sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

A OPINIÃO PÚBLICA

A OPINIÃO
1           A OPINIÃO PÚBLICA e a imprensa pressionaram o governo federal que precisou demitir ministros em série no ano de 2011. Se não houvesse a divulgação e a cobrança popular será que os demitidos estariam ainda em seus cargos?
2           A OPINIÃO PÚBLICA  instigou  o Congresso que votou a Lei da ficha limpa. Dois milhões de pessoas se mobilizaram e enviaram milhares de mensagens e telefonemas para os deputados, além de assinarem uma petição.
3           A OPINIÃO PÚBLICA pressionou novamente e o Presidente do senado ao invés de adotar a decisão de omitir o impeachment do Collor, mandou refazer os painéis afixados no Congresso onde passam mais de cinco mil pessoas nos dias de maior movimento.
4           A OPINIÃO PÚBLICA quando repercute a denúncia feita pela imprensa produz conseqüências. No “Mensalão”, por exemplo, o ministro da Casa Civil foi demitido e outras quarenta personalidades estão processadas no STF.
5           A OPINIÃO PÚBLICA repercutiu o caso do governador Arruda no Distrito Federal que se envolveu em despreparos relacionados a propinas. A audiência nacional foi significante e o político abandonou o cargo e foi preso por alguns dias na polícia federal.
6       A OPINIÃO PÚBLICA precisa de mecanismos internos  para a sua formulação e difusão. É um meio de controle social. Influencia as diretrizes governamentais. Possui  prestígio e afeta a mudança do modelo de ministério entregue a partidos políticos para obtenção de apoio.
7       A OPINIÃO PÚBLICA pode interferir no sentido de que  a educação seja priorizada para acelerar a distribuição de renda mais justa. Representa pouco ser a sexta maior economia do mundo e a população apresentar baixo padrão de vida.
8       A OPINIÃO PÚBLICA haveria de estimular o país criando  partidos políticos de oposição fortes. Caso contrário, o desenvolvimento é prejudicado. O assunto seria discutido e a solução encaminhada para evitar o desdém federal sobre o interesse estatal.

  

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

UM POUCO E HISTÓRIA (IV)

Através do sufrágio eleitoral de servidores, alunos e docentes do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás, fomos eleitos para assumir o cargo de diretor. O mandato de quatro anos ampliava as possibilidades de realização, facilitando o desencadeamento de ações relativas ao ensino, pesquisa e extensão.                                                                   
 A comunidade solicitava freqüentemente a melhoria do sistema de iluminação do Campus no período noturno devido, principalmente, ao recém-criado curso de licenciatura em Ciências Biológicas. Ansiavam por mais segurança no local de estudos. Elaboramos em conseqüência, um projeto de construção de calçadas (passarelas) que apresentavam cobertura e iluminação no teto. Entretanto, era uma época em que o governo não disponibilizava recursos suficientes e o processo teve a sua  tramitação interrompida.                                                           
O Curso noturno inspirou ainda vários projetos importantes para o desenvolvimento das atividades acadêmicas. Citamos, por exemplo, a contribuição do governo estadual, juntamente com a reitoria, que permitiu a iluminação de um trecho da estrada de acesso a Universidade e também no interior do Campus.                         
Na época de promulgação da Lei que exigiu nos prédios públicos,  a facilitação do acesso ao deficiente físico, propusemos  o plano  para  a instalação de elevadores nos quatro grandes prédios da Unidade. Também nesse caso, não houve disponibilização de verba. No entanto, como na democracia não se decide segundo as maiorias de ocasião e nem as minorias influentes, conseguimos atingir algumas metas. Citamos por exemplo, a reforma dos quatro anfiteatros onde a inovação ocorreu no estofamento das carteiras. Na mudança do piso, pintura e instalação de microfones, projetores, etc. Esses ambientes eram utilizados também para aulas e fomos criticados no sentido que o montante aplicado  estaria perdida em pouco tempo. Os alunos não acostumados com a renovação danificariam o estofamento. No entanto, esse embaraço  não foi observado  nas avaliações rotineiras levadas a efeito.                               
Uma grande dificuldade que ainda gerava insatisfação era quanto ao espaço físico. A Unidade, maior da Universidade, havia crescido e não possuía espaço suficiente à instalação de salas de estudos e laboratórios de pesquisa e/ou extensão. Não havia nem mesmo espaço para salas de aulas.                                         
 A administração da Universidade ocupava, por mais de vinte anos, todo o segundo andar de dois dos quatro prédios do instituto. Os entendimentos mantidos para solução do assunto fizeram parte dos motivos que resultaram na construção do prédio da reitoria. Como a gestão do espaço físico no interior dos prédios era responsabilidade da diretoria, delegamos competência aos departamentos que decidiram sobre o assunto.             
Quando a administração da Universidade transferiu-se para o prédio próprio, enfrentamos outra questão. Era preciso esclarecer a comunidade sobre a importância de destinar ao  instituto, o espaço correspondente ao segundo andar de dois prédios. As outras Unidades reclamavam igualmente de infra-estrutura deficiente. Através da exposição de motivos que se seguiu, obtivemos o apoio e a confirmação. Teríamos agora que fazer frente à falta de verbas para remodelar a Unidade e modificar todo o funcionamento.                                          
Durante o período de nossa gestão esse foi um dos grandes desafios. Não sabíamos muito bem o que fazer tamanho era o trabalho e a falta de recursos. Labutando incessantemente nesse propósito e ao longo do tempo, conseguimos iniciar e promover a maior transformação em benfeitorias na história do Instituto. Nesse âmbito de trabalho, as realizações são efetivadas em conjunto e contamos para isso com o apoio da maioria do corpo administrativo, docente e discente.

