VALORES DA EDUCAÇÃO

i.                   Notas ruins

    Em Goiás, a mídia escrita e falada, divulgou recentemente, as notas obtidas pelos alunos de escolas estaduais e municipais. Abaixaram, na avaliação realizada pelo MEC. Isso mostra o descompromisso com a qualidade desse bem público que é o ensino. Os discursos revelando melhorias localizadas, ao contrário, não passam de retóricas.

ii.                Partidos políticos

     O pessoal filiado a partidos da “base” se distribui na ocupação dos mais diferentes cargos políticos administrativos. Assim, participam   em grupo das diferentes ações orquestradas no serviço. Nas indicações aos cargos há preocupação com ideologias partidárias e deixa a desejar, em alguns casos,  a   competência no trabalho.

iii.             Prejuízos

    Entende-se que a produção seria  maior, em termos de benefícios para a população, no caso de haver o suprapartidarismo. As coligações partidárias, de uma forma ou de outra, dificulta a livre indicação  de recursos humanos técnico, aos diversos empregos que estimulam as áreas sociais. A escola é diretamente  atingida.

iv.               Planejamento

    É importante que modelo de funcionamento na administração privilegie o planejamento. Os Planos de Carreira precisam de revisão, além de sua implantação. No caso do docente universitário federal doutor, torna-se temerário é injusto, ingressar como adjunto, saltando classes  importante como, Assistente, por exemplo.

v.            Competência

    Um colega não encontrou emprego depois de busca exaustiva. Somente após ingressar em partido político conseguiu indicação elogiosa para um cargo público que assumiu contrariado. Não houve alternativa! Esclareceu que ainda obteria o trabalho em função da sua qualificação e demais esforços desenvolvidos na sua profissão de professor.

vi.               Valorização do trabalho

    A votação no regime político brasileiro envolve a idéia da mudança salutar. A renovação é o descarte da mesmice. A Alemanha e a Inglaterra valorizaram o trabalhador, incluindo o professor e se transformaram em grandes potencias mundiais. No Brasil os  projetos destinados as áreas sociais, conforme as manifestações de rua não progrediram.

MINAS DE OURO PARA AS ÁREAS SOCIAIS

i.                  Corrupção

OBSERVE que na política, a corrupção é sistêmica e a tradição mostra que ela faz parte dos “usos e costumes”. Infelizmente, acredita-se que esta situação é uma razão da oferta ruim à população, dos serviços sociais como: educação, saúde, transporte, segurança, etc. Os casos escandalosos são difíceis de apurar e deixam a desejar no que se refere aos esclarecimentos.

ii.              Solução para  a discriminação

OBSERVE que é bastante improvável, a solução breve dessas condições precárias. Daí é que justificam, por enquanto, a criação das cotas para o ensino superior e para os concursos públicos. Imputa-se outra razão: à ocorrência da discriminação quanto à cor, raça, religião, etc. Nelson Mandela afirma que o ensino é o caminho para solucionar essa dificuldade prejudicial a todos.

iii.           Importância da escola

OBSERVE que se houvesse prioridade para o ensino público nos três níveis, sendo a qualidade da oferta indubitavelmente boa, dessa vez haveria maiores possiblidades de uma melhoria geral das condições de vida da população. Se assim não fosse, o programa de qualificação  para formar graduados, mestres e doutores, por exemplo, teria que ser abandonado.

iv.              Ouro para o povo

OBSERVE que o ouro abundante no Brasil foi descoberto através da mineração. Infelizmente, a maior parte do seu valor, não foi revertida para a população. Observe a enorme riqueza descoberta na Amazônia, sobre a biodiversidade.  Também não foi transferida ao povo. Falta, no entanto, explorar e descobrir as veias de ouro que o ensino de qualidade pode originar.

v.                 Lei oportuna

OBSERVE que na corrupção, desde eras remotas, mudam-se os figurantes, mas os fatos infelizes continuam. Envolvem principalmente, aqueles que decidem labutar na política.  Será que esse delito nocivo à melhoria das áreas sociais, permanece intermitente, devido à dificuldade apresentada pelo judiciário em julgar e aplicar a Lei,  oportunamente?

vi.              Elevar a qualidade

OBSERVE se os recursos do pré-sal para educação e saúde, são suficientes? Chegarão onde precisa? Na  segurança, seria útil girar uma metralhadora, atirando para todos os lados? Porque não há nesse caso, nem mesmo indicação da origem dos recursos? O populismo na política é usado para esclarecer a população e  conduzir os benefícios visando alterar uma situação ruim?

