quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
O ENEM
i.
Enquete sobre o ENEM
Na época em que o ENEM foi criado
pelo governo central, alguns professores da Unidade Federal de Ensino e Pesquisa em que
trabalhava, fizeram uma enquete interna, via internet, visando levantar
opiniões a respeito.
ii.
Voto contrário
Lembrei que votei contra, uma vez que
essas medidas, políticas e muito comuns na área da educação, apresentam pouca
ambição. Não solucionam o gargalo da educação
que consiste no acesso ao ensino superior gratuito.
iii.
Disputa indevida
A tradicional falta de vagas para os
cursos que apresentam maiores demandas exigia dos jovens candidatos e em
conseqüência de suas famílias e, portanto da sociedade, a disputa absurda de
uma vaga, para cerca de oitenta inscrições.
iv.
Educação ruim
Esse desapreço aos interessados
evidenciava claramente que a educação não era prioridade. Desde longas datas, o
ensino superior gratuito serviu a uma elite que possuía preparação. O círculo
de fogo, manteve aceso esse sistema
cruel.
v.
Mais difícil ainda
Recentemente observei na mídia
escrita nacional, uma avaliação sobre o ENEM que divulgava dados ainda mais
surpreendentes. O número de candidatos às vagas elevou e a disputa no vestibular, tornou-se muito maior.
vi. Educação que patina
Esse exame, cujas regras foram alteradas,
beneficiando também os menos favorecidos, revelou muito cedo, que os objetivos
estavam distantes de serem atingidos. Mostrou que a educação permanece se
arrastando.
vii.
Cotas
A mídia aponta para o estreitamento
do funil de acesso, dentre outros, a criação das cotas e o exame a nível nacional.
Os candidatos buscam as melhores Universidades, sendo visível o acirramento da
disputa pela insuficiência de vagas.
viii.
Mudança real
O vestibular antigo e defasado é
muito complexo. Origina vários empecilhos
para o crescimento. Análise do histórico escolar e a simplificação através de testes de conteúdos específicos,
como nos USA, viria a calhar.
ix.
Questão de orçamento e gestão
No entanto, a grande questão
encontra-se no número baixo de vagas para os cursos mais procurados. Essa
afirmativa não é verdade para as licenciaturas. Ociosas e dispendiosas
evidenciam necessidade de maior gestão no ensino.
x.
Produção diminuída
Enquanto houver dificuldades de administração
e não se resolver essa questão do acesso à
Universidade e que faz parte do contexto educacional, a qualidade da
produção no magistério estará comprometida. A sociedade sofre os reflexos.
sábado, 11 de outubro de 2014
O PROFESSOR
i.
IDEB
Segundo a
mídia nacional, o IDEB (Índice de desenvolvimento do ensino básico), foi criado pelo governo federal nos moldes
parecidos ao de outros países, em meados
de 2005. Visou avaliar o ensino e não
sofreu nenhuma melhora desde a data da sua criação.
ii.
Dificuldade de ensino
Esse resultado,
de alguma forma, ilustra a dificuldade enfrentada pelo ensino público, já de tempo atrás. Na época que cursava a licenciatura
plena em Ciências Biológicas na Universidade de Brasília (UnB), existia
empolgação pela profissão de professor.
iii.
Profissão desvalorizada
Aos poucos e
com o passar do tempo, observava-se que a desvalorização incidia sobre o
trabalho do mestre e promovia insatisfação geral no âmbito da carreira. O professor
executava suas funções a contento, graças ao idealismo de promover o
crescimento na sociedade.
iv.
Função da categoria
A formação
do aluno no nível fundamental, médio e superior caracteriza uma das principais
funções do professor. Por isso, essa nobre categoria de profissionais congênitos,
promove de maneira preponderante e decisiva o desenvolvimento de um país.
v.
Dignidade através do trabalho
Se o
professor estiver bem preparado não há dúvidas que a sociedade alcançara
melhorias, até então inatingíveis. Ele atua como um lavrador, plantando a
semente que desperta os valores, dentre outros, do trabalho que dignifica o homem1.
vi.
