terça-feira, 29 de novembro de 2011

UM POUCO E HISTÓRIA (II)

Após a reeleição para Presidente do Colegiado dos Cursos de Ciências Biológicas do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás, observamos que esses Cursos estavam bem classificados no que se refere à qualidade.   Sabíamos, naquele tempo, que o corpo discente não possuía o Centro Acadêmico (CA), como entidade representativa. Não havia interesse em construí-lo. Diversas vezes orientamos o alunato neste sentido que alegavam inexperiência, apartidarismo, falta de tempo, etc.                                                                          
Após insistir no tema, decidiram elaborar o regimento,  eleger os membros da diretoria e fundar a entidade.  O local da sede foi   uma sala improvisada, concedida pela Diretoria do Instituto a quem cabia administrar a falta de espaço existente. Essa sala, no entanto, era requerida por professores para laboratórios de pesquisa.  Muita discussão, atritos e enfretamentos processuais ocorreram a respeito. A concessão provisória tornou-se definitiva. Esclarecíamos que o  CA era uma exigência oficial do MEC para todos os Cursos de Graduação. As alegações não foram entendidas  e passamos, desde então, a sofrer  hostilidade.                         
     Era fácil entender. Qualquer melhoria, por menor que fosse, exigia esforço para enfrentar interesses diversos, inclusive aqueles contrários ao bem comum. Uma das dificuldades do Curso de Biomedicina, por exemplo,  era a de que  não possuía laboratório próprio para realização do estágio curricular obrigatório. A Coordenação  tinha que necessariamente, celebrar convênios com laboratórios públicos municipais, estaduais ou particulares. Nesse sentido, solicitamos à reitoria e ao Conselho Universitário, através de instrução processual, a construção do referido laboratório.
            Qual não foi a nossa surpresa. Ao invés do laboratório recebemos um processo onde constava pedido para fechamento do Curso. Pior ainda, a Câmara de Graduação aprovou o pedido e encaminhou o processo para o Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura (CEPEC), a quem cabia como última instância, adotar posicionamento a respeito.  Cientificado do problema, adquiri orientação advocatícia despendendo recursos próprios.  Procurando evitar o prejuízo, principalmente, para a população defendemos judicialmente o Curso no âmbito universitário. Na oportunidade em que o relator apresentou seu Parecer favorável,  corroborando a decisão da Câmara, nos estávamos substancializados pelos estudos realizados e apresentamos ainda defesa oral no CEPEC, defendendo a continuação e melhoria da Biomedicina. A sábia decisão do Conselho Superior nos foi favorável e beneficiou o povo. No entanto, nunca  conseguimos construir o dito laboratório.                                                 
Outra dificuldade recorrente era o fato de que os formandos reclamavam porque não conseguiam obter as cem (100) horas de atividades complementares exigidas na grade curricular  para a formatura. Visando atenuar a questão criamos então, sob muita crítica, o que se deliberou chamar de Semana Científica. Tratava-se de um encontro onde se discutia o Curso, assistiam-se palestras,  mini-cursos, mesas redondas, etc. Vários docentes adotaram posições contrárias. Não queriam dispensar os alunos das atividades normais como aulas, provas, etc, alegando que não conseguiam concluir os programas das disciplinas. Eram contra a ociosidade e as atividades “festivas” propostas pela Coordenação.        
Percebendo que não iríamos convencer a oposição, decidimos, alguns poucos, iniciar essa atividade que considerávamos tão importante quanto qualquer outra constante da grade curricular. A primeira Semana Cientifica, foi realizada em um auditório do Instituto e contou com cerca de 10 pessoas entre alunos, professores e funcionários, que destemidos, enfrentavam ameaças e represálias.  Com o passar dos anos, a Semana Cientifica foi crescendo e enriquecendo a programação. Quando  colocamos os alunos para organizar o evento sob a orientação de docentes, houve um salto de qualidade significativo.  A avaliação realizada sobre o último evento há muito tempo atrás, foi bastante positiva. Havia mais de quatrocentos inscritos que, inclusive pagavam a inscrição. A satisfação foi grande quando observávamos o envolvimento e a contribuição da maioria do corpo docente. Havia participação de empresas relacionadas aos Cursos, de estudantes de outras faculdades e até mesmo de  campus avançado da UFG.
           

domingo, 27 de novembro de 2011

UM POUCO DE HISTÓRIA (I)

