segunda-feira, 21 de novembro de 2016

O ENSINO É O CAMINHO A SER CONSTRUÍDO




i.                   Privilégios, vantagens e lucros
Os privilégios existentes para os políticos, nessa região do mundo, infelizmente, iniciam todo o estado ruim de coisas. Esse exemplo precisa ser reparado antes de tudo. As vantagens pululam e desencadeiam os  problemas que aparecem em outras áreas de atividades. A correção no trabalho, sem benesses, é dever de todos porque não é mais tempo de suportar impostos elevados sem o retorno adequado dos serviços públicos.
ii. Encarar as dificuldades
A qualidade do ensino gratuito, em seus três níveis, necessita enfrentamento tal que as escolas possam apresentar estrutura mais ampla e melhor. Para atingir esse objetivo, estudam-se os diversos aspectos que se envolvem com o trabalho de ensino. O magistério apresentará condições de funcionar, a toda velocidade, extinguindo a carência acumulada a partir de anos e anos, se houver investimento suficiente.
iii. Administração competente
A rede pública oficial de escolas, destinada ao povo, será promotora de transformação da qualidade de vida, em pouco tempo, se houver a gestão bastante e rigorosa que influi em todo o sistema incluindo os diferentes níveis de estudos. Para isso, torna-se importante o enfrentamento das questões que conduzem a solução. Iniciativas boas que mantém a situação,  mais ou menos, já existiram e o que se observa não é atrativo.
iv. Desigualdade de oportunidades
Os alunos matriculados no regime publico de ensino,  não possuem a igualdade de tratamento com aqueles  da rede privada. Salários ruins, infra-estrutura deficiente, poucos funcionários, laboratórios e informática deixando a desejar, greves, ocupações dos prédios, falta de docentes e preparação inadequada, conduzem ao estado real de injustiça porque quanto menor a qualificação,  menores são as oportunidades no mercado de trabalho.
v.  Fatiar o ensino não é  solução
Urge a reforma do ensino fundamental e médio. Unidas como se fossem um único nível, se possível, para então afetar o ensino superior que apresenta estrutura também insuficiente. É conhecido de todos, a necessidade de criação de vagas para atender a demanda que se apresenta aos milhares sem escola de qualidade. Esse é o resultado de discursos prolixos de políticos que não consideram o ensino  uma prioridade.
vi. Modificar as estratégias de luta
As lutas de classes usuais e comuns, pela qualidade na escola, representadas pelas manifestações de rua, paralisações, piquetes, ocupações, etc., apresentam hoje em dia,  muito pouco efeito. Torna-se essencial acionar as instituições reguladoras para identificação individual dos gestores que teimam na manutenção do estado ruim de coisas. Dessa forma haverá dificuldades para o “aparelhamento”  promover desvios de finalidade.
vii. O povo desconsiderado reage
A vitória obtida pelo povo no plebiscito recente promovido pela Inglaterra, para sair da União Européia e o êxito dos republicanos nos Estados Unidos, são somente dois exemplos recentes da insatisfação existente com esse sistema de gestão atual, que não privilegiou  o emprego. No Brasil, o descontentamento  é  geral quanto a esse estado desleixado de coisas mal administradas. Recupere o sistema  escolar e verá!
viii. Recursos humanos
A seleção para trabalhar no magistério, (Professor, funcionário, gestor) terá que ser necessariamente feita pela competência que se obtém pelo estudo. Nunca por motivos políticos para “aparelhamento” de instituições, muito comum nos dias de hoje. Não há como tergiversar sobre isto, sob pena de se observar a qualidade do trabalho, sofrer avarias que afetam o investimento, promovendo desperdícios.
ix. Condições para qualidade no ensino
A vontade, bem como,  o preparo do professor para ministrar aulas, o número adequado de alunos por turma, as condições boas de infra-estrutura, a motivação do corpo discente, as condições salariais que remunera o trabalho conforme a sua importância elevada para a sociedade, são somente alguns dos itens a serem atendidos visando o que se pretende com o termo:  qualidade do ensino.
x. Retorno de impostos ao povo
Sabe-se que o rendimento escolar do aluno, relaciona-se também, diretamente, com a prática de sala de aula do professor. Quanto mais experiência, maior a produção. Portanto, não se entende porque não há estímulos para a categoria em decorrência desse fato comprovado. As questões relacionadas ao magistério necessitam mais zelo para solucionar de vez,  a dificuldade de  vagas com qualidade.