quarta-feira, 24 de julho de 2013

A EDUCAÇÃO É ESSENCIAL

       A polêmica entre o governo e os médicos foi criada propositalmente. O primeiro pretende angariar votos com o programa. Mas, é fato também que no Brasil, existem cerca de 700 municípios sem os doutores.
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         Será que vão contratar também professores de fora? Quantas cidades têm docentes? Será que irão quebrar o corporativismo da classe? Quantos alunos necessitam de escolas? Não se consegue nada de útil sem o ensino!
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         O governo federal, estadual e municipal perderam a credibilidade porque se transformaram em balcão de negócios. Os partidos políticos permanecem sem sentido. Distanciaram da educação, saúde, transporte.....
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         O procedimento de elaborar “reforminhas” na área social,  promovendo  expansões ilusórias, é perdulário. Os bilhões dos estádios correspondem a “gasto.  A correção de rumo é  investir no serviço social
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         As instituições “aparelhadas” por partidos políticos visando lucro, incluem dentre outras: ministérios, sindicatos, diretorias de escolas, etc. Essa ocupação de cargos contribui para o descrédito geral do órgão.
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         Se a inflação que diminui os salários voltou a ser uma preocupação geral em 2013, deve-se alertar que se consegue conte-la  é com a competitividade, por exemplo. No entanto, Isso não evolui sem educação.
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         Urge utilizar todo recurso ao alcance, para  desenvolver um esforço agigantado na área da educação. Que seja suprapartidário, sem interesse eleitoreiro. O governante consegue fazer algo sem elaborar um “esquema”?
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         Enviar médicos para o interior, onde não há infra-estrutura alguma, é o mesmo que enviar cozinheiros para acabar com a fome do mundo sem os alimentos para preparar. Disse o doutor da saúde, em programa na mídia.
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         O serviço público funciona de forma capenga e de maneira precária. Porque não existe até hoje, alguma responsabilização administrativa legal para o gestor que deixa de atender as necessidades da população?
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      A educação é mais uma retórica de palanque também porque os partidos e governantes, bem antes das eleições, promovem conchavos como as alianças. Atam os procedimentos. O mesmo candidato ou a linha de ação dão o continuísmo.



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