Há muito tempo atrás, assumi o cargo eletivo de Presidente do Colegiado no Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás (ICB), para um mandato de dois anos. Naquela oportunidade, o Presidente do Colegiado possuía várias atribuições, entre as quais, a de coordenar os Cursos de graduação em Ciências Biológicas.  A nossa primeira atividade foi resolver uma greve de alunos. O corpo discente alegava muitos problemas de notas e de relacionamentos com professores. Estava no início de carreira e não possuía nenhuma experiência em lidar com o caso. Não sabia o que fazer!  Na situação complexa estabelecida, ouvíamos reclamações de docentes e alunos. Convocamos reuniões com a participação dos grevistas, docentes e um professor especialista em avaliação da área pedagógica. Dessa forma, contando com a conversação, o entendimento e a contribuição de todos, conseguimos solucionar o movimento  de paralisação.                                                           
Essa primeira contribuição de nossa parte, incentivou a continuação dos trabalhos na Coordenação. Entretanto, as reclamações de alunos e professores, emergiam usualmente a partir de diversas disciplinas.   Implantamos então, pela primeira vez no Instituto, o que se resolveu designar de Conselho de Classe, (CC). Tratava-se de uma reunião entre alunos, docentes, Coordenação e o professor da área pedagógica. No encontro rotineiro do CC, avaliava-se o desenvolvimento do programa das disciplinas e o rendimento do corpo discente. Sempre que possível, propunham-se sugestões para a solução das diferentes questões abordadas. Elaborava-se uma Ata que por sua vez, constituía-se no instrumento de força. Esse documento oficial era encaminhado para todo administrador e/ou professor envolvido com o assunto e que possuía responsabilidade de se manifestar a respeito.                                                                           
As reuniões do CC eram trabalhosas e cansativas.  No entanto, a seqüência desses eventos facilitou a obtenção de melhorias substanciais na qualidade do ensino. No interesse do corpo discente, participação, deficiências do aluno, bem como, nos problemas de infra-estrutura, avaliação, preparação de aulas, etc.                       
Outra questão que vinha à luz freqüentemente, dizia respeito ao desconhecimento da maioria dos docentes, funcionários,  alunos e da sociedade em geral, sobre quais eram os Cursos de Ciências Biológicas e também quais  as funções que exerciam o profissional. De tanto esclarecer dúvidas sobre o assunto e de explicar que os cursos eram: i) Bacharel modalidade-Biologia, ii) Bacharel modalidade-médica e iii) Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, que a prática  administrativa, despertou para a importância de  propor a realização do vestibular próprio de cada  Curso. Dessa forma, poder-se-ia divulgá-los com mais propriedade junto à população.                                                                                                                                   
 Após concluir o primeiro ano de estudos, o aluno optava por uma das três modalidades. A opção ocorria no momento da  matrícula do segundo ano e dificultava sobremaneira o funcionamento geral.  Promovia até mesmo a competição entre os Cursos. Era muito clara a preferência pelo bacharel em detrimento da licenciatura onde o corpo docente ficava ocioso.  Por décadas, os Cursos foram ofertados num total de 25 vagas e encontravam-se ranqueados  entre os  mais procurados pela comunidade.                       
Após discutir o tema no âmbito universitário, não tivemos dúvida. Propusemos a realização do vestibular específico para cada um dos Cursos. A opção deveria ser efetivada no momento da inscrição do processo seletivo. Elaboramos um manual de instruções objetivando cientificar o candidato. O manual foi distribuído às escolas de ensino médio. Atendendo o anseio de melhoria da sociedade, elevamos o número de vagas para trinta, perfazendo um total de noventa. Avaliando o resultado das medidas adotadas, constatamos que o ICB havia crescido e modificado para melhor. Posteriormente, o Instituto recebeu mais vagas para contratação de docentes e funcionários. Angariou também recursos adicionais para aquisição de material e enriquecimento da infra-estrutura.               
Outra modificação promovida foi na denominação do Curso de Ciências Biológicas modalidade-médica que era divulgada no Edital do Vestibular.  O nome foi alterado para Biomedicina. A identidade própria que se apossou das Ciências Biológicas com os novos procedimentos, destacou-a, valorizaram e sedimentaram tais Cursos. A comunidade como um todo, comentava a evidenciação ocorrida. Constituiu-se ainda em  surpresa verificar que  a licenciatura, apresentava mais candidatos inscritos do que o número de vagas oferecido. Considerando as avaliações posteriores das modificações propostas no âmbito acadêmico, desse serviço público federal, concluiu-se, a despeito das críticas oriundas da oposição cerrada, que as medidas representaram benefícios relevantes para o povo. Tanto foi verdade que até hoje, muitos anos após, permanece ainda o mesmo modelo de funcionamento.                                                   
Medidas simples, pouco onerosas e tão significantes para a comunidade, deixaram de serem adotadas por longo tempo. Será que existiam interesses corporativos de grupos que teimavam em monopolizar  e reservar  o mercado de trabalho?

