segunda-feira, 28 de outubro de 2013

A SOLUÇÃO PARA A EDUCAÇÃO



i.                  Como resolver

 

Não é suficiente analisar apenas a situação educacional ruim do país, sem indicar caminhos que possam ser adotados para resolver as diversas questões relacionadas à precariedade da situação. O ensino superior apresenta dificuldades nas universidades públicas devido também a qualidade imprópria da educação básica.

 

ii. Retroalimentação

 

O MEC, por exemplo, deveria se manifestar e se envolver com todos os temas relacionados ao magistério em geral. Permanecer influenciando somente o Terceiro Grau deixa a desejar no sentido em que se isola no planalto central, parecendo não se importar com o sistema de retroalimentação, conhecido existir, nessa área social tão relevante.

 

iii.           Interagir com a comunidade

 

Ao trabalhar o correspondente a trinta e sete anos, em curso superior público federal, no regime de  dedicação exclusiva e desenvolvendo o ensino, a pesquisa, administração e a extensão, posso afirmar que durante todo esse tempo, a universidade  poderia ter interagido com  a comunidade muito mais do que fez, ou que realmente faz no presente.

 

iv.              Divulgação de pesquisa

 

Considerando a pesquisa, por exemplo, a divulgação dos projetos em  execução e dos resultados  do trabalho, poderiam ser publicados não somente em congressos e ou revistas  técnicas especializadas. Dessa forma o povo que mais necessita dos benefícios, em maioria, não usufrui da pesquisa prática e nem mesmo toma ciência dos projetos básicos.

 

v.                 Pré-sal

Quais são as propostas que solucionam as macro questões  que deixaram originar  em áreas sociais como a educação, saúde, transporte e segurança, por exemplo?  Aqueles que possuem sugestões auxiliam muito se “mostrassem a cara” com destemor. Espera-se que não seja somente toda essa conversa sobre o pré - sal, cuja regra de exploração há  que ser aperfeiçoada.

 

vi.              Propostas para  educação

 

Os artigos de opinião do blogue, em sua maioria, apresentam sugestões de melhoria que podem reformar  a educação  colocando essa área social  em posição de destaque na sociedade. Ninguém duvida que mudanças na legislação e manifestações pacíficas de rua são propostas necessárias para resolver a questão em definitivo.

vii.          Pouca renda

Entra governo que pontualmente desenvolve projetos de educação visando melhorar um aspecto ou outro. Sai governo que também atua da mesma forma. Não há uma política estatal que engloba os partidos, a sociedade e o povo enfim,  para resolver a questão do ensino e tirar o país de vez da situação de despreparo que conduz ao rendimento impróprio.

 

terça-feira, 22 de outubro de 2013

SAÚDE E EDUCAÇÃO



i.                   Superfaturar remédios

                Já de tempos atrás, a política no país serve mesmo é como adoção de um negócio.  Parece  um trampolim para a promoção de acordos os mais diversos, incluindo  comumente, aqueles que são abjetos. A descoberta recente de superfaturamento na aquisição de medicamentos indicou o envolvimento de prefeitos, vice-prefeitos, secretários, etc., em cidades interioranas de Goiás. Estamos diante de um crime hediondo?

i.                   Peculato

         Ao se analisar a vinculação partidária dos investigados, nota-se que são derivados de várias tendências políticas diferentes. Portanto, pode-se inferir que as ações execráveis de peculato, não apresentam somente uma cor partidária específica. Esse delito associa-se a outros tão grave quanto aquele  relacionado ao desvio de merenda escolar para uma barraca que vendia lanches. O que mais não deve haver?

ii.                Educação de qualidade

         Tudo leva a crer a necessidade da educação cuidadosa, de forte qualidade, para estruturar e robustecer o caráter daquele que decide ingressar em política. As fraudes revelam claramente a deficiência daqueles muitos envolvidos nesse sentido. Não há a menor consciência da importância da saúde e educação para a melhoria da qualidade de vida da população, dessas autoridades presas e demitidas visando facilitar a investigação.

iii.             Utilização corriqueira

         A aquisição indevida de medicamentos não consiste em procedimento  inédito no Centro Oeste brasileiro. O TCU, de 2006 a 2011, no governo do DF em Brasília, revelou essa dificuldade de ordem moral e política administrativa,  na área  da saúde. Portanto, não restam dúvidas de que os mecanismos relacionados a recomposição do erário público necessitam de aperfeiçoamento e de  utilização mais corriqueira.