Através do sufrágio eleitoral de servidores, alunos e docentes do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás, fomos eleitos para assumir o cargo de diretor. O mandato de quatro anos ampliava as possibilidades de realização, facilitando o desencadeamento de ações relativas ao ensino, pesquisa e extensão.                                                                   
A comunidade solicitava freqüentemente a melhoria do sistema de iluminação do Campus no período noturno devido, principalmente, ao recém-criado curso de licenciatura em Ciências Biológicas. Ansiavam por mais segurança no local de estudos. Elaboramos em conseqüência, um projeto de construção de calçadas (passarelas) que apresentavam cobertura e iluminação no teto. Entretanto, era uma época em que o governo não disponibilizava recursos suficientes e o processo teve a sua  tramitação interrompida.                                                           
 O Curso noturno inspirou ainda vários projetos importantes para o desenvolvimento das atividades acadêmicas. Citamos, por exemplo, a contribuição do governo estadual, juntamente com a reitoria, que permitiu a iluminação de um trecho da estrada de acesso a Universidade e também no interior do Campus.                         
Na época de promulgação da Lei que exigiu nos prédios públicos,  a facilitação do acesso ao deficiente físico, propusemos  o plano  para  a instalação de elevadores nos quatro grandes prédios da Unidade. Também nesse caso, não houve disponibilização de verba. No entanto, como na democracia não se decide segundo as maiorias de ocasião e nem as minorias influentes, conseguimos atingir algumas metas. Citamos por exemplo, a reforma dos quatro anfiteatros onde a inovação ocorreu no estofamento das carteiras. Na mudança do piso, pintura e instalação de microfones, projetores, etc. Esses ambientes eram utilizados também para aulas e fomos criticados no sentido que o montante aplicado  estaria perdida em pouco tempo. Os alunos não acostumados com a renovação danificariam o estofamento. No entanto, esse embaraço  não foi observado  nas avaliações rotineiras levadas a efeito.                               
 Uma grande dificuldade que ainda gerava insatisfação era quanto ao espaço físico. A Unidade, maior da Universidade, havia crescido e não possuía espaço suficiente à instalação de salas de estudos e laboratórios de pesquisa e/ou extensão. Não havia nem mesmo espaço para salas de aulas.                                         
 A administração da Universidade ocupava, por mais de vinte anos, todo o segundo andar de dois dos quatro prédios do instituto. Os entendimentos mantidos para solução do assunto fizeram parte dos motivos que resultaram na construção do prédio da reitoria. Como a gestão do espaço físico no interior dos prédios era responsabilidade da diretoria, delegamos competência aos departamentos que decidiram sobre o assunto.  
Quando a administração da Universidade transferiu-se para o prédio próprio, enfrentamos outra questão. Era preciso esclarecer a comunidade sobre a importância de destinar ao  instituto, o espaço correspondente ao segundo andar de dois prédios. As outras Unidades reclamavam igualmente de infra-estrutura deficiente. Através da exposição de motivos que se seguiu, obtivemos o apoio e a confirmação. Teríamos agora que fazer frente à falta de verbas para remodelar a Unidade e modificar todo o funcionamento.                                          
 Durante o período de nossa gestão esse foi um dos grandes desafios. Não sabíamos muito bem o que fazer tamanho era o trabalho e a falta de recursos. Labutando incessantemente nesse propósito e ao longo do tempo, conseguimos iniciar e promover a maior transformação em benfeitorias na história do Instituto. Nesse âmbito de trabalho, as realizações são efetivadas em conjunto e contamos para isso com o apoio da maioria do corpo administrativo, docente e discente.

UM POUCO DE HISTÓRIA (IV)

Através do sufrágio eleitoral de servidores, alunos e docentes do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás, fomos eleitos para assumir o cargo de diretor. O mandato de quatro anos ampliava as possibilidades de realização, facilitando o desencadeamento de ações relativas ao ensino, pesquisa e extensão.                                                                   
A comunidade solicitava freqüentemente a melhoria do sistema de iluminação do Campus no período noturno devido, principalmente, ao recém-criado curso de licenciatura em Ciências Biológicas. Ansiavam por mais segurança no local de estudos. Elaboramos em conseqüência, um projeto de construção de calçadas (passarelas) que apresentavam cobertura e iluminação no teto. Entretanto, era uma época em que o governo não disponibilizava recursos suficientes e o processo teve a sua  tramitação interrompida.                                                           
 O Curso noturno inspirou ainda vários projetos importantes para o desenvolvimento das atividades acadêmicas. Citamos, por exemplo, a contribuição do governo estadual, juntamente com a reitoria, que permitiu a iluminação de um trecho da estrada de acesso a Universidade e também no interior do Campus.                         
 Na época de promulgação da Lei que exigiu nos prédios públicos,  a facilitação do acesso ao deficiente físico, propusemos  o plano  para  a instalação de elevadores nos quatro grandes prédios da Unidade. Também nesse caso, não houve disponibilização de verba. No entanto, como na democracia não se decide segundo as maiorias de ocasião e nem as minorias influentes, conseguimos atingir algumas metas. Citamos por exemplo, a reforma dos quatro anfiteatros onde a inovação ocorreu no estofamento das carteiras. Na mudança do piso, pintura e instalação de microfones, projetores, etc. Esses ambientes eram utilizados também para aulas e fomos criticados no sentido que o montante aplicado  estaria perdida em pouco tempo. Os alunos não acostumados com a renovação danificariam o estofamento. No entanto, esse embaraço  não foi observado  nas avaliações rotineiras levadas a efeito.                               
Uma grande dificuldade que ainda gerava insatisfação era quanto ao espaço físico. A Unidade, maior da Universidade, havia crescido e não possuía espaço suficiente à instalação de salas de estudos e laboratórios de pesquisa e/ou extensão. Não havia nem mesmo espaço para salas de aulas.                                          A administração da Universidade ocupava, por mais de vinte anos, todo o segundo andar de dois dos quatro prédios do instituto. Os entendimentos mantidos para solução do assunto fizeram parte dos motivos que resultaram na construção do prédio da reitoria. Como a gestão do espaço físico no interior dos prédios era responsabilidade da diretoria, delegamos competência aos departamentos que decidiram sobre o assunto.              Quando a administração da Universidade transferiu-se para o prédio próprio, enfrentamos outra questão. Era preciso esclarecer a comunidade sobre a importância de destinar ao  instituto, o espaço correspondente ao segundo andar de dois prédios. As outras Unidades reclamavam igualmente de infra-estrutura deficiente. Através da exposição de motivos que se seguiu, obtivemos o apoio e a confirmação. Teríamos agora que fazer frente à falta de verbas para remodelar a Unidade e modificar todo o funcionamento.                                           Durante o período de nossa gestão esse foi um dos grandes desafios. Não sabíamos muito bem o que fazer tamanho era o trabalho e a falta de recursos. Labutando incessantemente nesse propósito e ao longo do tempo, conseguimos iniciar e promover a maior transformação em benfeitorias na história do Instituto. Nesse âmbito de trabalho, as realizações são efetivadas em conjunto e contamos para isso com o apoio da maioria do corpo administrativo, docente e discente.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

UM POUCO E HISTÓRIA (III)