Construção do país
Repare que as
demais profissões como a de advogado, médico, engenheiro, etc., não ensina o
conhecimento capaz de angariar divisas e elevar a qualidade de vida. O
professor sim, constrói o país abrigando
a todos, em liberdade, na sociedade que se torna saudável.
vii.
Economia forte e professor fraco
O Brasil é
uma das maiores economias do mundo e a quarta maior democracia da terra.
Infelizmente, não apresenta ensino gratuito de qualidade, porque não possui um
quadro docente preparado. Além disso, o mestre permanece desmotivado sem a carreira
profissional.
viii.
Estado de satisfação do professor
Os imensos bolsões de pobreza que se pode observar,
facilmente, na periferia das cidades brasileiras, são reflexos diretos da implantação
de uma política, onde patina a qualidade do ensino. A maioria das escolas não
apresenta professores orgulhosos e satisfeitos.
ix.
Mudança
Não há
dúvidas que a falta de prioridade para a educação e em conseqüência, a banalização
da profissão de professor, fará com que as mudanças desejadas pelas grandes
manifestações populares ocorridas nas ruas não sejam atendidas.
x.
Valorização
Não resolve
a questão da qualidade, elevar o financiamento da educação conforme o PIB.
Igualmente, o ensino integral não soluciona o assunto. O professor é peça chave
no contexto e necessariamente, terá que ser colocado de volta na posição que
merece.
Referencias
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
FATORES NEGATIVOS E POSITIVOS
Destaca-se, contribuindo para a formação de opinião, os seguintes
fatos negativos, dentre outros:
i.
Reeleição
ii.
Excesso
de Ministérios
iii.
Favorecimentos
iv.
Salários
elevados de políticos
v.
“Carreirismo”
na política
vi.
Nível
de saneamento básico sofrível
vii.
Opção
escassa para escolha de candidatos nas eleições
viii.
Baixa
qualidade na saúde, educação, segurança e transporte
ix.
Desvalorização
de aposentados
x.
Professor
sem plano de carreira e salário digno
São práticas positivas para os bons usos e costumes:
i.
Estudo
de disciplinas, em faculdades diferentes, nas Universidades
ii.
Inovação
e expansão no ensino pela internet e redes sociais
iii.
Estímulo
a renovação na política
iv.
Estímulo
à exploração de modalidades diversas de energia
v.
Incentivo
a educação de qualidade, para acabar com a discriminação de raça, cor, sexo,
titulação, etc.
vi.
Menos
propaganda política e mais gastos com a
área social
vii.
Parceria
com empresas para resolver a qualidade das prisões e demais questões relacionadas
à comunidade
viii.
Criação
do projeto de governo e não de manutenção de poder
ix.
Ao
se assumir um cargo eletivo, administrar para todos independente do voto
Nos Estados Unidos, houve várias centenas de acessos nesse
“site”, somente em um dia. Isso, de alguma forma, mostra o auxílio dos artigos,
destituídos de interesse partidário, ou de qualquer outro, que não a existência
de uma sociedade saudável, rica e progressiva.
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
SOLUÇÕES DEFINITIVAS
1.
Evasivas
Atualmente fala-se muito. No entanto,
as medidas que solucionam as mais diversas questões que interessam a sociedade,
deixam a desejar.
2.
Guerra sem fim
O conflito entre Israel e a
Palestina, por exemplo, arrasta-se por décadas. Parece haver interesse
econômico no belicismo existente na região.
3.
Soldado internacional
Por causa disso também, não há
solução para o caso. Visando enfrentar a desavença, porque não instalar tropas pacificadoras da ONU no local,?
4.
Carência de intenção
E no Brasil, porque não há projetos
que solucionem a questão da qualidade do serviço prestado ao povo, nas diversas
áreas sociais?
5. Investimentos
em construções?
