quarta-feira, 23 de março de 2016

REDUZA O DESEMPREGO




i.                                        A questão da administração
Torna-se indubitável que há falhas na gestão administrativa, quando a má qualidade no ensino público é observada nos diversos aspectos do sistema escolar. O baixo salário do pessoal e a precariedade no apoio a qualificação docente, revelam dificuldades enormes para a população ter chances de crescimento, através das oportunidades de trabalho digno.
ii.                                    O que é preciso em termos de qualidade
Não se trata de exigir o Grau de Doutorado ao professorado, em locais, onde persistem milhões e milhões de analfabetos. O Graduado com Licenciatura Plena e/ou Mestrado, apresenta estudos suficientes para capacitar e oferecer ao povo as possibilidades de inclusão social que se faz necessária. O gestor implantará os atrativos para a missão plena do professor.
iii.                                A competência deve substituir o protecionismo
Para que a aprendizagem apresente os resultados esperados, a meritocracia precisa ser implantada em detrimento do corporativismo de classe existente. O cidadão contribuinte de impostos é receptivo e esperançoso no sentido de que possa angariar a melhoria na sua posição social. Essa disposição inata das pessoas pode ser aproveitada e desenvolvida.
iv.                                Porque o ensino não levanta voo?
A partir do instante que não se aplica recursos suficientes para resolver as questões principais do magistério, em seus três níveis e que permanecem de qualidade baixa, pode-se afirmar que é a política de interesses e não a falta de verbas que dificulta o desenvolvimento.  Essa situação sem solução permanece por décadas. Somente uma minoria reconhece isso!
v.                                    Os programas que não resolvem
Os pequenos e frequentes projetos elaborados para tentar financiar a educação ao povo, não oferecem o ensejo necessário e urgente. Parecem mais testes e/ou pesquisas realizados com a clientela. Não criam as ocasiões que oferecem o acesso a todos. Dessa forma, acredita-se que para a preparação de estudantes, não é conveniente à adoção de tais programas.
vi.                                Objetivos dos artigos de opinião
Os artigos desse blogue, não são partidários. Não dizem respeito à situação e muito menos a oposição. Procuram discutir a oferta do ensino gratuito visando apresentar sugestões que possam ser adotadas no país. Solucionar as diversas dificuldades do assunto é proporcionar o tão merecido e desejado bem estar social.
vii.                            A administração também é responsável
         É o descaso com o projeto de ensino público que promove, inclusive, a falta de expectativa de melhoria de vida. A realidade cria um ciclo vicioso onde, o menos favorecido, não possui condições para competir e desgarrar das amarras que o prende aos salários menores na sociedade. É preciso mudanças para que os recursos advindos do crescimento possam auxiliar.
viii.                        Em que consiste a palavra qualidade
O vocábulo, “qualidade”, indica segundo o próprio dicionário muita subjetividade. É fácil utilizá-lo de forma política para avaliar como boa, as empresas, escolas, etc.  No caso do ensino, deve ser usada quando for constatado, entre outras, as condições devidas de: estrutura escolar, satisfação salarial,  currículo adequado e a qualificação docente mínima.
ix.                                Controle do vírus da microcefalia
Sem ofertar  escolas boas  ao povo não há salvação. Observe esse estudo: Há uma bactéria que injetada no mosquito Aedes é transmitida para a prole (Fio Cruz, RJ). A geração seguinte, portando a Wolbachia, não se torna vetor de nenhum vírus da dengue, Zika, etc. A redução drástica do condutor viral ocorrerá, se haver  disseminação do novo mosquito pela cidade.
x.                                    Para onde o vírus  dissemina
Os estudos mostraram que o surto da Zika vírus, iniciou-se no Nordeste. Para as mulheres grávidas, seria ainda importante, mapear a migração dessa entidade tóxica. Programar-se-ia nesse caso,  uma política pública mais intensa de combate ao mosquito na nova região. Seria dessa vez o sudeste? Infelizmente, não se sabe. Não há equipes trabalhando no assunto.



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