iv.               Educação é para depois

         É importante destacar que o MEC, zelando somente pelo ensino superior, não consiste no Ministério que o país precisa. É do conhecimento geral a situação precária que permanece já de longas datas, na educação básica brasileira. Porque então as autoridades federais não se envolvem? Porque não enviam propostas de solução? Há décadas que se aguardam as iniciativas. A educação não pode ser deixada para depois.

v.                  Bolsa família
        
         A fonte mais significativa de corrupção seria no sistema eletivo? O complexo federal não deveria se manifestar sobre as greves de docentes que estouram pelo país afora? E sobre os analfabetos? Quais são as propostas para a extinção da falta absoluta de condições dessas pessoas? Quais são enfim, as medidas que acabam  com a necessidade do bolsa família?


vi.               Abandono dos Estados e Municípios


         As dificuldades do profissional docente com o trabalho devido a infra-estrutura escolar deficiente e com os salários ruins que percebem para a sobrevivência, não são relevantes o bastante para que os funcionários federais possam auxiliar? Porque delegar o tema somente aos Estados e Municípios que apresentam fundos inadequados até mesmo para a aquisição de insumos básicos?

domingo, 13 de outubro de 2013

O “APARELHAMENTO POLÍTICO DE INSTITUIÇÕES”



i.           Instabilidade de funcionamento

         O “aparelhamento” político de órgãos públicos ou privados, muito utilizado, hoje em dia, produz prejuízos diversos. Afeta a Procuradoria Jurídica da entidade promovendo a instabilidade de funcionamento, por exemplo. O preço a pagar é alto. “Aparelhar,” significa aceitar a diminuição da qualidade no trabalho devido as dificuldades da falta de preparo e de vontade para o serviço.

ii.         Conselhos

         Um caso nefasto sobre o assunto diz respeito aos Conselhos Aparelhados. Os órgãos abandonam o  posicionamento,  que há de ser adotado de forma soberana. Não seria exagero dizer que ocorre o depauperamento devido à subserviência. O alinhamento de opiniões desvaloriza a tomada de decisão. Estar a serviço de alguém, ser uma espécie de “pau mandado”, implica em que alguns benefícios  serão angariados em troca.
iii.      greves
        
         O Brasil é um dos países que menos valoriza o professor, apesar dos discursos em contrário. Além disso, os sindicatos “aparelhados” pelos partidos políticos, divide o movimento classista uma vez que, alinhados aos governantes, dificultam a administração da reivindicação. Em Goiânia, os docentes municipais entraram em greve contra a decisão dos seus representantes, acusando-os de proteger  interesses alhures.

iv.         Partidos políticos

         A partir de 1981, iniciou-se o registro  de partidos políticos no país1. Até o momento, foram criados  um total de  trinta e dois. Evidente que não se precisa de tantos. Ocorre que a legislação,  deixando a desejar,  tornou a situação lucrativa para eles e não para a população, que a duras penas, sobrevive pagando impostos elevados para a obtenção de serviços sociais  que não recebe.

v.            Pó de café com farinha

         Dias atrás a mídia falada divulgou uma escola que oferecia aos alunos na hora do lanche, somente pó de café com farinha. Esse é um simples exemplo da situação de absurdos que se observa no magistério brasileiro! Não se vai promover a educação pública fracassada e em conseqüência o país,  sem a mudança desse “fazer político”. Pior é que se aproxima uma nova rodada de eleição e tem-se de ouvir ainda falar que educação é importante. 

vi. Cargos em Comissão

         O aparelhamento é antidemocrático. Nocivo ao país por estimular a ineficiência. Funcionários públicos a serviço de siglas partidárias, pode ser o resultado da existência desses inúmeros  cargos em Comissão. A reitora da Universidade Federal de Rondônia, afirmou que não irá permitir o aparelhamento político daquele centro de ensino superior2, sinalizando portanto, às demais congeneres, as dificuldades oriundas desse processo.

Referencias
1-    http:q//www.tse.jus.br/
2-    http://www.vozderondonia.com.br/ler.php?id=5276