sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

NINGUEM É BENEFICIADO COM A EDUCAÇÃO RUIM

            Nas últimas décadas, foram adotadas políticas públicas, no Brasil, equivocadas e insuficientes na área da educação. Os governos iniciaram a gestão, herdando uma educação em estado ruim e concluíram o mandato deixando-a também ruim.  Contribuíram para esse ou aquele aspecto isolado de todo o processo e usaram desse, bem necessário, sem atingir a qualidade que se espera no serviço público prestado.
         Apesar disso, é preciso acreditar. A dificuldade em percorrer esse caminho político espinhoso, para a melhoria da qualidade na educação, haverá de diminuir. Todos sabem que a semente dura algum tempo antes de germinar. O povo segue mudo sobre o assunto. É preciso conscientização! A qualidade e a suficiência da educação são patrimônios públicos que foram prejudicados, dos quais não se pode desistir ou abandonar.
         A política de desobrigar-se do ensino para adoção de medidas diversas esvaziou a área de educação de seus recursos  humanos preparados. Houve desestímulos, desinteresses evasão, etc. O ensino superior, sob a responsabilidade federal encontra-se, hoje em dia, principalmente nas instituições particulares. E o ensino médio estatal, foi resolvido? E as prefeituras municipais, como organizam o ensino fundamental?
         A educação não é destacada como prioritária com aplicação e uso de medidas de fato. Estagnou-se há muito tempo atrás e o ensino médio público, nem sequer evoluiu quando se considera qualquer índice de qualidade. Segundo o IBGE, cerca de quatro milhões de crianças e adolescentes estavam fora da escola em 2011. O País não aproveita adequadamente seus valores, talentos, riqueza e competitividade.
         É preciso modificar quando o trabalho não produz o resultado esperado. Dessa forma, evitam-se gastos desnecessários que não contribuem para a melhoria. No endereço: http://walmirton.blogspot.com.br/,, apresenta-se proposta de reforma do ensino visando atender a necessidade de crescimento do país.  Será que a educação é colocada como assunto secundário, em conseqüência da disputa política?  
         Se os atores federal, estadual e municipal atuarem com o Congresso Nacional,  resolvem a dificuldade que perdura. O povo não tem tempo de correr atrás do prejuízo. O projeto de manutenção da educação de qualidade deveria ser suprapartidário e fiscalizado rigorosamente nesse sentido. Portanto, quem é mesmo beneficiado com a falta  investimento e educação ruim?
                

Nenhum comentário:

Postar um comentário