APOIO AO ENSINO FUNDAMENTAL

i.                  Ensino fundamental

Em artigos anteriores foi destacado o ensino fundamental que ainda aguarda socorro das autoridades. Muito claro se torna a necessidade desse nível de ensino ser auxiliado pelo governo federal. O Congresso Nacional pode estimular o cuidado especial, a fim de aproveitar o potencial que o país possui. Essa reflexão entende que não é de interesse abandonar o ensino básico.

ii.              Municípios diferentes

Observe a irregularidade da oferta desse serviço à população, pelos diversos municípios brasileiros. Alguns apresentam condições e também diretrizes politicas que favorecem a rede de escolas. Outros municípios, com menor disposição de recursos, mostram condições precárias gerando a desigualdade que conduz aos diversos infortúnios que se observa na sociedade.

iii.           Carreira

Quanto à valorização profissional do docente, alguns estados através de seus municípios, mostram melhores condições que outros. No entanto, todos eles até agora, apresentam planos comuns de baixa  remuneração que não desperta ninguém para dedicar-se à carreira. Até pelo contrário, originam movimentos variados de reivindicação, como as greves.

iv.              Reforma dos ministérios

Vários países do mundo construíram uma estrutura própria para gerir o ensino fundamental. Portanto, essa iniciativa não consiste em nenhuma novidade. Observe que naquelas regiões, a educação deu certo.  Sabem que essa área é estratégica. Sabem inclusive que o ensino superior depende dela. Porque não introduzir o assunto em algum   ministério?

v.                 Carreira

O ciclo básico apoiado dessa vez, por todos e transformado em sua configuração, teria uma carreira docente cuja valorização destaca o professor na comunidade. Haveria de servir de modelo para os demais segmentos do ensino. Seria obrigatório o cumprimento de atividades do magistério, para ascensão ou remuneração, em qualquer nível  que se esteja.

vi.              Projetos

O antigo arquetipo de fazer politica, i.e., a oposição e a situação, acusando-se mutuamente, procurando a desvalorização  política, um do outro, nos locais de debates e demais oportunidades possíveis, não consiste no trabalho que o povo espera. Aguardam-se projetos construtivos como proposições que podem ser colocadas em prática.

vii.          Medidas nacionais

Observe como no Brasil, o mais importante dos três níveis de ensino, acaba sempre sendo  o superior. Essa tendência se expressa claramente quando se adota uma medida nesse segmento. Repercute nacionalmente porque o patrão é o governo federal. Bem diferente das medidas escolares adotadas localmente pelas mais diferentes prefeituras locais.

COMO PRESCINDIR DAS COTAS

i.                 Novas cotas

Em artigos anteriores destacou-se a adoção do programa de cotas instaurado pelo governo federal.   Recentemente criaram-se cotas novamente para negros e pardos. Dessa vez, em concursos públicos perfazendo um total de 20%  das vagas. Alegam para esse desiderato as razões relacionadas a desigualdades sociais. “A sociedade deve arcar com o prejuízo das discriminações cometidas!”

ii.              Política x benefício social

Torna-se inteligente, diferenciar o procedimento que conduz a instalação de uma medida social, daquele que diz respeito, muito mais, a um viés político com interesse de angariar simpatia para as eleições próximas vindouras. Não é a primeira vez eu isso acontece. Adotam-se medidas benéficas próximo das votações a um determinado segmento de pessoas, raças, credos, etc.

 iii.           Negro com sangue branco europeu.

 O populismo esperto conduz as medidas que podem possuir, aparentemente, mais de um sentido. Sabe-se que o país é constituído por  uma maioria de negros e pardos, que permanece em torno de 51%. Trata-se de assunto muito polêmico devido também à miscigenação grande que ocorre no país.  Alguém da cor negra pode muito bem apresentar  80% de sangue branco europeu.

iv.              Concurso é competência

Além disso, pode-se afirmar que o termo: “concurso público,” significa seleção por competência e não se relaciona com a escolha devido à raça, cor ou coisa do tipo. São inúmeras as vantagens que se obtém quando o produto trabalhado é obtido a partir da competência, como a otimização e agilidade dos processos¹, por exemplo.

v.                 O que é ser pardo?

Alguns países como os Estados Unidos, adotam o sistema de cotas para diversos assuntos. Elas existem até mesmo para aqueles que pretendem fazer o curso onde se obtém o título de Ph.D. Há ainda a cota para latinos, etc. É bem verdade que os percentuais utilizados são bem menores. Pela Lei do Estado do Rio Grade do Sul, são negros ou pardos aqueles que assim se declararem².

vi.              O poder é do povo

Nesse artigo simples, entende-se que toda essa questão seria solucionada se fossem dirigidos esforços governamentais para solucionar a dificuldade relativa aos benefícios sociais como saúde, educação, transporte, etc. Um projeto de educação nacional, por exemplo, que se originasse da discussão com o povo. Que apresentasse os anseios de melhoria da população. O gigante ainda dorme nesse sentido.

