quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

A CRISE NA EDUCAÇÃO



i.                   Omissão
A escassez de recursos  do processo educacional no Brasil, embaraça o planejamento relativo à abertura de novas unidades de ensino. Há deficiências ainda na principal mola mestre de trabalho que é o professor. Os prejuízos dessa realidade refletem na população que permanece sem alternativas.
ii.                Apoio para a manifestação
Seria de bom alvitre enviar ao governo e  Congresso Nacional uma solicitação para retirar as barreiras que promovem a carência no magistério. Urge compensar o cidadão, mesmo que seja parcialmente, devido às perdas do ensino ruim, uma vez que não haverá a recuperação rápida  do sistema.
iii.             Oferta e procura
O número de vagas oferecidas pela rede de ensino em geral não atende a demanda, principalmente,  nos cursos superiores mais procurados. Esse fato revela a existência de desequilíbrios no curso, professorado e infra-estrutura escolar. O descontrole tende a se agravar porque se repete ao longo dos anos.
iv.               Aumento de vagas
Em países onde a produção é motivo de destaque no mundo, a educação é acessível. No Brasil, o acesso é coisa para os ricos! Mesmo assim, existem dúvidas quanto à qualidade devida também ao excesso de conteúdo programático. A reformulação poderá resolver a questão, conseguindo até mesmo um orçamento menor.
v.Desburocratização e descontigenciamento
Torna-se evidente, a relevância de manter uma política que iniba as restrições existentes. O regime de ensino oferecido pelo poder público tem que tornar a qualidade e a quantidade, suficientes. Somente assim, o cidadão será atendido em seu anseio de crescimento, contribuindo  para a construção do país.
v.                  Baixa instrução e desemprego
Entre os fatores que desestimulam a criação das habilidades requerida pela comunidade, encontra-se a demora das reuniões e na aplicação ágil das decisões. Diversos aspectos que afetam o magistério, nem são discutidos e conseguinte, entrava a busca pela solução dificultando também afinal a criação de  empregos.
vii. Malha de participantes
A constatação na ruindade da instrução, mostra que é frutífero elaborar uma estratégia de trabalho visando  contestar a política injusta implantada. Há grande desigualdade persistindo na sociedade. Ao selecionar e discutir os temas, uma rede de simpatizantes pode obter sucesso atuando  coletivamente.
viii. Políticas públicas
Aquisição de conhecimento requer apoio e muita disposição para a lide. A transformação pelo ensinamento exige participação de todos aqueles sintonizados com os ideais do crescimento para uma vida melhor. A carta pública citada no item ii pode demonstrar que não haverá mais apatia diante da indispensável  abastança da escola.
ix. Extinção da instabilidade
Medidas que contribuem para combater a crise, podem ser adotadas com relativa facilidade desde que haja a definição política para tal:a)- administrador escolhido por competência evitando amarras partidárias; b)-zelo  pelos três níveis dispondo o ensino básico como fundamental; c)-qualificação de pessoal do magistério.
x. Oscilações na administração
Outro fator que prejudica a aprendizagem se relaciona as constantes modificações do projeto educacional que se mantém por pouco tempo. As flutuações políticas freqüentes, ocorridas pela troca de gestores, produzem efeitos nefastos. No caso da educação, a continuidade do conteúdo programático é crucial.


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