UM POUCO DE HISTÓRIA (I)

Há muito tempo atrás, assumi o cargo eletivo de Presidente do Colegiado no Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás (ICB), para um mandato de dois anos. Naquela oportunidade, o Presidente do Colegiado possuía várias atribuições, entre as quais, a de coordenar os Cursos de graduação em Ciências Biológicas.  A nossa primeira atividade foi resolver uma greve de alunos. O corpo discente alegava muitos problemas de notas e de relacionamentos com professores. Estava no início de carreira e não possuía nenhuma experiência em lidar com o caso. Não sabia o que fazer!  Na situação complexa estabelecida, ouvíamos reclamações de docentes e alunos. Convocamos reuniões com a participação dos grevistas, docentes e um professor especialista em avaliação da área pedagógica. Dessa forma, contando com a conversação, o entendimento e a contribuição de todos, conseguimos solucionar o movimento  de paralisação.                                                          
  Essa primeira contribuição de nossa parte, incentivou a continuação dos trabalhos na Coordenação. Entretanto, as reclamações de alunos e professores, emergiam usualmente a partir de diversas disciplinas.   Implantamos então, pela primeira vez no Instituto, o que se resolveu designar de Conselho de Classe, (CC). Tratava-se de uma reunião entre alunos, docentes, Coordenação e o professor da área pedagógica. No encontro rotineiro do CC, avaliava-se o desenvolvimento do programa das disciplinas e o rendimento do corpo discente. Sempre que possível, propunham-se sugestões para a solução das diferentes questões abordadas. Elaborava-se uma Ata que por sua vez, constituía-se no instrumento de força. Esse documento oficial era encaminhado para todo administrador e/ou professor envolvido com o assunto e que possuía responsabilidade de se manifestar a respeito.                                                                           
 As reuniões do CC eram trabalhosas e cansativas.  No entanto, a seqüência desses eventos facilitou a obtenção de melhorias substanciais na qualidade do ensino. No interesse do corpo discente, participação, deficiências do aluno, bem como, nos problemas de infra-estrutura, avaliação, preparação de aulas, etc.
Outra questão que vinha à luz freqüentemente, dizia respeito ao desconhecimento da maioria dos docentes, funcionários,  alunos e da sociedade em geral, sobre quais eram os Cursos de Ciências Biológicas e também quais  as funções que exerciam o profissional. De tanto esclarecer dúvidas sobre o assunto e de explicar que os cursos eram: i) Bacharel modalidade-Biologia, ii) Bacharel modalidade-médica e iii) Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, que a prática  administrativa, despertou para a importância de  propor a realização do vestibular próprio de cada  Curso. Dessa forma, poder-se-ia divulgá-los com mais propriedade junto à população.                                                                                                                                   
 Após concluir o primeiro ano de estudos, o aluno optava por uma das três modalidades. A opção ocorria no momento da  matrícula do segundo ano e dificultava sobremaneira o funcionamento geral.  Promovia até mesmo a competição entre os Cursos. Era muito clara a preferência pelo bacharel em detrimento da licenciatura onde o corpo docente ficava ocioso.  Por décadas, os Cursos foram ofertados num total de 25 vagas e encontravam-se ranqueados  entre os  mais procurados pela comunidade.                       
Após discutir o tema no âmbito universitário, não tivemos dúvida. Propusemos a realização do vestibular específico para cada um dos Cursos. A opção deveria ser efetivada no momento da inscrição do processo seletivo. Elaboramos um manual de instruções objetivando cientificar o candidato. O manual foi distribuído às escolas de ensino médio. Atendendo o anseio de melhoria da sociedade, elevamos o número de vagas para trinta, perfazendo um total de noventa. Avaliando o resultado das medidas adotadas, constatamos que o ICB havia crescido e modificado para melhor. Posteriormente, o Instituto recebeu mais vagas para contratação de docentes e funcionários. Angariou também recursos adicionais para aquisição de material e enriquecimento da infra-estrutura.               
Outra modificação promovida foi na denominação do Curso de Ciências Biológicas modalidade-médica que era divulgada no Edital do Vestibular.  O nome foi alterado para Biomedicina. A identidade própria que se apossou das Ciências Biológicas com os novos procedimentos, destacou-a, valorizaram e sedimentaram tais Cursos. A comunidade como um todo, comentava a evidenciação ocorrida. Constituiu-se ainda em  surpresa verificar que  a licenciatura, apresentava mais candidatos inscritos do que o número de vagas oferecido. Considerando as avaliações posteriores das modificações propostas no âmbito acadêmico, desse serviço público federal, concluiu-se, a despeito das críticas oriundas da oposição cerrada, que as medidas representaram benefícios relevantes para o povo. Tanto foi verdade que até hoje, muitos anos após, permanece ainda o mesmo modelo de funcionamento.                                                    Medidas simples, pouco onerosas e tão significantes para a comunidade, deixaram de serem adotadas por longo tempo. Será que existiam interesses corporativos de grupos que teimavam em monopolizar  e reservar  o mercado de trabalho?