 Referencias

1http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/vantagens-da-implantacao-da-gestao-por-competencias/32274/

2http://concursos.correioweb.com.br/htmls2/consultoria_internafaq/id_pergunta=6500/consultoria_internafaq.shtml

A DENGUE PIOROU

i.                  Aumento de casos

 O número de infectados com o vírus da dengue, que apresenta quatro  formas, somente em Goiânia, que é uma capital com  mais de hum milhão e trezentos mil habitantes¹. Possui ainda oitenta anos de fundação, distando duzentos quilômetros de Brasília. Está  situada no Centro Oeste do Brasil.  Em 2012, houve cerca de treze mil pessoas contaminadas. Já em 2013, ocorreu  mais de cinquenta mil registros da doença.

 

ii.                 Sintomas

 A Dengue,  virose endêmica, é transmitida pelo mosquito hematófago (pernilongo) que causa febre, dores musculares, náuseas, vômitos, diarreia, dor de cabeça e vermelhidão na pele, inviabiliza o doente para o trabalho por, aproximadamente, sete dias ou mais. Apresenta ainda como caraterística, um nível baixo na contagem de plaquetas no sangue, quando se faz o exame  chamado hemograma.

 

iii.              Serviços sociais obrigatórios

 Muito evidente se torna que uma das causas da elevação do número de infectados se deve as questões relacionadas à qualidade da educação, saúde, transporte, segurança e condições gerais de vida da população. O povo é o principal responsável pelo primeiro combate à doença. Assim o faria e muito bem, se houvesse há muito tempo atrás, a disponibilidade dos recursos públicos  garantindo os benefícios  acima citados.

 

iv.              Locais de acúmulo de água

 

 O comportamento básico para prevenção é não deixar água parada em qualquer  recipiente ou local que seja². Somente em Aparecida de Goiânia, grande cidade limítrofe de Goiânia, a vigilância sanitária recolheu dias atrás, centenas de pneus  descartados  nas ruas e terrenos baldios. Além disso, note que  as milhares de flores  conduzidas ao cemitério no feriado de finados, são  envolvidas em sacos plásticos que acumulam água.

 

v.                 Coligações

 

Óbvio que as coligações partidárias, bem conhecidas,  contribuem para a situação de alto risco  da saúde.  Inibem a livre escolha na eleição e dificultam o regime democrático. Há perda da liberdade de pensamento. Além disso, a justiça deve  robustecer-se. Agir rapidamente, inclusive nos casos de corrupção, sob pena de não se levar o país a sério. Um julgamento que leva quinze anos, quem acredita?

 

vi.              Aumento de incidência

 

Uma dificuldade dessa doença é a falta de tratamento. Atualmente há medicação somente para aliviar os sintomas. Felizmente, uma vacina  se encontra em fase final de testes, em algumas capitais brasileiras³. Os resultados serão comparados com aqueles obtidos em outros países, onde há também regiões endêmicas. No entanto, a verdade é que a incidência no Brasil vem aumentando muito, de ano para ano.

Referencias 

 1 -http://www.sindmetalgo.com.br/s/ultimas/goiania-tem-1-3-milhao-de-habitantes-de-acordo-com-estimativa-do-ibge

 

2-http://www.combateadengue.com.br/prevencao-da-dengue/

 

3=http://g1.globo.com/luta-contra-a-dengue/noticia/2011/10/vacina-contra-dengue-e-testada-em-cinco-capitais-brasileiras.html

 

A SOLUÇÃO PARA A EDUCAÇÃO

i.                  Como resolver

 

Não é suficiente analisar apenas a situação educacional ruim do país, sem indicar caminhos que possam ser adotados para resolver as diversas questões relacionadas à precariedade da situação. O ensino superior apresenta dificuldades nas universidades públicas devido também a qualidade imprópria da educação básica.

 

ii. Retroalimentação

 

O MEC, por exemplo, deveria se manifestar e se envolver com todos os temas relacionados ao magistério em geral. Permanecer influenciando somente o Terceiro Grau deixa a desejar no sentido em que se isola no planalto central, parecendo não se importar com o sistema de retroalimentação, conhecido existir, nessa área social tão relevante.