Que se impeça, legalmente, o gasto de
recursos com novas construções, se não há qualidade evidente de funcionamento daqueles
pré-existentes, como as escolas por exemplo.
6.
Uso político da máquina
Novos hospitais não seriam
construídos se o sistema de execução do serviço já montado não estiver
apresentando qualidade a contento.
7.
Tentativa e erro
Porque não experimentar a adoção de
medidas que resolvam? Se não der certo, que se lide novamente com outra investida,
aprendendo-se com os erros.
8.
Verba de empresas
As empresas privadas poderiam
auxiliar na questão da segurança. Em Convenio com o Estado, que trabalhem,
inclusive, a questão da carceragem.
9.
investimentos particulares
Mudança de comportamento visando
a melhoria é crucial. As empresas
participando dessa forma, auxiliam a construir qualquer outra solução.
10. Interesse
da sociedade
Aos bons políticos deveria interessar
o que o povo pretende: i) moradia, ii) viajar, iii) negócio próprio, iv)
qualidade na educação, saúde, transporte, etc.
Referência:
1- http://www.programadavinci.com.br/post/questoes-sociais-as-empresas-precisam-fazer-parte-da-solucao-e-nao-do-problema
quarta-feira, 30 de julho de 2014
LEMBRANÇAS II
1.
Infra - estrutura deficiente
A dificuldade geral no Brasil, diz respeito a questões de
infra-estrutura, encontrada nos três níveis de ensino público gratuito. O pior ainda
se relaciona aos atributos da instrução
que são precários.
2. Sindicatos...?
Os sindicatos,
aparelhados pelos partidos, consomem verbas dos filiados para o fortalecimento político.
O trabalho pela educação, nesse caso, deixa a desejar devido ao direcionamento
ideológico.
3. Qualidade
Houve avanço no acesso
ao ensino superior nos últimos tempos. No entanto, a solução, tanto para o
ingresso na escola pública quanto para a qualidade do ensino, ainda se encontra
distante da população.
4. O povo requer
A ascensão de uma classe para outra, induz reivindicações até então inexistentes. A maioria ao perceber
a importância da educação para a realização dos projetos de vida, começa a
pedir que esse benefício seja oferecido com
qualidade .
5. Participação na administração
Haveria avanço no
crescimento, se o personalismo na administração não fosse preponderante. Se não
houver sintonia com o grupo, o gestor que ocupa cargo inferior é prejudicado e
suas ações atravancadas.
6. Qualificação de professores
Antigamente, havia melhoria na educação, quando se criava um campus
avançado, da Universidade Federal, em cidades do interior de Goiás. Durante o
funcionamento, os cursos recebiam os professores mais qualificados.
7. Papel do aposentado
Muita polêmica existe sobre o possível trabalho que o
aposentado pode ainda desenvolver na sociedade. A verdade é que a rede social
está repleta de mensagens dessa categoria clamando por uma democracia mais participativa.
8. Aperfeiçoamento de regime político
Infelizmente, a
hegemonia promovida por grupos de gestores eleitos, revela um regime
democrático que deixa a desejar. Há choque
entre os projetos pessoais e aqueles que mais beneficiam a sociedade.
9. Plano
Nacional de Educação (PNE)
O PNE destina 10% do PIB para a educação. Somente atingirá
esse valor após dez anos, i.e., em 2024. A verba não será apenas para o ensino público
gratuito. Financiará também Programas para as Faculdades particulares.
10. Redistribuição de impostos
A reforma tributária é necessária também porque cerca de 70%
da elevada arrecadação de impostos fica com o governo federal. Os municípios,
mais próximos do povo, por causa disso, andam com o chapéu na mão.
quinta-feira, 24 de julho de 2014
LEMBRANÇAS
i.