domingo, 20 de novembro de 2011

É URGENTE

1         URGE desaparelhar politicamente as instituições.  Evita que os aproveitadores atuem em benefício próprio prejudicando a coletividade.
2         URGE lembrar que os Presidentes Fernando Henrique, Lula e Cristina Kirchner da Argentina, foram reeleitos porque,  de alguma forma, promoveram  melhoria da qualidade de vida da população.
3         URGE lembrar que Fernando Henrique foi reeleito devido aos bons resultados do plano real. Lula, pelo o Plano Real e o programa Bolsa Família.  Cristina Kirchner, conseguiu expressar uma  força  eleitoral maior, devido a economia bem engrenada, pelo menos, aparentemente.
4         URGE zelar muito melhor pelo ensino, implantando uma mesma grade curricular em todo o país. A Federalização facilita nesse caso, a justiça, a paz e o crescimento ordenado, pela oferta de ensino com qualidade.
5         URGE oferecer condição de igualdade para quem  deseja matricular-se na escola. Quem assim quiser, poderá depois disputar vaga no ensino superior com galhardia.       
6         URGE ofertar vaga suficiente para atender a demanda do ensino, em seus três níveis.   Quem obter 50% do conteúdo programático deve ser aprovado e ter o acesso e a permanência garantida no ensino superior.
7         URGE desoprimir os menos favorecidos da sociedade, ofertando vagas suficientes no ensino superior gratuito e não somente nos demais níveis de ensino.
8         URGE abandonar projetos de melhoria que atenuam esse ou aquele aspecto da educação para propor projetos que incluam soluções definitivas.
9         URGE qualificar e valorizar a profissão docente de forma conclusiva. Todos sabem disso!  Nenhum modelo de funcionamento escolar público e gratuito será bom  se o professor não estiver qualificado e satisfeito.
10       URGE aplicar um choque geral de educação no país. A fim de possibilitar condições de melhoria na qualidade de vida do povo. A fim de distribuir melhor a renda. A fim de preparar para o trabalho e crescimento.
11       URGE questionar as ações do MEC relacionadas ao ENEM, “kit gay”, erros em livros didáticos, etc. Projetos desse naipe resolvem a questão da educação? Serão escândalos? Procuram implantar ideologias partidárias nos jovens de bancos escolares oficiais?


sábado, 12 de novembro de 2011

APARELHAMENTO DE INSTITUIÇÕES ESTIMULA ESCANDALOS E PREJUDICA O POVO

O aparelhamento político das instituições em geral,  principalmente,  nas entidades governamentais,  prejudica a sociedade.  É de conhecimento público que não deu certo!  As denúncias de escândalos  divulgadas diariamente pela mídia, são exemplos que confirmam essa constatação. Os órgãos públicos  equipados com ativistas partidários, funcionam  em prol  de  interesses  outros que não os de estado. Dessa forma, a distribuição de renda permanece iníqua entre a população e a qualidade de vida que se angaria através da educação e da saúde, fica prejudicada.        
         Essa é a situação a  ser enfrentada  para facilitar  a adoção de medidas que  beneficiem o povo. É preciso  estabelecer condições maiores  de   igualdade na disputa de melhores oportunidades  de trabalho e investimentos.  A coletividade esclarecida sabe que as indicações para os cargos públicos são acordadas através de conchavos.  As instituições tornaram-se moeda  para obtenção de apoio e favores que visam, dentre outros motivos, compor e fortalecer a base de apoio. Porque não diminuir os cargos de confiança! São milhares deles atendendo situações de conveniências.           
         Onde estão as indicações técnicas? E os concursos?  Como ficam aqueles que adquiriram o conhecimento  e a experiência? Porque não se altera a Lei constitucional que permite a indecência partidária que é danosa à coletividade?  Os assuntos que visam o bem público devem ser tratados por funcionários públicos competentes e não por funcionários públicos de “confiança”.  No Brasil, diferentes de outros países,  existe uma compreensão de que, historicamente, as modificações necessárias se fazem de modo pacífico. A inconfidência mineira mostrou que não é bem assim. Foi um grande exemplo de luta contra a opressão, a ganancia e o desrespeito.
         Recentemente a imprensa publicou   escandalos gerados nos Ministérios da Agricultura, Esporte,  Turismo, Trabalho e Emprego Casa Civil,  etc. No entanto, no Ministério da Educação, o escandalo geral tornou-se ainda maior. Um  procedimento desabrido e vexaminoso  repete-se  a cada ano!  Ao criarem as provas do ENEM, onde o sigilo é quebrado rotineiramente, conseguem lesar  toda a sociedade. Esse exame  que é o vestibular, muito antigo e injusto, não resolve nem de longe a questão da educação e a crise do acesso ao ensino superior  federal.
         O  chamado “kit gay”, foi  preparado pelo MEC para distribuir DVD  às escolas em 2011. O filme mostrava  cenas de homossexualismo. Houve no entanto a suspensão da produção desse  “kit”  que adotava posição contrária a homofobia. Acredita-se que não existiu relação com a parada gay.  A imprensa divulgou somente  que o sonho do ministro é ser prefeito de São Paulo.  Os  erros   encontrados  nos livros didáticos distribuídos no território brasileiro pelo MEC, foram  criticados pelo congresso e pela mídia. Esses erros não se constituem em  escandalos? Não se gastou milhões? Não houve falta de competencia no que se refere ao controle de qualidade do serviço? Porque envolver o Ministério em temas desse naipe? Onde estão os projetos que solucionam a questão da educação?


