terça-feira, 1 de janeiro de 2013

A RIQUEZA DO POVO É O PROJETO DE EDUCAÇÃO

         Auxílio paletó para deputados, auxílio moradia para juízes, aumento do número de vereadores, aumento salarial promovido pelos próprios interessados, décimo quarto e décimo quinto salários, confundir a “coisa”  pública com a privada, contratação de parentes, funcionários temporários e  de servidores afilhados políticos, concessão de radio e de televisão para uso  político e religioso, fraude em cartão de crédito corporativo, aparelhamento de instituições públicas pelo voto popular,  bolsa cultura e demais benefícios relacionados a interesses menores.                  
  Lembrar tudo isso, desperta para a importância de continuar vigilante e trabalhando para estancar  as investidas desse naipe.  Essa sanha  espertalhona  que denigre e corrompe. Dessa forma, cria-se mais  oportunidades de angariar recursos para o erário público, permitindo que  uma área prioritária,  a  educação, possa ser desenvolvida com qualidade. Torna-se um sinal de preparo e inteligência, indicar e votar, selecionando somente o dirigente, principalmente dos cargos públicos de chefia que possa apresentar, dentre outras características, a conduta ilibada. Infelizmente, o ato de se reunir, hoje em dia, apresenta o caráter de ser útil mesmo é para homologar o que já estava decidido.                                    
Porque o principal agente da educação situado entre os profissionais mais importantes da sociedade organizada, o professor, não possui privilégios? Porque nenhuma categoria profissional ou de políticos luta por eles? Porque o salário depreciativo? Riquezas são perdidas país afora porque o potencial infantil deixa de ser desenvolvido adequadamente por deficiência de educação e da falta de condições para a ação desse agente mais relevante   do ensino. Porque o professor não recebe o destaque que merece em termos de atrativos e de compensação?          
 Avaliações positivas sobre a melhoria da educação, considerando somente um aspecto ou outro, são feitas comumente por  partidários e simpatizantes  da situação governista e  sua base aliada.  Essas afirmações podem  mascarar  a real situação da elaboração e execução de projeto que  conduza ao caminho da escola suficiente e de qualidade. Faz-se uso político de assunto tão importante. Esse tema  não deveria sofrer influencia ideológica partidária. Já de muito tempo atrás, até os dias de hoje, se tenta solucionar  somente essa  ou aquela questão da educação, que os governantes  do momento,  escolhem através de suas preferências. 
              No entanto, os recursos  aplicados renderão o que se espera, se a educação for considerada não como esse ou aquele detalhe, mas sim como um todo. Se fosse tratada como suprapartidária! Se houvesse o cumprimento de um projeto que ultrapassa a barreira menor de um ou mais mandatos políticos. O governo termina, mas, o projeto de educação de qualidade deveria continuar sendo cumprido, independente das flutuações eleitorais.                                                                                                 
 Essa educação encontrará o caminho certo porque será  elaborada através de discussão mantida pela sociedade e aprovada após a discussão democrática no congresso. O projeto de educação de qualidade continuará dando certo porque não será um pacote construído, determinado e enviado de cima para baixo. Haverá sim uma comissão nacional de acompanhamento permanente desse projeto inédito de educação de qualidade, que não sofrerá as variações políticas sazonais. Será do interesse maior da nação, será sim, a riqueza do povo!

Nenhum comentário:

Postar um comentário