Carência de Leis condizentes
É de conhecimento geral a deficiência de Leis no país que atenuem o sentimento de insegurança da
população. Pior ainda, a infra-estrutura estatal insuficiente, combate à marginalidade
com dificuldades.
ii. Provisoriedade
prejudicial
O programa provisório de, “mais médicos”, negociado com
alguns países, foi injusto com o salário dos cubanos e não considerou o pessoal
de outras profissões que também são necessárias.
iii. Elevar
a qualidade da infra-estrutura
Porque não mais enfermeiros, mais biomédicos, mais professores,
mais laboratoristas, etc.? Esses programas seriam também recomendáveis desde
que houvesse o salário condizente com a dignidade profissional.
iv. Volta da inflação
A ocorrência de inflação alta, hoje em dia, repete uma
história bem conhecida. Corroem os salários e prejudica os menos aquinhoados.
Houve melhoria da estrutura das IFES que consiste em um aspecto positivo
v. Vagas e salários
Essas Instituições federais são minoria, quando se considera
o ensino. Portanto, não se afetou muito o número de vagas oferecidas a população.
Pior é que o salário docente ainda deixa a desejar.
vi. O ensino é prejudicado pela divisão.
Dessa forma, a política educacional federal, não lida com a
escola gratuita e de qualidade. Trabalha com uma parte do ensino superior. Os
níveis médio e fundamental, separados entre si, sofrem agruras.
vii. Cuidado com o voto
Aconselha-se o eleitor, com freqüência, o cuidado ao votar.
No entanto, as alianças entre os partidos políticos diminuem as possibilidades de
livre escolha e também os acertos na eleição de candidatos.
viii. Trabalho de base
Dessa forma, a triste realidade do trabalho de base que é inadequado,
para a melhoria da qualidade de vida, é mantida a despeito do esforço que se
possa fazer nesse sentido.
ix. Programas com metas a serem atingidas
Há muito pouca diferença entre os candidatos mais cotados.
Onde estão os programas detalhados da plataforma de trabalho na área da
educação, saúde, etc?
x. Pré - requisitos solicitados
Porque não exigir dos candidatos, ao disputarem as eleições, apresentação
de um grau mínimo de instrução? Porque a Lei garante a candidatura independente
de educação?
terça-feira, 15 de julho de 2014
QUESTÕES DE ADMINISTRAÇÃO
1.
Resultado da copa
Fui
convidado por alguns leitores desse blog, a manifestar opinião sobre o
resultado da copa do mundo de futebol, realizada no Brasil nesse ano de 2014.
2.
Não ouvir
Ela
corresponde ao que muitos já disseram na mídia nacional escrita e falada. O
futebol como a administração de cargos políticos no Brasil, é cheio de
personalismos.
3.
Prestígio em demasia
Posições
inconvenientes porque não chegam a formar uma equipe para a necessária soma
forças. Existem as “estrelas”, os “grandes”, onde tudo deve girar em volta.
4.
Base de preparo inadequada
Há
deficiência de preparo uma vez que as condições básicas de qualidade, relativas
ao serviço ofertado á sociedade organizada, são bem ruins,
5.
Não há programação contínua
O
planejamento de Estado é/foi substituído, em geral, pela adoção de medidas
provisórias oportunas, onde muito pouco é aproveitado de gestões anteriores.
6.
Indicações e interesse
Disse
o padre na igreja que o Deus na comunidade é o dinheiro. E, onde há ouro,
campeia a corrupção. As escolhas de pessoal para elaborar/executar, os programas são políticas.
7.
Crescimento baixo
Há
mesmo equívoco técnico e tático considerando o trabalho administrativo. Há convencimento
de competência exagerado, associado à produção insuficiente.
8.
Metas alcançadas
Devido
ao significante número de acessos a esse diário virtual, de leitores
qualificados, acredita-se que o objetivo do blog foi atingido surtindo o efeito
esperado.
9.
Condições necessárias
Para
que uma equipe seja vitoriosa em qualquer área, é essencial que ela possua as
condições adequadas de base, como é o caso, da educação e saúde de qualidade.