Éramos Presidente do Colegiado dos Cursos de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás e sabíamos da falta de professores qualificados em química, biologia, matemática e física. Visando contribuir com o assunto, propusemos a criação do curso noturno de Licenciatura em Ciências Biológicas. O Instituto não apresentava infra-estrutura adequada para tal. Faltavam praticamente tudo.  Na época, fomos convidados a participar de uma reunião com o Ministro da Educação, em Curitiba, que garantiu o financiamento  do projeto, no Seminário Nacional sobre Cursos Noturnos.                 
 Remetemos o plano do Curso ao MEC com o pedido para as instalações  necessárias. Aguardamos longo tempo pela resposta e fomos cientificados que se esperava o Parecer do Congresso Nacional. Com o passar do tempo e não obtendo nenhum posicionamento de Brasília, solicitamos apoio à reitoria que declinando positivamente, prometeu conceder as condições mínimas de  instalação.
Oficialmente, era preciso a concordância dos quatro Departamentos que constituíam o Instituto e não contávamos com esse apoio. Em face da dificuldade, promovemos reuniões com os docentes favoráveis ao projeto e solicitamos os pareceres escritos no processo.
A seguir, o Conselho Superior apreciou e aprovou a iniciativa, publicando o Edital do vestibular.    Enfrentamos muitas intempéries para a instalação de cada série do Curso. Ao longo do tempo, obtivemos  melhorias  significativas como a iluminação no Campus entre os prédios, na estrada que conduz ao local e no  estacionamento. Seguranças, equipamentos, materiais, vagas para docentes e funcionários, etc. No início, por exemplo, alunos e docentes precisavam, por vezes,  acender velas ou lanternas no Campus. No entanto, avaliamos que o curso representou uma conquista. Oferecemos oportunidade de melhoria à população, principalmente, ao aluno que necessita trabalhar para estudar. Prevaleceu dessa vez, o interesse maior em detrimento dos interesses menores, individuais ou de grupos.   
Na época que iniciávamos nossa carreira no magistério superior federal, possuíamos preparação técnico-científica para elaborar, executar e coordenar projetos de pesquisa. Naquela época, não possuíamos infra-estrutura adequada e tampouco a existência do clima necessário  ao trabalho de pesquisa. A atividade mais intensa dizia respeito às aulas da disciplina de fisiologia humana básica que oferecíamos para os cursos da área da saúde.                                                                          
 Olvidando críticas e opiniões desfavoráveis e em termos de pesquisa, iniciamos a elaboração de projetos que foram apresentados às instituições de financiamento. Para surpresa geral, essas instituições aprovaram os pedidos de auxílio e enviavam senão totalmente, pelo menos parcialmente, os recursos para aquisição de equipamentos, vidrarias e demais materiais. Contamos inclusive com verbas para instalação e preparação laboratorial.   
Como trabalhamos em região predominantemente agropecuária, decidimos desenvolver projetos de pesquisa de utilidade  prática, relacionados à qualidade do leite bovino, caprino e bubalino. A princípio os projetos eram de pequeno porte, mas fomos crescendo e chegamos a desenvolver pesquisas de médio porte. Obtivemos bolsa de pesquisador para docentes, de iniciação cientifica para estagiários, de aperfeiçoamento para formados, de monitoria  para alunos e contribuímos para a criação do curso de Pós-Graduação Mestrado em Ciências Biológicas, orientando duas dissertações.                       
 Esse Curso deu origem ao Doutorado onde  participamos também, do processo inicial de criação, já nessa altura, como Diretor do Instituto. Entre livros, resumos em Congressos e trabalhos divulgados em revista especializada, houve cerca de setenta publicações.

UM POUCO E HISTÓRIA (III)

Éramos Presidente do Colegiado dos Cursos de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás e sabíamos da falta de professores qualificados em química, biologia, matemática e física. Visando contribuir com o assunto, propusemos a criação do curso noturno de Licenciatura em Ciências Biológicas. O Instituto não apresentava infra-estrutura adequada para tal. Faltavam praticamente tudo.  Na época, fomos convidados a participar de uma reunião com o Ministro da Educação, em Curitiba, que garantiu o financiamento  do projeto, no Seminário Nacional sobre Cursos Noturnos.                  Remetemos o plano do Curso ao MEC com o pedido para as instalações  necessárias. Aguardamos longo tempo pela resposta e fomos cientificados que se esperava o Parecer do Congresso Nacional. Com o passar do tempo e não obtendo nenhum posicionamento de Brasília, solicitamos apoio à reitoria que declinando positivamente, prometeu conceder as condições mínimas  de instalação.                                                                                                 Oficialmente, era preciso a concordância dos quatro Departamentos que constituíam o Instituto e não contávamos com esse apoio. Em face da dificuldade, promovemos reuniões com os docentes favoráveis ao projeto e solicitamos os pareceres escritos no processo. A seguir, o Conselho Superior apreciou e aprovou a iniciativa, publicando o Edital do vestibular.        Enfrentamos muitas intempéries para a instalação de cada série do Curso. Ao longo do tempo, obtivemos  melhorias  significativas como a iluminação no Campus entre os prédios, na estrada que conduz ao local e no  estacionamento. Seguranças, equipamentos, materiais, vagas para docentes e funcionários, etc. No início, por exemplo, alunos e docentes precisavam, por vezes,  acender velas ou lanternas no Campus. No entanto, avaliamos que o curso representou uma conquista. Oferecemos oportunidade de melhoria à população, principalmente, ao aluno que necessita trabalhar para estudar. Prevaleceu dessa vez, o interesse maior em detrimento dos interesses menores, individuais ou de grupos.
         Na época que iniciávamos nossa carreira no magistério superior federal, possuíamos preparação técnico-científica para elaborar, executar e coordenar projetos de pesquisa. Naquela época, não possuíamos infra-estrutura adequada e tampouco a existência do clima necessário  ao trabalho de pesquisa. A atividade mais intensa dizia respeito às aulas da disciplina de fisiologia humana básica que oferecíamos para os cursos da área da saúde.                                                                           Olvidando críticas e opiniões desfavoráveis e em termos de pesquisa, iniciamos a elaboração de projetos que foram apresentados às instituições de financiamento. Para surpresa geral, essas instituições aprovaram os pedidos de auxílio e enviavam senão totalmente, pelo menos parcialmente, os recursos para aquisição de equipamentos, vidrarias e demais materiais. Contamos inclusive com verbas para instalação e preparação laboratorial.                                                                                  Como trabalhamos em região predominantemente agropecuária, decidimos desenvolver projetos de pesquisa de utilidade  prática, relacionados à qualidade do leite bovino, caprino e bubalino. A princípio os projetos eram de pequeno porte, mas fomos crescendo e chegamos a desenvolver pesquisas de médio porte. Obtivemos bolsa de pesquisador para docentes, de iniciação cientifica para estagiários, de aperfeiçoamento para formados, de monitoria  para alunos e contribuímos para a criação do curso de Pós-Graduação Mestrado em Ciências Biológicas, orientando duas dissertações.                        Esse Curso deu origem ao Doutorado onde  participamos também, do processo inicial de criação, já nessa altura, como Diretor do Instituto. Entre livros, resumos em Congressos e trabalhos divulgados em revista especializada, houve cerca de setenta publicações.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