APARELHAMENTO DE INSTITUIÇÕES ESTIMULA ESCANDALOS E PREJUDICA O POVO

APARELHAMENTO DE INSTITUIÇÕES ESTIMULA ESCANDALOS E  PREJUDICA O POVO

         O aparelhamento político das instituições em geral,  principalmente,  nas entidades governamentais,  prejudica a sociedade.  É de conhecimento público que não deu certo!  As denúncias de escândalos  divulgadas diariamente pela mídia, são exemplos que confirmam essa constatação. Os órgãos públicos  equipados com ativistas partidários, funcionam  em prol  de  interesses  outros que não os de estado. Dessa forma, a distribuição de renda permanece iníqua entre a população e a qualidade de vida que se angaria através da educação e da saúde, fica prejudicada.     
         Essa é a situação a  ser enfrentada  para facilitar  a adoção de medidas que  beneficiem o povo. É preciso  estabelecer condições maiores  de   igualdade na disputa de melhores oportunidades  de trabalho e investimentos.  A coletividade esclarecida sabe que as indicações para os cargos públicos são acordadas através de conchavos.  As instituições tornaram-se moeda  para obtenção de apoio e favores que visam, dentre outros motivos, compor e fortalecer a base de apoio. Porque não diminuir os cargos de confiança! São milhares deles atendendo situações de conveniências.   
         Onde estão as indicações técnicas? E os concursos?  Como ficam aqueles que adquiriram o conhecimento  e a experiência? Porque não se altera a Lei constitucional que permite a indecência partidária que é danosa à coletividade?  Os assuntos que visam o bem público devem ser tratados por funcionários públicos competentes e não por funcionários públicos de “confiança”.  No Brasil, diferentes de outros países,  existe uma compreensão de que, historicamente, as modificações necessárias se fazem de modo pacífico. A inconfidência mineira mostrou que não é bem assim. Foi um grande exemplo de luta contra a opressão, a ganancia e o desrespeito.
         Recentemente a imprensa publicou   escandalos gerados nos Ministérios da Agricultura, Esporte,  Turismo, Trabalho e Emprego Casa Civil,  etc. No entanto, no Ministério da Educação, o escandalo geral tornou-se ainda maior. Um  procedimento desabrido e vexaminoso  repete-se  a cada ano!  Ao criarem as provas do ENEM, onde o sigilo é quebrado rotineiramente, conseguem lesar  toda a sociedade. Esse exame  que é o vestibular, muito antigo e injusto, não resolve nem de longe a questão da educação e a crise do acesso ao ensino superior  federal.
         O  chamado “kit gay”, foi  preparado pelo MEC para distribuir DVD  às escolas em 2011. O filme mostrava  cenas de homossexualismo. Houve no entanto a suspensão da produção desse  “kit”  que adotava posição contrária a homofobia. Acredita-se que não existiu relação com a parada gay.  A imprensa divulgou somente  que o sonho do ministro é ser prefeito de São Paulo.  Os  erros   encontrados  nos livros didáticos distribuídos no território brasileiro pelo MEC, foram  criticados pelo congresso e pela mídia. Esses erros não se constituem em  escandalos? Não se gastou milhões? Não houve falta de competencia no que se refere ao controle de qualidade do serviço? Porque envolver o Ministério em temas desse naipe? Onde estão os projetos que solucionam a questão da educação?