 

iii.           Interagir com a comunidade

 

Ao trabalhar o correspondente a trinta e sete anos, em curso superior público federal, no regime de  dedicação exclusiva e desenvolvendo o ensino, a pesquisa, administração e a extensão, posso afirmar que durante todo esse tempo, a universidade  poderia ter interagido com  a comunidade muito mais do que fez, ou que realmente faz no presente.

 

iv.              Divulgação de pesquisa

 

Considerando a pesquisa, por exemplo, a divulgação dos projetos em  execução e dos resultados  do trabalho, poderiam ser publicados não somente em congressos e ou revistas  técnicas especializadas. Dessa forma o povo que mais necessita dos benefícios, em maioria, não usufrui da pesquisa prática e nem mesmo toma ciência dos projetos básicos.

 

v.                 Pré-sal

Quais são as propostas que solucionam as macro questões  que deixaram originar  em áreas sociais como a educação, saúde, transporte e segurança, por exemplo?  Aqueles que possuem sugestões auxiliam muito se “mostrassem a cara” com destemor. Espera-se que não seja somente toda essa conversa sobre o pré - sal, cuja regra de exploração há  que ser aperfeiçoada.

 

vi.              Propostas para  educação

 

Os artigos de opinião do blogue, em sua maioria, apresentam sugestões de melhoria que podem reformar  a educação  colocando essa área social  em posição de destaque na sociedade. Ninguém duvida que mudanças na legislação e manifestações pacíficas de rua são propostas necessárias para resolver a questão em definitivo.

vii.          Pouca renda

Entra governo que pontualmente desenvolve projetos de educação visando melhorar um aspecto ou outro. Sai governo que também atua da mesma forma. Não há uma política estatal que engloba os partidos, a sociedade e o povo enfim,  para resolver a questão do ensino e tirar o país de vez da situação de despreparo que conduz ao rendimento impróprio.

 

SAÚDE E EDUCAÇÃO

i.                   Superfaturar remédios

                Já de tempos atrás, a política no país serve mesmo é como adoção de um negócio.  Parece  um trampolim para a promoção de acordos os mais diversos, incluindo  comumente, aqueles que são abjetos. A descoberta recente de superfaturamento na aquisição de medicamentos indicou o envolvimento de prefeitos, vice-prefeitos, secretários, etc., em cidades interioranas de Goiás. Estamos diante de um crime hediondo?

i.                   Peculato

         Ao se analisar a vinculação partidária dos investigados, nota-se que são derivados de várias tendências políticas diferentes. Portanto, pode-se inferir que as ações execráveis de peculato, não apresentam somente uma cor partidária específica. Esse delito associa-se a outros tão grave quanto aquele  relacionado ao desvio de merenda escolar para uma barraca que vendia lanches. O que mais não deve haver?

ii.                Educação de qualidade

         Tudo leva a crer a necessidade da educação cuidadosa, de forte qualidade, para estruturar e robustecer o caráter daquele que decide ingressar em política. As fraudes revelam claramente a deficiência daqueles muitos envolvidos nesse sentido. Não há a menor consciência da importância da saúde e educação para a melhoria da qualidade de vida da população, dessas autoridades presas e demitidas visando facilitar a investigação.

iii.             Utilização corriqueira

         A aquisição indevida de medicamentos não consiste em procedimento  inédito no Centro Oeste brasileiro. O TCU, de 2006 a 2011, no governo do DF em Brasília, revelou essa dificuldade de ordem moral e política administrativa,  na área  da saúde. Portanto, não restam dúvidas de que os mecanismos relacionados a recomposição do erário público necessitam de aperfeiçoamento e de  utilização mais corriqueira.

iv.               Educação é para depois

         É importante destacar que o MEC, zelando somente pelo ensino superior, não consiste no Ministério que o país precisa. É do conhecimento geral a situação precária que permanece já de longas datas, na educação básica brasileira. Porque então as autoridades federais não se envolvem? Porque não enviam propostas de solução? Há décadas que se aguardam as iniciativas. A educação não pode ser deixada para depois.

v.                  Bolsa família

        

         A fonte mais significativa de corrupção seria no sistema eletivo? O complexo federal não deveria se manifestar sobre as greves de docentes que estouram pelo país afora? E sobre os analfabetos? Quais são as propostas para a extinção da falta absoluta de condições dessas pessoas? Quais são enfim, as medidas que acabam  com a necessidade do bolsa família?

vi.               Abandono dos Estados e Municípios

         As dificuldades do profissional docente com o trabalho devido a infra-estrutura escolar deficiente e com os salários ruins que percebem para a sobrevivência, não são relevantes o bastante para que os funcionários federais possam auxiliar? Porque delegar o tema somente aos Estados e Municípios que apresentam fundos inadequados até mesmo para a aquisição de insumos básicos?