UM POUCO E HISTÓRIA (II)

Após a reeleição para Presidente do Colegiado dos Cursos de Ciências Biológicas do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás, observamos que esses Cursos estavam bem classificados no que se refere à qualidade.   Sabíamos, naquele tempo, que o corpo discente não possuía o Centro Acadêmico (CA), como entidade representativa. Não havia interesse em construí-lo. Diversas vezes orientamos o alunato neste sentido que alegavam inexperiência, apartidarismo, falta de tempo, etc.                                                                          
Após insistir no tema, decidiram elaborar o regimento,  eleger os membros da diretoria e fundar a entidade.  O local da sede foi   uma sala improvisada, concedida pela Diretoria do Instituto a quem cabia administrar a falta de espaço existente. Essa sala, no entanto, era requerida por professores para laboratórios de pesquisa.  Muita discussão, atritos e enfretamentos processuais ocorreram a respeito. A concessão provisória tornou-se definitiva. Esclarecíamos que o  CA era uma exigência oficial do MEC para todos os Cursos de Graduação. As alegações não foram entendidas  e passamos, desde então, a sofrer  hostilidade.                         
     Era fácil entender. Qualquer melhoria, por menor que fosse, exigia esforço para enfrentar interesses diversos, inclusive aqueles contrários ao bem comum. Uma das dificuldades do Curso de Biomedicina, por exemplo,  era a de que  não possuía laboratório próprio para realização do estágio curricular obrigatório. A Coordenação  tinha que necessariamente, celebrar convênios com laboratórios públicos municipais, estaduais ou particulares. Nesse sentido, solicitamos à reitoria e ao Conselho Universitário, através de instrução processual, a construção do referido laboratório.
            Qual não foi a nossa surpresa. Ao invés do laboratório recebemos um processo onde constava pedido para fechamento do Curso. Pior ainda, a Câmara de Graduação aprovou o pedido e encaminhou o processo para o Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura (CEPEC), a quem cabia como última instância, adotar posicionamento a respeito.  Cientificado do problema, adquiri orientação advocatícia despendendo recursos próprios.  Procurando evitar o prejuízo, principalmente, para a população defendemos judicialmente o Curso no âmbito universitário. Na oportunidade em que o relator apresentou seu Parecer favorável,  corroborando a decisão da Câmara, nos estávamos substancializados pelos estudos realizados e apresentamos ainda defesa oral no CEPEC, defendendo a continuação e melhoria da Biomedicina. A sábia decisão do Conselho Superior nos foi favorável e beneficiou o povo. No entanto, nunca  conseguimos construir o dito laboratório.                                                 
Outra dificuldade recorrente era o fato de que os formandos reclamavam porque não conseguiam obter as cem (100) horas de atividades complementares exigidas na grade curricular  para a formatura. Visando atenuar a questão criamos então, sob muita crítica, o que se deliberou chamar de Semana Científica. Tratava-se de um encontro onde se discutia o Curso, assistiam-se palestras,  mini-cursos, mesas redondas, etc. Vários docentes adotaram posições contrárias. Não queriam dispensar os alunos das atividades normais como aulas, provas, etc, alegando que não conseguiam concluir os programas das disciplinas. Eram contra a ociosidade e as atividades “festivas” propostas pela Coordenação.        
Percebendo que não iríamos convencer a oposição, decidimos, alguns poucos, iniciar essa atividade que considerávamos tão importante quanto qualquer outra constante da grade curricular. A primeira Semana Cientifica, foi realizada em um auditório do Instituto e contou com cerca de 10 pessoas entre alunos, professores e funcionários, que destemidos, enfrentavam ameaças e represálias.  Com o passar dos anos, a Semana Cientifica foi crescendo e enriquecendo a programação. Quando  colocamos os alunos para organizar o evento sob a orientação de docentes, houve um salto de qualidade significativo.  A avaliação realizada sobre o último evento há muito tempo atrás, foi bastante positiva. Havia mais de quatrocentos inscritos que, inclusive pagavam a inscrição. A satisfação foi grande quando observávamos o envolvimento e a contribuição da maioria do corpo docente. Havia participação de empresas relacionadas aos Cursos, de estudantes de outras faculdades e até mesmo de  campus avançado da UFG.
           

domingo, 27 de novembro de 2011

UM POUCO DE HISTÓRIA (I)

