sexta-feira, 6 de maio de 2016

O ENSINO PÚBLICO É RUIM




i.                                        Benefícios produzidos são insuficientes
       O regime ditatorial iniciado nos meados de 1964 e a democracia implantada tempo após, mantiveram o ensino ofertado ao povo, por força de Lei, muito ruim. Serviram-se, dessa área crucial para distribuir renda e promover a igualdade, criando projetos educacionais que não solucionaram as dificuldades relativas às vagas e à qualidade.
ii.                                    Rotina explorada
       Se houver mudança de governo, chega a ser uma tradição que o próximo gestor repete os atos anteriores. Continua a história dos projetos menores e o ensino permanece ruim. Sai ministro e entra ministro, por longas datas e a solução não aparece. Assim, a escassez de oportunidades que gera o desemprego, dificulta o crescimento do PIB.
iii.                                Projetos políticos parciais sobre a educação
       Em esquemas como as cotas, o ensino se mantém ruim. Com as bolsas de estudos, em faculdades particulares, há continuação da coisa ruim! Na criação de vagas para licenciaturas, o ensino permanece ruim! Dessa forma explica-se a favelização em morros da periferia. Enfim, o ensino ruim é carente de solução urgente.
iv.                                Orçamento permanente
Apesar de se passar muito e muito tempo, após todos os projetos implantados por diversos governos, a educação é mesmo assim, ainda, ruim. Não atende a necessidade do cidadão. Infelizmente, não houve apresentação de competência e ou possibilidades para orientar o caminho da escola com orçamento regular e bastante.
v.                                    Do salário depende todo o resto
       Os políticos que ocupam os cargos de alguma relevância nesse ministério, não promovem as mudanças precisas que possa dispor ao pessoal do magistério, um salário satisfatório. Principalmente, quando se menciona o docente, cuja profissão encontra-se desamparada. A alternância no poder, não melhorou o ensino ruim por décadas.
vi.                                Urge o projeto que abranja toda a educação
       A influência duradoura de ideologias políticas na manutenção do estado ruim das coisas escolares, afeta o desenvolvimento do país considerado como um todo. Não há desde muito, uma ideia inovadora que retire da sociedade, o ensino ruim que ministra. Porque essa situação consegue sucesso e permanece viva por tanto tempo?
vii.                            A inépcia compensa?
       As deficiências desse sistema contribuem de algum modo para a manutenção em cargos comissionados? Os empossados não apresentando projetos, bem elaborados com objetivos específicos, elogiáveis pela sociedade, despertam a rivalidade de concorrentes? É constrangedor a posição de passividade? Seria isso?
viii.                        Docentes preparados e satisfeitos
       Os 10% do PIB aprovados pelo Congresso Nacional e destinados à educação, sem solucionar as dificuldades salariais do pessoal, será decisivo? Indica o norte que conduzirá dessa vez, finalmente, ao aperfeiçoamento das habilidades do corpo discente relativas à instrução popular? Esse tema precede a qualquer outro?
ix.                                Sem ensino bom a doença aparece
       A incidência de uma epidemia tríplice das doenças associadas ao mosquito transmissor Aedes (dengue, Zika e chicungunya), mostra um sistema educacional cujo projeto deixa a desejar. Sem educação, o saneamento básico se torna deficiente, sendo, portanto, na maioria dos estados, relegado a uma situação de penúria preocupante.
x.                                    Benefícios ao povo
       É vantajoso adotar o procedimento de tolerância zero sobre a escola sem ensino de qualidade. Ainda, reforçar a fiscalização em todo o sistema, auxilia o povo necessitado do auxílio relativo ao retorno  que se obtém a partir da contribuição de impostos. Falta acordar e despojar-se dos interesses menores que são também causas do ensino ruim.


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