quarta-feira, 30 de abril de 2014

ENSINO, POLÍTICA E INFRAESTRUTURA

i.                 Ensino x empresas
A discussão entre empresa, Universidade e a escola técnica, sobre os cursos oferecidos à sociedade, terá que acontecer um dia. Diante disso, alguns acreditam que haverá melhor aproveitamento do erário público.
ii.              Pesquisa
A pesquisa no Brasil iniciou-se em meados de 1930. Expandiu-se para as grandes capitais brasileiras na década de 1960. Tempos depois, alastrou-se para o interior do país, permanecendo atualmente nas cidades maiores.
iii.          Cultura
 A Universidade, até hoje, desenvolve pesquisa junto às empresas de forma tímida. Não existe ainda a cultura de correr  riscos para investir na inovação.  Países que angariam divisas com novos produtos, erraram antes de aprender.
iv.             Transferência de informações
 Nossa equipe de pesquisa na universidade federal possuía dificuldade ao transferir dados da investigação para o setor produtivo. Publicações em revistas e Congressos eram insuficientes. As informações não chegavam aos interessados.
v.     Soma de forças           
 Promover articulação geral das ações de governo eleva a produtividade. Aumenta a qualidade de vida pela diminuição da desigualdade. A organização dos planos de trabalhos seria uma  iniciativa relevante da  em prol da sociedade.
vi.             Interior do país
        Observa-se a concentração de mão de obra nas grandes cidades. O êxodo rural estimulou a favelização. As cidades menores ficaram à margem dos estudos e oferta dos serviços. Essa questão política não se resolve pela academia.
vii.         Mudar para beneficiar
        O Transporte no país é/foi estimulado para carros e caminhões. Não houve interesse  na malha ferroviária e fluvial. Repensar a diretriz política, formando pessoal qualificado nessas áreas, teria  enorme repercussão social.    
viii.      Objetivo do Blog
        Esse Blog, repetida vezes, divulgou artigos de  opinião apartidária. Visou despertar sugestões para a discussão de temas como a desconcentração do capital.  Para isso, focou na áreas sociais essenciais, principalmente na qualidade no ensino.
ix.             Criação de Cursos
        Atendendo ao Conselho Estadual de Educação de Goiás, visitei diversas escolas em cidades interioranas, elaborando parecer sobre a criação de cursos na área Biológica. Nenhuma delas apresentava a infra-estrutura necessária.
x.                Deficiência
        Faltavam laboratórios, biblioteca,  dependências, etc. As instituições apresentaram índices abaixo do nível nacional, que é somente 0,6% têm a infra-estrutura para o ensino1. Há que se romper com isso para o salto de qualidade
Referencias:
1http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/06/04/menos-de-1-das-escolas-brasileiras-tem-infraestrutura-ideal.htm


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