quinta-feira, 14 de abril de 2016

MELHORE A QUALIDADE NO ENSINO




i.                                        Política educacional
Torna-se fácil administrar olvidando a estrutura péssima e também o salário pouco atraente das escolas públicas nos seus três níveis. Não se elabora nem mesmo um plano de metas a respeito. Dessa forma, qualquer um conserva-se no cargo sem a preparação devida para gerir alguma coisa. Deixar o ensino ao leu, sem ponderar as consequências, facilita os desvios de finalidade.
ii.                                    Mecanismos de reivindicação
Descaso maior com o magistério já desqualificado, cuja área social é de suma importância para o povo, revela ausência de prioridade política e técnica que beneficia o cidadão ávido por estudo e emprego. Não há dúvidas que deve ser criado com urgência, instrumentos legais de proteção da sociedade para serem acionados contra as diretrizes que produzem essa situação.
iii.                                 Plano de metas não é atingido
Ciente da precariedade na disposição com que se encontram as coisas e ainda, ocupar cargos de confiança,  objetivando somente melhorar ou mesmo manter  esse transe de deficiência no ensino, não é definitivamente a postura a ser adotada como exemplo. Até pelo contrário, urge ser modificada para que a escola ruim tome o rumo que o contribuinte de impostos faz jus.
iv.                                Não há  crescimento sustentado
Desde longas datas, a má qualidade do ensino público é destacada pela mídia nacional. Não ocorreu solução para o problema e o crescimento econômico, pífio, não diminuiu a desigualdade social encontrada no país até hoje. Pode-se inferir, que o regime político presidencialista onde os partidos promovem alianças conforme a conveniência contribui com a coisa ruim.
v. Avaliação da escola
Cabe aos cidadãos acionar também as instituições da sociedade para cobrar a qualidade do ensino, em todos os seus aspectos. Nada impede, porém, de agirem diretamente na gestão do responsável pela escola. A esperança nesse caso é a de que o interesse popular possa modificar os procedimentos que estão arraigados, estimulando o afloramento da competência.
vi.                                A qualidade e quantidade são importantes
Será a qualidade do ensino ministrada na rede pública que mostrará, por exemplo, a existência no poder judiciário do foro privilegiado para alguns. Essa exceção polêmica de julgamento promove desconfianças que podem inclusive afetar o desenvolvimento. Privilégios despertam questionamentos que conduzem ao emperramento do serviço.
Vii. A atenção para a área não é suficiente
Os jornais nacionais publicam que 35% do total das crianças brasileiras possuem creche. Além disso, milhares de adolescentes estão fora da escola. A política de inclusão social não atende às necessidades do povo. Suficiência de investimento para ofertar o ensino quali-quantitativo, atenderia aos anseios dos eleitores que aguardam  resposta dos seus representantes.
viii.                        Educação em decadência
         O ensino oferecido ao povo por força de Lei,  permanece desvalorizado. Falta de professores e  salário não condizentes, mantém a profissão em baixa. Além de tudo isso, ainda ocorre atraso no pagamento mensal. E os atrativos existem?  Até os dias de hoje o ensino público não deu certo. É inequívoca a necessidade de alterações que atendam as exigências atuais.
ix.                                Salário como  base para orientação na sociedade
Perde-se muita oportunidade para a adoção de medidas que solucionem a questão. Não há desde muito, um projeto de educação de qualidade avaliado e destinado ao povo que resolva a dificuldade. Nesse caso, criar-se-ia o salário docente como uma referência obrigatória. Esquemas resumidos como as cotas e vagas em escolas superiores particulares, seriam dispensáveis.
x.                                    Saneamento básico

49% da população no país não possuem esgoto coletado. Em Franca, SP, existe 100% de esgoto coletado e tratado. Decorre de planejamento onde se estabelece metas e objetivos oriundos da qualidade do ensino. Há ainda investimento suficiente, permanente e com gestão administrativa fiscalizada. Esse é a medida indicada para a prevenção contra as epidemias atuais de dengue, Zika, etc.

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