10. Falta
base
Esse
é o pré-requisito exigido para que não haja choro e/ou prejuízos, proveniente
do estresse obtido em decorrência das deficiências de base.
segunda-feira, 23 de junho de 2014
SERVIÇO PUBLICO E O FUTEBOL - PARTE III
1. Se o governante for pipoqueiro,
ou de pé mucho, treinar a exaustão, o gol olímpico, o tirambaço
e o gol do meio da rua
2. Se o gestor do bem público der um carrinho,
faça o gol de peixinho, sem se tornar um jogador açougueiro.
3. A camisa doze será usada em
todas as ocasiões do jogo da educação. Ela é craque, principalmente, se
fizerem cera no serviço.
.
4. As arenas para a copa das
realizações sociais são as escolas e os hospitais. Ônibus, metrô, linhas aéreas, aeroportos, etc.
5. É preciso muita atenção no momento da
votação, porque os armadores das jogadas, são os políticos eleitos para
o cargo público.
6. O cartão vermelho há de ser mostrada para a
deficiência nos serviços sociais importantes para o interesse coletivo.
7. Regras novas apareceram com a tecnologia. Será que cotas raciais, ENEM e
bolsa família, ganham a copa do mundo?
8. Os volantes do time devem usar
o drible da meia lua para fintar os cartolas da área
social que mantém a qualidade ruim.
9. A parte social necessita de gol do
meio da rua. Está cheia de jogador de pé murcho ou de mão furada.
10.
A
bola venenosa será usada com mais
freqüência porque a fiscalização da educação, diminui os cartões.
Referencias:
1- http://www.suapesquisa.com/futebol/vocabulario.htm
quinta-feira, 19 de junho de 2014
segunda-feira, 16 de junho de 2014
quarta-feira, 28 de maio de 2014
sábado, 24 de maio de 2014
quinta-feira, 22 de maio de 2014
sábado, 10 de maio de 2014
quarta-feira, 7 de maio de 2014
quarta-feira, 30 de abril de 2014
sábado, 26 de abril de 2014
terça-feira, 22 de abril de 2014
quarta-feira, 16 de abril de 2014
domingo, 13 de abril de 2014
sexta-feira, 11 de abril de 2014
segunda-feira, 7 de abril de 2014
sábado, 5 de abril de 2014
quarta-feira, 2 de abril de 2014
segunda-feira, 31 de março de 2014
sexta-feira, 28 de março de 2014
quarta-feira, 26 de março de 2014
ENSINO VERSUS INVESTIMENTOS
i. Dificuldade
O Objetivo desse artigo é auxiliar a divulgação de fatos ocorridos na comunidade que são observados facilmente. Fatos que promovem dificuldade de funcionamento das áreas sociais afetando a qualidade da oferta.
ii. Debates
Não se intenta agir como oposição política e nem como a situação governamental. Nunca fomos partidários e, acredita-se que o debate comum realizado através de acusações e mais acusações, apresenta pouco efeito produtivo.
iii. Qualidade
A qualidade no ensino e de resto toda a área social é por demais influenciadas pela adoção de políticas que priorizam investimentos bastante discutíveis quanto ao rendimento que beneficia a população.
iv. Fragilização
Lembra-se a fragilização dos poderes. Após a aposentadoria de ministros do Supremo Tribunal Federal, a renovação recente dos cargos, querendo ou não, promoveu surpresas e decepções devido às alterações de sentenças.
v. Empréstimos
Outra política pública que desperta a curiosidade diz respeito aos empréstimos realizados a governos administrados por regimes ditatoriais como Cuba e Angola1. Além disso, existe ainda nesse caso a questão do segredo da negociação.
vi. Petrobrás
E o caso da Petrobrás? Aquisição de refinarias que conduzem a enormes prejuízos, da ordem de bilhão de dólares? Verba oriunda da maior cobrança de impostos do mundo. Esse procedimento não desperta a atenção?
vii. Mazela
Acredita-se que há muita gente, já de tempos atrás, empossada em cargos públicos, técnico ou político, para os quais não estão preparados suficientemente. Daí criar-se a situação que se não é parece com a mazela.
