sexta-feira, 12 de julho de 2013

O PLEBISCITO: SERVIÇO PÚBLICO OU ESTÁDIOS?

       A PEC que diminui o número de deputados federais visando evitar o sangramento de recursos daquela Casa, não foi aprovada. Na época, o autor do projeto era  comentado pela sua situação sexual. O sexo afeta a credibilidade do projeto?
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       O estádio mais caro do mundo, o de “Wembley” na Inglaterra, perdeu a posição para o “Mané Garrincha” em Brasília.  Já foram gastos um bilhão e duzentos mil reais e ainda  precisará de reformas. E a escola pública será  reformada?
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       A Medida Provisória de “mais médicos”, disse o deputado no Congresso Nacional,  entrará em vigor a partir de 2015. Como o curso dura seis anos e prolongado por mais dois, funcionará a partir de 2023. Dez anos após! E a Licenciatura e os professores?
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      Pacientes deitados em corredores de hospitais, passageiros dependurados em portas de ônibus e trens, alunos sentados no chão em salas de aulas. Não há vagas e nem ensino de qualidade. E preciso da expansão que mantém a ruindade da situação?  
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       O modelo político explorado no país faliu! Não se quer ouvir mais discursos de gladiadores lutando na arena e criando situações inócuas. E os projetos de solução da educação, saúde, segurança, transporte, etc.?
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       Não se pretende milagres na gestão pública. Exigem-se sim, menos pecados. Negociar apoio usando cargos, etc., pagos com impostos, é promoção com o chapéu alheio. Esse Brasil velho há de se renovar? É preciso mais preparo para a gestão pública?
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       As centrais sindicais, tomadas por partidos políticos, procurando capitalizar sobre as grandes manifestações, fizeram reclamações corporativas em 11/07/2013. Será que o asfalto,  bem público, é depredado pelos pneus queimados?
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       A redução recente do número de suplentes de senadores de dois para um, está muito longe de atender aos clamores das ruas. É preciso diminuir o número de políticos no Congresso a fim de investir  no principal que é o serviço Público. Seria útil?
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       Muitos políticos deixam de atender ao povo e negam  elaborar leis que punem o menor, em nome da humanização e de outros interesses! O criminoso de qualquer idade há de ter a liberdade restrita. A população diria sim nesse plebiscito?
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       Urge que os políticos adotem atos que atendam a comunidade. Caso contrário, não se justificam e o povo acabará errando menos e ao aprender mais, renovará o quadro. Será que o plebiscito reduziria o número de políticos?

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