sábado, 11 de outubro de 2014

O PROFESSOR
i.                  IDEB
Segundo a mídia nacional, o IDEB (Índice de desenvolvimento do ensino básico),  foi criado pelo governo federal nos moldes parecidos  ao de outros países, em meados de 2005. Visou avaliar  o ensino e não sofreu nenhuma melhora desde a data da sua criação.                                       
ii.              Dificuldade de ensino
Esse resultado, de alguma forma, ilustra a dificuldade  enfrentada pelo ensino público,  já de tempo atrás. Na época que cursava a licenciatura plena em Ciências Biológicas na Universidade de Brasília (UnB), existia empolgação pela profissão de professor.
iii.           Profissão desvalorizada
Aos poucos e com o passar do tempo, observava-se que a desvalorização incidia sobre o trabalho do mestre e promovia insatisfação geral no âmbito da carreira. O professor executava suas funções a contento, graças ao idealismo de promover o crescimento  na sociedade.
iv.              Função da categoria
A formação do aluno no nível fundamental, médio e superior caracteriza uma das principais funções do professor. Por isso, essa nobre categoria de profissionais congênitos, promove de maneira preponderante e decisiva o desenvolvimento de um país.
v.                 Dignidade através do trabalho
Se o professor estiver bem preparado não há dúvidas que a sociedade alcançara melhorias, até então inatingíveis. Ele atua como um lavrador, plantando a semente que desperta os valores, dentre outros, do trabalho  que dignifica o homem1.
vi.              Construção do país
Repare que as demais profissões como a de advogado, médico, engenheiro, etc., não ensina o conhecimento capaz de angariar divisas e elevar a qualidade de vida. O professor sim, constrói o país  abrigando a todos, em liberdade, na sociedade que se torna saudável.
vii.          Economia forte e professor fraco
O Brasil é uma das maiores economias do mundo e a quarta maior democracia da terra. Infelizmente, não apresenta ensino gratuito de qualidade, porque não possui um quadro docente preparado. Além disso, o mestre permanece desmotivado sem a carreira  profissional.
viii.       Estado de satisfação do professor
  Os imensos bolsões de pobreza que se pode observar, facilmente, na periferia das cidades brasileiras, são reflexos diretos da implantação de uma política, onde patina a qualidade do ensino. A maioria das escolas não apresenta professores orgulhosos e satisfeitos.
ix.              Mudança
Não há dúvidas que a falta de prioridade para a educação e em conseqüência, a banalização da profissão de professor, fará com que as mudanças desejadas pelas grandes manifestações populares ocorridas nas ruas  não sejam atendidas.
x.                 Valorização
Não resolve a questão da qualidade, elevar o financiamento da educação conforme o PIB. Igualmente, o ensino integral não soluciona o assunto. O professor é peça chave no contexto e necessariamente, terá que ser colocado de volta na posição que merece.
Referencias

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