APARELHAMENTO DE INSTITUIÇÕES ESTIMULA ESCANDALOS E  PREJUDICA O POVO

         O aparelhamento político das instituições em geral,  principalmente,  nas entidades governamentais,  prejudica a sociedade.  É de conhecimento público que não deu certo!  As denúncias de escândalos  divulgadas diariamente pela mídia, são exemplos que confirmam essa constatação. Os órgãos públicos  equipados com ativistas partidários, funcionam  em prol  de  interesses  outros que não os de estado. Dessa forma, a distribuição de renda permanece iníqua entre a população e a qualidade de vida que se angaria através da educação e da saúde, fica prejudicada.     
         Essa é a situação a  ser enfrentada  para facilitar  a adoção de medidas que  beneficiem o povo. É preciso  estabelecer condições maiores  de   igualdade na disputa de melhores oportunidades  de trabalho e investimentos.  A coletividade esclarecida sabe que as indicações para os cargos públicos são acordadas através de conchavos.  As instituições tornaram-se moeda  para obtenção de apoio e favores que visam, dentre outros motivos, compor e fortalecer a base de apoio. Porque não diminuir os cargos de confiança! São milhares deles atendendo situações de conveniências.   
         Onde estão as indicações técnicas? E os concursos?  Como ficam aqueles que adquiriram o conhecimento  e a experiência? Porque não se altera a Lei constitucional que permite a indecência partidária que é danosa à coletividade?  Os assuntos que visam o bem público devem ser tratados por funcionários públicos competentes e não por funcionários públicos de “confiança”.  No Brasil, diferentes de outros países,  existe uma compreensão de que, historicamente, as modificações necessárias se fazem de modo pacífico. A inconfidência mineira mostrou que não é bem assim. Foi um grande exemplo de luta contra a opressão, a ganancia e o desrespeito.
         Recentemente a imprensa publicou   escandalos gerados nos Ministérios da Agricultura, Esporte,  Turismo, Trabalho e Emprego Casa Civil,  etc. No entanto, no Ministério da Educação, o escandalo geral tornou-se ainda maior. Um  procedimento desabrido e vexaminoso  repete-se  a cada ano!  Ao criarem as provas do ENEM, onde o sigilo é quebrado rotineiramente, conseguem lesar  toda a sociedade. Esse exame  que é o vestibular, muito antigo e injusto, não resolve nem de longe a questão da educação e a crise do acesso ao ensino superior  federal.
         O  chamado “kit gay”, foi  preparado pelo MEC para distribuir DVD  às escolas em 2011. O filme mostrava  cenas de homossexualismo. Houve no entanto a suspensão da produção desse  “kit”  que adotava posição contrária a homofobia. Acredita-se que não existiu relação com a parada gay.  A imprensa divulgou somente  que o sonho do ministro é ser prefeito de São Paulo.  Os  erros   encontrados  nos livros didáticos distribuídos no território brasileiro pelo MEC, foram  criticados pelo congresso e pela mídia. Esses erros não se constituem em  escandalos? Não se gastou milhões? Não houve falta de competencia no que se refere ao controle de qualidade do serviço? Porque envolver o Ministério em temas desse naipe? Onde estão os projetos que solucionam a questão da educação?







APARELHAMENTO DE INSTITUIÇÕES ESTIMULA ESCANDALOS E  PREJUDICA O POVO

         O aparelhamento político das instituições em geral,  principalmente,  nas entidades governamentais,  prejudica a sociedade.  É de conhecimento público que não deu certo!  As denúncias de escândalos  divulgadas diariamente pela mídia, são exemplos que confirmam essa constatação. Os órgãos públicos  equipados com ativistas partidários, funcionam  em prol  de  interesses  outros que não os de estado. Dessa forma, a distribuição de renda permanece iníqua entre a população e a qualidade de vida que se angaria através da educação e da saúde, fica prejudicada.     
         Essa é a situação a  ser enfrentada  para facilitar  a adoção de medidas que  beneficiem o povo. É preciso  estabelecer condições maiores  de   igualdade na disputa de melhores oportunidades  de trabalho e investimentos.  A coletividade esclarecida sabe que as indicações para os cargos públicos são acordadas através de conchavos.  As instituições tornaram-se moeda  para obtenção de apoio e favores que visam, dentre outros motivos, compor e fortalecer a base de apoio. Porque não diminuir os cargos de confiança! São milhares deles atendendo situações de conveniências.   
         Onde estão as indicações técnicas? E os concursos?  Como ficam aqueles que adquiriram o conhecimento  e a experiência? Porque não se altera a Lei constitucional que permite a indecência partidária que é danosa à coletividade?  Os assuntos que visam o bem público devem ser tratados por funcionários públicos competentes e não por funcionários públicos de “confiança”.  No Brasil, diferentes de outros países,  existe uma compreensão de que, historicamente, as modificações necessárias se fazem de modo pacífico. A inconfidência mineira mostrou que não é bem assim. Foi um grande exemplo de luta contra a opressão, a ganancia e o desrespeito.
         Recentemente a imprensa publicou   escandalos gerados nos Ministérios da Agricultura, Esporte,  Turismo, Trabalho e Emprego Casa Civil,  etc. No entanto, no Ministério da Educação, o escandalo geral tornou-se ainda maior. Um  procedimento desabrido e vexaminoso  repete-se  a cada ano!  Ao criarem as provas do ENEM, onde o sigilo é quebrado rotineiramente, conseguem lesar  toda a sociedade. Esse exame  que é o vestibular, muito antigo e injusto, não resolve nem de longe a questão da educação e a crise do acesso ao ensino superior  federal.
         O  chamado “kit gay”, foi  preparado pelo MEC para distribuir DVD  às escolas em 2011. O filme mostrava  cenas de homossexualismo. Houve no entanto a suspensão da produção desse  “kit”  que adotava posição contrária a homofobia. Acredita-se que não existiu relação com a parada gay.  A imprensa divulgou somente  que o sonho do ministro é ser prefeito de São Paulo.  Os  erros   encontrados  nos livros didáticos distribuídos no território brasileiro pelo MEC, foram  criticados pelo congresso e pela mídia. Esses erros não se constituem em  escandalos? Não se gastou milhões? Não houve falta de competencia no que se refere ao controle de qualidade do serviço? Porque envolver o Ministério em temas desse naipe? Onde estão os projetos que solucionam a questão da educação?