viii. Dúvidas
Os empréstimos para construção de hidrelétricas, portos e de metrô no exterior, constituem-se em outras surpresas. Não haveria maior qualidade no ensino se os investimentos fossem no próprio país? Não despertam dúvidas?
ix. Esclarecimentos
Evidente que se necessita de mais esclarecimentos sobre as ações que envolvem gastos públicos de qualquer natureza. A fiscalização de toda ordem deveria ser estimulada. As despesas de publicidade melhor aproveitada nesse sentido.
x. Palmas para o prefeito
Superfaturamento parece ser a forma mais preferida de gasto com verba pública. No entanto, o prefeito de pequena cidade deixou de investir R$240.000,00 no desfile de carnaval e adquiriu uma ambulância. Reformou ainda a escola, aos pedaços.
Referencias:
1- http://club-k.net/index.php?option=com_content&view=article&id=16338:bloqueio-do-regime-democratico-impede-alternancia-politica-em-angola-marcolino-moco&catid=23:politica&Itemid=123
sexta-feira, 21 de março de 2014
quinta-feira, 20 de março de 2014
sexta-feira, 14 de março de 2014
O ENSINO FUNDAMENTAL PÚBLICO E GRATUITO
i.
Infra
- estrutura básica
Já de
muito tempo atrás abordo o assunto da qualidade educacional de maneira
recorrente. Há pouco tempo, assisti na mídia televisiva uma reportagem revelando
a dificuldade inerente às escolas de ensino fundamental.
ii.
Educação
é estratégia
Havia
problemas graves de toda ordem. É de se admirar! Nesse dias modernos do século
vinte, os países desenvolvidos, investem principalmente na educação infantil
por se tratar de uma questão estratégica relativa a evolução.
iii. Crianças e ensino
No
Brasil, ainda se mantém o triste quadro da deficiência no ensino básico que é de
responsabilidade municipal. As crianças nesse sentido são indefesas. Não sabem
lutar pelos seus direitos à igualdade de oportunidades.
iv.
Orçamento
municipal
Os
municípios nos casos ilustrados pelo noticiário, não oferecem o mínimo
necessário para a educação de base. Acredito que não apresentam condições
adequadas no orçamento para bancar as despesas decorrentes do ensino de
qualidade.
v.
Faltou
repercussão
O
abandono da situação promove a precariedade afetando definitivamente essa importante fase
do crescimento infantil. A circunstância infeliz, fartamente demonstrada, não
repercutiu nos centros privados ou governamentais.
vi.
Técnica
para saneamento
A
quietude administrativa sobre o assunto é também vinculada a ausência
quase completa de: a) saneamento básico e estações de tratamento de
lixo; b) energia renovável; d) mobilidade; e) moradia; f) segurança, etc.
vii.
“Nacionalização”
Na
Bolívia, houve intervenção do governo em várias empresas estrangeiras como a Petrobras, por exemplo. Pretendiam nacionalizar as multinacionais. Recentemente
disse um senador: “Porque no Brasil não se nacionaliza as crianças”?
viii. Até hoje?
“Porque
submetê-las a diferentes condições de oportunidades durante o crescimento”? Alguém acredita que chegarão ao
vestibular, acessando o ensino superior na Universidade Federal, em condições
semelhantes de disputa?
ix.
Ninguém auxilia?
A
federalização do ensino básico, sugerida nesse blog e também pelo político
senador, resolveria essa questão vexatória e desnecessária. Disse ainda o cortês:
“Porque ninguém ajudou ou se manifestou”? “Porque não houve intervenção”?
x.
Reforma
A
criança continuou o parlamentar: “não é municipal e sim, brasileira.” Nesse
sentido, urge modificar a carência na qualidade, desenvolvendo o padrão FIFA na
educação básica. A sociedade toda será beneficiada pelo investimento e atenção na
reforma.
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