Há muito tempo atrás, assumi o cargo eletivo de Presidente do Colegiado no Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás (ICB), para um mandato de dois anos. Naquela oportunidade, o Presidente do Colegiado possuía várias atribuições, entre as quais, a de coordenar os Cursos de graduação em Ciências Biológicas.  A nossa primeira atividade foi resolver uma greve de alunos. O corpo discente alegava muitos problemas de notas e de relacionamentos com professores. Estava no início de carreira e não possuía nenhuma experiência em lidar com o caso. Não sabia o que fazer!  Na situação complexa estabelecida, ouvíamos reclamações de docentes e alunos. Convocamos reuniões com a participação dos grevistas, docentes e um professor especialista em avaliação da área pedagógica. Dessa forma, contando com a conversação, o entendimento e a contribuição de todos, conseguimos solucionar o movimento  de paralisação.                                                           
Essa primeira contribuição de nossa parte, incentivou a continuação dos trabalhos na Coordenação. Entretanto, as reclamações de alunos e professores, emergiam usualmente a partir de diversas disciplinas.   Implantamos então, pela primeira vez no Instituto, o que se resolveu designar de Conselho de Classe, (CC). Tratava-se de uma reunião entre alunos, docentes, Coordenação e o professor da área pedagógica. No encontro rotineiro do CC, avaliava-se o desenvolvimento do programa das disciplinas e o rendimento do corpo discente. Sempre que possível, propunham-se sugestões para a solução das diferentes questões abordadas. Elaborava-se uma Ata que por sua vez, constituía-se no instrumento de força. Esse documento oficial era encaminhado para todo administrador e/ou professor envolvido com o assunto e que possuía responsabilidade de se manifestar a respeito.                                                                           
As reuniões do CC eram trabalhosas e cansativas.  No entanto, a seqüência desses eventos facilitou a obtenção de melhorias substanciais na qualidade do ensino. No interesse do corpo discente, participação, deficiências do aluno, bem como, nos problemas de infra-estrutura, avaliação, preparação de aulas, etc.                       
Outra questão que vinha à luz freqüentemente, dizia respeito ao desconhecimento da maioria dos docentes, funcionários,  alunos e da sociedade em geral, sobre quais eram os Cursos de Ciências Biológicas e também quais  as funções que exerciam o profissional. De tanto esclarecer dúvidas sobre o assunto e de explicar que os cursos eram: i) Bacharel modalidade-Biologia, ii) Bacharel modalidade-médica e iii) Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, que a prática  administrativa, despertou para a importância de  propor a realização do vestibular próprio de cada  Curso. Dessa forma, poder-se-ia divulgá-los com mais propriedade junto à população.                                                                                                                                   
 Após concluir o primeiro ano de estudos, o aluno optava por uma das três modalidades. A opção ocorria no momento da  matrícula do segundo ano e dificultava sobremaneira o funcionamento geral.  Promovia até mesmo a competição entre os Cursos. Era muito clara a preferência pelo bacharel em detrimento da licenciatura onde o corpo docente ficava ocioso.  Por décadas, os Cursos foram ofertados num total de 25 vagas e encontravam-se ranqueados  entre os  mais procurados pela comunidade.                       
Após discutir o tema no âmbito universitário, não tivemos dúvida. Propusemos a realização do vestibular específico para cada um dos Cursos. A opção deveria ser efetivada no momento da inscrição do processo seletivo. Elaboramos um manual de instruções objetivando cientificar o candidato. O manual foi distribuído às escolas de ensino médio. Atendendo o anseio de melhoria da sociedade, elevamos o número de vagas para trinta, perfazendo um total de noventa. Avaliando o resultado das medidas adotadas, constatamos que o ICB havia crescido e modificado para melhor. Posteriormente, o Instituto recebeu mais vagas para contratação de docentes e funcionários. Angariou também recursos adicionais para aquisição de material e enriquecimento da infra-estrutura.               
Outra modificação promovida foi na denominação do Curso de Ciências Biológicas modalidade-médica que era divulgada no Edital do Vestibular.  O nome foi alterado para Biomedicina. A identidade própria que se apossou das Ciências Biológicas com os novos procedimentos, destacou-a, valorizaram e sedimentaram tais Cursos. A comunidade como um todo, comentava a evidenciação ocorrida. Constituiu-se ainda em  surpresa verificar que  a licenciatura, apresentava mais candidatos inscritos do que o número de vagas oferecido. Considerando as avaliações posteriores das modificações propostas no âmbito acadêmico, desse serviço público federal, concluiu-se, a despeito das críticas oriundas da oposição cerrada, que as medidas representaram benefícios relevantes para o povo. Tanto foi verdade que até hoje, muitos anos após, permanece ainda o mesmo modelo de funcionamento.                                                   
Medidas simples, pouco onerosas e tão significantes para a comunidade, deixaram de serem adotadas por longo tempo. Será que existiam interesses corporativos de grupos que teimavam em monopolizar  e reservar  o mercado de trabalho?

UM POUCO DE HISTÓRIA (I)

Há muito tempo atrás, assumi o cargo eletivo de Presidente do Colegiado no Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás (ICB), para um mandato de dois anos. Naquela oportunidade, o Presidente do Colegiado possuía várias atribuições, entre as quais, a de coordenar os Cursos de graduação em Ciências Biológicas.  A nossa primeira atividade foi resolver uma greve de alunos. O corpo discente alegava muitos problemas de notas e de relacionamentos com professores. Estava no início de carreira e não possuía nenhuma experiência em lidar com o caso. Não sabia o que fazer!  Na situação complexa estabelecida, ouvíamos reclamações de docentes e alunos. Convocamos reuniões com a participação dos grevistas, docentes e um professor especialista em avaliação da área pedagógica. Dessa forma, contando com a conversação, o entendimento e a contribuição de todos, conseguimos solucionar o movimento  de paralisação.                                                          
  Essa primeira contribuição de nossa parte, incentivou a continuação dos trabalhos na Coordenação. Entretanto, as reclamações de alunos e professores, emergiam usualmente a partir de diversas disciplinas.   Implantamos então, pela primeira vez no Instituto, o que se resolveu designar de Conselho de Classe, (CC). Tratava-se de uma reunião entre alunos, docentes, Coordenação e o professor da área pedagógica. No encontro rotineiro do CC, avaliava-se o desenvolvimento do programa das disciplinas e o rendimento do corpo discente. Sempre que possível, propunham-se sugestões para a solução das diferentes questões abordadas. Elaborava-se uma Ata que por sua vez, constituía-se no instrumento de força. Esse documento oficial era encaminhado para todo administrador e/ou professor envolvido com o assunto e que possuía responsabilidade de se manifestar a respeito.                                                                           
 As reuniões do CC eram trabalhosas e cansativas.  No entanto, a seqüência desses eventos facilitou a obtenção de melhorias substanciais na qualidade do ensino. No interesse do corpo discente, participação, deficiências do aluno, bem como, nos problemas de infra-estrutura, avaliação, preparação de aulas, etc.
Outra questão que vinha à luz freqüentemente, dizia respeito ao desconhecimento da maioria dos docentes, funcionários,  alunos e da sociedade em geral, sobre quais eram os Cursos de Ciências Biológicas e também quais  as funções que exerciam o profissional. De tanto esclarecer dúvidas sobre o assunto e de explicar que os cursos eram: i) Bacharel modalidade-Biologia, ii) Bacharel modalidade-médica e iii) Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, que a prática  administrativa, despertou para a importância de  propor a realização do vestibular próprio de cada  Curso. Dessa forma, poder-se-ia divulgá-los com mais propriedade junto à população.                                                                                                                                   
 Após concluir o primeiro ano de estudos, o aluno optava por uma das três modalidades. A opção ocorria no momento da  matrícula do segundo ano e dificultava sobremaneira o funcionamento geral.  Promovia até mesmo a competição entre os Cursos. Era muito clara a preferência pelo bacharel em detrimento da licenciatura onde o corpo docente ficava ocioso.  Por décadas, os Cursos foram ofertados num total de 25 vagas e encontravam-se ranqueados  entre os  mais procurados pela comunidade.                       
Após discutir o tema no âmbito universitário, não tivemos dúvida. Propusemos a realização do vestibular específico para cada um dos Cursos. A opção deveria ser efetivada no momento da inscrição do processo seletivo. Elaboramos um manual de instruções objetivando cientificar o candidato. O manual foi distribuído às escolas de ensino médio. Atendendo o anseio de melhoria da sociedade, elevamos o número de vagas para trinta, perfazendo um total de noventa. Avaliando o resultado das medidas adotadas, constatamos que o ICB havia crescido e modificado para melhor. Posteriormente, o Instituto recebeu mais vagas para contratação de docentes e funcionários. Angariou também recursos adicionais para aquisição de material e enriquecimento da infra-estrutura.               
Outra modificação promovida foi na denominação do Curso de Ciências Biológicas modalidade-médica que era divulgada no Edital do Vestibular.  O nome foi alterado para Biomedicina. A identidade própria que se apossou das Ciências Biológicas com os novos procedimentos, destacou-a, valorizaram e sedimentaram tais Cursos. A comunidade como um todo, comentava a evidenciação ocorrida. Constituiu-se ainda em  surpresa verificar que  a licenciatura, apresentava mais candidatos inscritos do que o número de vagas oferecido. Considerando as avaliações posteriores das modificações propostas no âmbito acadêmico, desse serviço público federal, concluiu-se, a despeito das críticas oriundas da oposição cerrada, que as medidas representaram benefícios relevantes para o povo. Tanto foi verdade que até hoje, muitos anos após, permanece ainda o mesmo modelo de funcionamento.                                                    Medidas simples, pouco onerosas e tão significantes para a comunidade, deixaram de serem adotadas por longo tempo. Será que existiam interesses corporativos de grupos que teimavam em monopolizar  e reservar  o mercado de trabalho?