APARELHAMENTO DE INSTITUIÇÕES ESTIMULA ESCANDALOS E  PREJUDICA O POVO

         O aparelhamento político das instituições em geral,  principalmente,  nas entidades governamentais,  prejudica a sociedade.  É de conhecimento público que não deu certo!  As denúncias de escândalos  divulgadas diariamente pela mídia, são exemplos que confirmam essa constatação. Os órgãos públicos  equipados com ativistas partidários, funcionam  em prol  de  interesses  outros que não os de estado. Dessa forma, a distribuição de renda permanece iníqua entre a população e a qualidade de vida que se angaria através da educação e da saúde, fica prejudicada.     
         Essa é a situação a  ser enfrentada  para facilitar  a adoção de medidas que  beneficiem o povo. É preciso  estabelecer condições maiores  de   igualdade na disputa de melhores oportunidades  de trabalho e investimentos.  A coletividade esclarecida sabe que as indicações para os cargos públicos são acordadas através de conchavos.  As instituições tornaram-se moeda  para obtenção de apoio e favores que visam, dentre outros motivos, compor e fortalecer a base de apoio. Porque não diminuir os cargos de confiança! São milhares deles atendendo situações de conveniências.   
         Onde estão as indicações técnicas? E os concursos?  Como ficam aqueles que adquiriram o conhecimento  e a experiência? Porque não se altera a Lei constitucional que permite a indecência partidária que é danosa à coletividade?  Os assuntos que visam o bem público devem ser tratados por funcionários públicos competentes e não por funcionários públicos de “confiança”.  No Brasil, diferentes de outros países,  existe uma compreensão de que, historicamente, as modificações necessárias se fazem de modo pacífico. A inconfidência mineira mostrou que não é bem assim. Foi um grande exemplo de luta contra a opressão, a ganancia e o desrespeito.
         Recentemente a imprensa publicou   escandalos gerados nos Ministérios da Agricultura, Esporte,  Turismo, Trabalho e Emprego Casa Civil,  etc. No entanto, no Ministério da Educação, o escandalo geral tornou-se ainda maior. Um  procedimento desabrido e vexaminoso  repete-se  a cada ano!  Ao criarem as provas do ENEM, onde o sigilo é quebrado rotineiramente, conseguem lesar  toda a sociedade. Esse exame  que é o vestibular, muito antigo e injusto, não resolve nem de longe a questão da educação e a crise do acesso ao ensino superior  federal.
         O  chamado “kit gay”, foi  preparado pelo MEC para distribuir DVD  às escolas em 2011. O filme mostrava  cenas de homossexualismo. Houve no entanto a suspensão da produção desse  “kit”  que adotava posição contrária a homofobia. Acredita-se que não existiu relação com a parada gay.  A imprensa divulgou somente  que o sonho do ministro é ser prefeito de São Paulo.  Os  erros   encontrados  nos livros didáticos distribuídos no território brasileiro pelo MEC, foram  criticados pelo congresso e pela mídia. Esses erros não se constituem em  escandalos? Não se gastou milhões? Não houve falta de competencia no que se refere ao controle de qualidade do serviço? Porque envolver o Ministério em temas desse naipe? Onde estão os projetos que solucionam a questão da educação?







APARELHAMENTO DE INSTITUIÇÕES ESTIMULA ESCANDALOS E PREJUDICA O POVO

         O aparelhamento político das instituições em geral,  principalmente,  nas entidades governamentais,  prejudica a sociedade.  É de conhecimento público que não deu certo!  As denúncias de escândalos  divulgadas diariamente pela mídia, são exemplos que confirmam essa constatação. Os órgãos públicos  equipados com ativistas partidários, funcionam  em prol  de  interesses  outros que não os de estado. Dessa forma, a distribuição de renda permanece iníqua entre a população e a qualidade de vida que se angaria através da educação e da saúde, fica prejudicada.                                                                                                         