domingo, 20 de novembro de 2011

É URGENTE

1         URGE desaparelhar politicamente as instituições.  Evita que os aproveitadores atuem em benefício próprio prejudicando a coletividade.
2         URGE lembrar que os Presidentes Fernando Henrique, Lula e Cristina Kirchner da Argentina, foram reeleitos porque,  de alguma forma, promoveram  melhoria da qualidade de vida da população.
3         URGE lembrar que Fernando Henrique foi reeleito devido aos bons resultados do plano real. Lula, pelo o Plano Real e o programa Bolsa Família.  Cristina Kirchner, conseguiu expressar uma  força  eleitoral maior, devido a economia bem engrenada, pelo menos, aparentemente.
4         URGE zelar muito melhor pelo ensino, implantando uma mesma grade curricular em todo o país. A Federalização facilita nesse caso, a justiça, a paz e o crescimento ordenado, pela oferta de ensino com qualidade.
5         URGE oferecer condição de igualdade para quem  deseja matricular-se na escola. Quem assim quiser, poderá depois disputar vaga no ensino superior com galhardia.       
6         URGE ofertar vaga suficiente para atender a demanda do ensino, em seus três níveis.   Quem obter 50% do conteúdo programático deve ser aprovado e ter o acesso e a permanência garantida no ensino superior.
7         URGE desoprimir os menos favorecidos da sociedade, ofertando vagas suficientes no ensino superior gratuito e não somente nos demais níveis de ensino.
8         URGE abandonar projetos de melhoria que atenuam esse ou aquele aspecto da educação para propor projetos que incluam soluções definitivas.
9         URGE qualificar e valorizar a profissão docente de forma conclusiva. Todos sabem disso!  Nenhum modelo de funcionamento escolar público e gratuito será bom  se o professor não estiver qualificado e satisfeito.
10       URGE aplicar um choque geral de educação no país. A fim de possibilitar condições de melhoria na qualidade de vida do povo. A fim de distribuir melhor a renda. A fim de preparar para o trabalho e crescimento.
11       URGE questionar as ações do MEC relacionadas ao ENEM, “kit gay”, erros em livros didáticos, etc. Projetos desse naipe resolvem a questão da educação? Serão escândalos? Procuram implantar ideologias partidárias nos jovens de bancos escolares oficiais?


sábado, 12 de novembro de 2011

APARELHAMENTO DE INSTITUIÇÕES ESTIMULA ESCANDALOS E PREJUDICA O POVO

O aparelhamento político das instituições em geral,  principalmente,  nas entidades governamentais,  prejudica a sociedade.  É de conhecimento público que não deu certo!  As denúncias de escândalos  divulgadas diariamente pela mídia, são exemplos que confirmam essa constatação. Os órgãos públicos  equipados com ativistas partidários, funcionam  em prol  de  interesses  outros que não os de estado. Dessa forma, a distribuição de renda permanece iníqua entre a população e a qualidade de vida que se angaria através da educação e da saúde, fica prejudicada.        
         Essa é a situação a  ser enfrentada  para facilitar  a adoção de medidas que  beneficiem o povo. É preciso  estabelecer condições maiores  de   igualdade na disputa de melhores oportunidades  de trabalho e investimentos.  A coletividade esclarecida sabe que as indicações para os cargos públicos são acordadas através de conchavos.  As instituições tornaram-se moeda  para obtenção de apoio e favores que visam, dentre outros motivos, compor e fortalecer a base de apoio. Porque não diminuir os cargos de confiança! São milhares deles atendendo situações de conveniências.           
         Onde estão as indicações técnicas? E os concursos?  Como ficam aqueles que adquiriram o conhecimento  e a experiência? Porque não se altera a Lei constitucional que permite a indecência partidária que é danosa à coletividade?  Os assuntos que visam o bem público devem ser tratados por funcionários públicos competentes e não por funcionários públicos de “confiança”.  No Brasil, diferentes de outros países,  existe uma compreensão de que, historicamente, as modificações necessárias se fazem de modo pacífico. A inconfidência mineira mostrou que não é bem assim. Foi um grande exemplo de luta contra a opressão, a ganancia e o desrespeito.
         Recentemente a imprensa publicou   escandalos gerados nos Ministérios da Agricultura, Esporte,  Turismo, Trabalho e Emprego Casa Civil,  etc. No entanto, no Ministério da Educação, o escandalo geral tornou-se ainda maior. Um  procedimento desabrido e vexaminoso  repete-se  a cada ano!  Ao criarem as provas do ENEM, onde o sigilo é quebrado rotineiramente, conseguem lesar  toda a sociedade. Esse exame  que é o vestibular, muito antigo e injusto, não resolve nem de longe a questão da educação e a crise do acesso ao ensino superior  federal.
         O  chamado “kit gay”, foi  preparado pelo MEC para distribuir DVD  às escolas em 2011. O filme mostrava  cenas de homossexualismo. Houve no entanto a suspensão da produção desse  “kit”  que adotava posição contrária a homofobia. Acredita-se que não existiu relação com a parada gay.  A imprensa divulgou somente  que o sonho do ministro é ser prefeito de São Paulo.  Os  erros   encontrados  nos livros didáticos distribuídos no território brasileiro pelo MEC, foram  criticados pelo congresso e pela mídia. Esses erros não se constituem em  escandalos? Não se gastou milhões? Não houve falta de competencia no que se refere ao controle de qualidade do serviço? Porque envolver o Ministério em temas desse naipe? Onde estão os projetos que solucionam a questão da educação?