Essa é a situação a  ser enfrentada  para facilitar  a adoção de medidas que  beneficiem o povo. É preciso  estabelecer condições maiores  de   igualdade na disputa de melhores oportunidades  de trabalho e investimentos.  A coletividade esclarecida sabe que as indicações para os cargos públicos são acordadas através de conchavos.  As instituições tornaram-se moeda  para obtenção de apoio e favores que visam, dentre outros motivos, compor e fortalecer a base de apoio. Porque não diminuir os cargos de confiança! São milhares deles atendendo situações de conveniências.                                                                                                    Onde estão as indicações técnicas? E os concursos?  Como ficam aqueles que adquiriram o conhecimento  e a experiência? Porque não se altera a Lei constitucional que permite a indecência partidária que é danosa à coletividade?  Os assuntos que visam o bem público devem ser tratados por funcionários públicos competentes e não por funcionários públicos de “confiança”.  No Brasil, diferentes de outros países,  existe uma compreensão de que, historicamente, as modificações necessárias se fazem de modo pacífico. A inconfidência mineira mostrou que não é bem assim. Foi um grande exemplo de luta contra a opressão, a ganancia e o desrespeito.                                                             Recentemente a imprensa publicou   escandalos gerados nos Ministérios da Agricultura, Esporte,  Turismo, Trabalho e Emprego Casa Civil,  etc. No entanto, no Ministério da Educação, o escandalo geral tornou-se ainda maior. Um  procedimento desabrido e vexaminoso  repete-se  a cada ano!  Ao criarem as provas do ENEM, onde o sigilo é quebrado rotineiramente, conseguem lesar  toda a sociedade. Esse exame  que é o vestibular, muito antigo e injusto, não resolve nem de longe a questão da educação e a crise do acesso ao ensino superior  federal.                                                                                                      
O  chamado “kit gay”, foi  preparado pelo MEC para distribuir DVD  às escolas em 2011. O filme mostrava  cenas de homossexualismo. Houve no entanto a suspensão da produção desse  “kit”  que adotava posição contrária a homofobia. Acredita-se que não existiu relação com a parada gay.  A imprensa divulgou somente  que o sonho do ministro é ser prefeito de São Paulo.  Os  erros   encontrados  nos livros didáticos distribuídos no território brasileiro pelo MEC, foram  criticados pelo congresso e pela mídia. Esses erros não se constituem em  escandalos? Não se gastou milhões? Não houve falta de competencia no que se refere ao controle de qualidade do serviço? Porque envolver o Ministério em temas desse naipe? Onde estão os projetos que solucionam a questão da educação?
O aparelhamento político das instituições em geral,  principalmente,  nas entidades governamentais,  prejudica a sociedade.  É de conhecimento público que não deu certo!  As denúncias de escândalos  divulgadas diariamente pela mídia, são exemplos que confirmam essa constatação. Os órgãos públicos  equipados com ativistas partidários, funcionam  em prol  de  interesses  outros que não os de estado. Dessa forma, a distribuição de renda permanece iníqua entre a população e a qualidade de vida que se angaria através da educação e da saúde, fica prejudicada.                                                                                                   
  Essa é a situação a  ser enfrentada  para facilitar  a adoção de medidas que  beneficiem o povo. É preciso  estabelecer condições maiores  de   igualdade na disputa de melhores oportunidades  de trabalho e investimentos.  A coletividade esclarecida sabe que as indicações para os cargos públicos são acordadas através de conchavos.  As instituições tornaram-se moeda  para obtenção de apoio e favores que visam, dentre outros motivos, compor e fortalecer a base de apoio. Porque não diminuir os cargos de confiança! São milhares deles atendendo situações de conveniências.                                                                                                    Onde estão as indicações técnicas? E os concursos?  Como ficam aqueles que adquiriram o conhecimento  e a experiência? Porque não se altera a Lei constitucional que permite a indecência partidária que é danosa à coletividade?  Os assuntos que visam o bem público devem ser tratados por funcionários públicos competentes e não por funcionários públicos de “confiança”.  No Brasil, diferentes de outros países,  existe uma compreensão de que, historicamente, as modificações necessárias se fazem de modo pacífico. A inconfidência mineira mostrou que não é bem assim. Foi um grande exemplo de luta contra a opressão, a ganancia e o desrespeito.                                                               Recentemente a imprensa publicou   escandalos gerados nos Ministérios da Agricultura, Esporte,  Turismo, Trabalho e Emprego Casa Civil,  etc. No entanto, no Ministério da Educação, o escandalo geral tornou-se ainda maior. Um  procedimento desabrido e vexaminoso  repete-se  a cada ano!  Ao criarem as provas do ENEM, onde o sigilo é quebrado rotineiramente, conseguem lesar  toda a sociedade. Esse exame  que é o vestibular, muito antigo e injusto, não resolve nem de longe a questão da educação e a crise do acesso ao ensino superior  federal.                                                                                                     
  O  chamado “kit gay”, foi  preparado pelo MEC para distribuir DVD  às escolas em 2011. O filme mostrava  cenas de homossexualismo. Houve no entanto a suspensão da produção desse  “kit”  que adotava posição contrária a homofobia. Acredita-se que não existiu relação com a parada gay.  A imprensa divulgou somente  que o sonho do ministro é ser prefeito de São Paulo.  Os  erros   encontrados  nos livros didáticos distribuídos no território brasileiro pelo MEC, foram  criticados pelo congresso e pela mídia. Esses erros não se constituem em  escandalos? Não se gastou milhões? Não houve falta de competencia no que se refere ao controle de qualidade do serviço? Porque envolver o Ministério em temas desse naipe? Onde estão os projetos que solucionam a questão da educação?