APARELHAMENTO DE INSTITUIÇÕES ESTIMULA ESCANDALOS E PREJUDICA O POVO

APARELHAMENTO DE INSTITUIÇÕES ESTIMULA ESCANDALOS E  PREJUDICA O POVO

         O aparelhamento político das instituições em geral,  principalmente,  nas entidades governamentais,  prejudica a sociedade.  É de conhecimento público que não deu certo!  As denúncias de escândalos  divulgadas diariamente pela mídia, são exemplos que confirmam essa constatação. Os órgãos públicos  equipados com ativistas partidários, funcionam  em prol  de  interesses  outros que não os de estado. Dessa forma, a distribuição de renda permanece iníqua entre a população e a qualidade de vida que se angaria através da educação e da saúde, fica prejudicada.     
         Essa é a situação a  ser enfrentada  para facilitar  a adoção de medidas que  beneficiem o povo. É preciso  estabelecer condições maiores  de   igualdade na disputa de melhores oportunidades  de trabalho e investimentos.  A coletividade esclarecida sabe que as indicações para os cargos públicos são acordadas através de conchavos.  As instituições tornaram-se moeda  para obtenção de apoio e favores que visam, dentre outros motivos, compor e fortalecer a base de apoio. Porque não diminuir os cargos de confiança! São milhares deles atendendo situações de conveniências.   
         Onde estão as indicações técnicas? E os concursos?  Como ficam aqueles que adquiriram o conhecimento  e a experiência? Porque não se altera a Lei constitucional que permite a indecência partidária que é danosa à coletividade?  Os assuntos que visam o bem público devem ser tratados por funcionários públicos competentes e não por funcionários públicos de “confiança”.  No Brasil, diferentes de outros países,  existe uma compreensão de que, historicamente, as modificações necessárias se fazem de modo pacífico. A inconfidência mineira mostrou que não é bem assim. Foi um grande exemplo de luta contra a opressão, a ganancia e o desrespeito.
         Recentemente a imprensa publicou   escandalos gerados nos Ministérios da Agricultura, Esporte,  Turismo, Trabalho e Emprego Casa Civil,  etc. No entanto, no Ministério da Educação, o escandalo geral tornou-se ainda maior. Um  procedimento desabrido e vexaminoso  repete-se  a cada ano!  Ao criarem as provas do ENEM, onde o sigilo é quebrado rotineiramente, conseguem lesar  toda a sociedade. Esse exame  que é o vestibular, muito antigo e injusto, não resolve nem de longe a questão da educação e a crise do acesso ao ensino superior  federal.
         O  chamado “kit gay”, foi  preparado pelo MEC para distribuir DVD  às escolas em 2011. O filme mostrava  cenas de homossexualismo. Houve no entanto a suspensão da produção desse  “kit”  que adotava posição contrária a homofobia. Acredita-se que não existiu relação com a parada gay.  A imprensa divulgou somente  que o sonho do ministro é ser prefeito de São Paulo.  Os  erros   encontrados  nos livros didáticos distribuídos no território brasileiro pelo MEC, foram  criticados pelo congresso e pela mídia. Esses erros não se constituem em  escandalos? Não se gastou milhões? Não houve falta de competencia no que se refere ao controle de qualidade do serviço? Porque envolver o Ministério em temas desse naipe? Onde estão os projetos que solucionam a questão da educação?







APARELHAMENTO DE INSTITUIÇÕES ESTIMULA ESCANDALOS E  PREJUDICA O POVO

         O aparelhamento político das instituições em geral,  principalmente,  nas entidades governamentais,  prejudica a sociedade.  É de conhecimento público que não deu certo!  As denúncias de escândalos  divulgadas diariamente pela mídia, são exemplos que confirmam essa constatação. Os órgãos públicos  equipados com ativistas partidários, funcionam  em prol  de  interesses  outros que não os de estado. Dessa forma, a distribuição de renda permanece iníqua entre a população e a qualidade de vida que se angaria através da educação e da saúde, fica prejudicada.     
         Essa é a situação a  ser enfrentada  para facilitar  a adoção de medidas que  beneficiem o povo. É preciso  estabelecer condições maiores  de   igualdade na disputa de melhores oportunidades  de trabalho e investimentos.  A coletividade esclarecida sabe que as indicações para os cargos públicos são acordadas através de conchavos.  As instituições tornaram-se moeda  para obtenção de apoio e favores que visam, dentre outros motivos, compor e fortalecer a base de apoio. Porque não diminuir os cargos de confiança! São milhares deles atendendo situações de conveniências.   
         Onde estão as indicações técnicas? E os concursos?  Como ficam aqueles que adquiriram o conhecimento  e a experiência? Porque não se altera a Lei constitucional que permite a indecência partidária que é danosa à coletividade?  Os assuntos que visam o bem público devem ser tratados por funcionários públicos competentes e não por funcionários públicos de “confiança”.  No Brasil, diferentes de outros países,  existe uma compreensão de que, historicamente, as modificações necessárias se fazem de modo pacífico. A inconfidência mineira mostrou que não é bem assim. Foi um grande exemplo de luta contra a opressão, a ganancia e o desrespeito.
         Recentemente a imprensa publicou   escandalos gerados nos Ministérios da Agricultura, Esporte,  Turismo, Trabalho e Emprego Casa Civil,  etc. No entanto, no Ministério da Educação, o escandalo geral tornou-se ainda maior. Um  procedimento desabrido e vexaminoso  repete-se  a cada ano!  Ao criarem as provas do ENEM, onde o sigilo é quebrado rotineiramente, conseguem lesar  toda a sociedade. Esse exame  que é o vestibular, muito antigo e injusto, não resolve nem de longe a questão da educação e a crise do acesso ao ensino superior  federal.
         O  chamado “kit gay”, foi  preparado pelo MEC para distribuir DVD  às escolas em 2011. O filme mostrava  cenas de homossexualismo. Houve no entanto a suspensão da produção desse  “kit”  que adotava posição contrária a homofobia. Acredita-se que não existiu relação com a parada gay.  A imprensa divulgou somente  que o sonho do ministro é ser prefeito de São Paulo.  Os  erros   encontrados  nos livros didáticos distribuídos no território brasileiro pelo MEC, foram  criticados pelo congresso e pela mídia. Esses erros não se constituem em  escandalos? Não se gastou milhões? Não houve falta de competencia no que se refere ao controle de qualidade do serviço? Porque envolver o Ministério em temas desse naipe? Onde estão os projetos que solucionam a questão da educação?







APARELHAMENTO DE INSTITUIÇÕES ESTIMULA ESCANDALOS E  PREJUDICA O POVO

         O aparelhamento político das instituições em geral,  principalmente,  nas entidades governamentais,  prejudica a sociedade.  É de conhecimento público que não deu certo!  As denúncias de escândalos  divulgadas diariamente pela mídia, são exemplos que confirmam essa constatação. Os órgãos públicos  equipados com ativistas partidários, funcionam  em prol  de  interesses  outros que não os de estado. Dessa forma, a distribuição de renda permanece iníqua entre a população e a qualidade de vida que se angaria através da educação e da saúde, fica prejudicada.     
         Essa é a situação a  ser enfrentada  para facilitar  a adoção de medidas que  beneficiem o povo. É preciso  estabelecer condições maiores  de   igualdade na disputa de melhores oportunidades  de trabalho e investimentos.  A coletividade esclarecida sabe que as indicações para os cargos públicos são acordadas através de conchavos.  As instituições tornaram-se moeda  para obtenção de apoio e favores que visam, dentre outros motivos, compor e fortalecer a base de apoio. Porque não diminuir os cargos de confiança! São milhares deles atendendo situações de conveniências.   
         Onde estão as indicações técnicas? E os concursos?  Como ficam aqueles que adquiriram o conhecimento  e a experiência? Porque não se altera a Lei constitucional que permite a indecência partidária que é danosa à coletividade?  Os assuntos que visam o bem público devem ser tratados por funcionários públicos competentes e não por funcionários públicos de “confiança”.  No Brasil, diferentes de outros países,  existe uma compreensão de que, historicamente, as modificações necessárias se fazem de modo pacífico. A inconfidência mineira mostrou que não é bem assim. Foi um grande exemplo de luta contra a opressão, a ganancia e o desrespeito.
         Recentemente a imprensa publicou   escandalos gerados nos Ministérios da Agricultura, Esporte,  Turismo, Trabalho e Emprego Casa Civil,  etc. No entanto, no Ministério da Educação, o escandalo geral tornou-se ainda maior. Um  procedimento desabrido e vexaminoso  repete-se  a cada ano!  Ao criarem as provas do ENEM, onde o sigilo é quebrado rotineiramente, conseguem lesar  toda a sociedade. Esse exame  que é o vestibular, muito antigo e injusto, não resolve nem de longe a questão da educação e a crise do acesso ao ensino superior  federal.
         O  chamado “kit gay”, foi  preparado pelo MEC para distribuir DVD  às escolas em 2011. O filme mostrava  cenas de homossexualismo. Houve no entanto a suspensão da produção desse  “kit”  que adotava posição contrária a homofobia. Acredita-se que não existiu relação com a parada gay.  A imprensa divulgou somente  que o sonho do ministro é ser prefeito de São Paulo.  Os  erros   encontrados  nos livros didáticos distribuídos no território brasileiro pelo MEC, foram  criticados pelo congresso e pela mídia. Esses erros não se constituem em  escandalos? Não se gastou milhões? Não houve falta de competencia no que se refere ao controle de qualidade do serviço? Porque envolver o Ministério em temas desse naipe? Onde estão os projetos que solucionam a questão da educação?







APARELHAMENTO DE INSTITUIÇÕES ESTIMULA ESCANDALOS E  PREJUDICA O POVO

         O aparelhamento político das instituições em geral,  principalmente,  nas entidades governamentais,  prejudica a sociedade.  É de conhecimento público que não deu certo!  As denúncias de escândalos  divulgadas diariamente pela mídia, são exemplos que confirmam essa constatação. Os órgãos públicos  equipados com ativistas partidários, funcionam  em prol  de  interesses  outros que não os de estado. Dessa forma, a distribuição de renda permanece iníqua entre a população e a qualidade de vida que se angaria através da educação e da saúde, fica prejudicada.     
         Essa é a situação a  ser enfrentada  para facilitar  a adoção de medidas que  beneficiem o povo. É preciso  estabelecer condições maiores  de   igualdade na disputa de melhores oportunidades  de trabalho e investimentos.  A coletividade esclarecida sabe que as indicações para os cargos públicos são acordadas através de conchavos.  As instituições tornaram-se moeda  para obtenção de apoio e favores que visam, dentre outros motivos, compor e fortalecer a base de apoio. Porque não diminuir os cargos de confiança! São milhares deles atendendo situações de conveniências.   
         Onde estão as indicações técnicas? E os concursos?  Como ficam aqueles que adquiriram o conhecimento  e a experiência? Porque não se altera a Lei constitucional que permite a indecência partidária que é danosa à coletividade?  Os assuntos que visam o bem público devem ser tratados por funcionários públicos competentes e não por funcionários públicos de “confiança”.  No Brasil, diferentes de outros países,  existe uma compreensão de que, historicamente, as modificações necessárias se fazem de modo pacífico. A inconfidência mineira mostrou que não é bem assim. Foi um grande exemplo de luta contra a opressão, a ganancia e o desrespeito.
         Recentemente a imprensa publicou   escandalos gerados nos Ministérios da Agricultura, Esporte,  Turismo, Trabalho e Emprego Casa Civil,  etc. No entanto, no Ministério da Educação, o escandalo geral tornou-se ainda maior. Um  procedimento desabrido e vexaminoso  repete-se  a cada ano!  Ao criarem as provas do ENEM, onde o sigilo é quebrado rotineiramente, conseguem lesar  toda a sociedade. Esse exame  que é o vestibular, muito antigo e injusto, não resolve nem de longe a questão da educação e a crise do acesso ao ensino superior  federal.
         O  chamado “kit gay”, foi  preparado pelo MEC para distribuir DVD  às escolas em 2011. O filme mostrava  cenas de homossexualismo. Houve no entanto a suspensão da produção desse  “kit”  que adotava posição contrária a homofobia. Acredita-se que não existiu relação com a parada gay.  A imprensa divulgou somente  que o sonho do ministro é ser prefeito de São Paulo.  Os  erros   encontrados  nos livros didáticos distribuídos no território brasileiro pelo MEC, foram  criticados pelo congresso e pela mídia. Esses erros não se constituem em  escandalos? Não se gastou milhões? Não houve falta de competencia no que se refere ao controle de qualidade do serviço? Porque envolver o Ministério em temas desse naipe? Onde estão os projetos que solucionam a questão da educação?