O PROFESSOR
i.
IDEB
Segundo a
mídia nacional, o IDEB (Índice de desenvolvimento do ensino básico), foi criado pelo governo federal nos moldes
parecidos ao de outros países, em meados
de 2005. Visou avaliar o ensino e não
sofreu nenhuma melhora desde a data da sua criação.
ii.
Dificuldade de ensino
Esse resultado,
de alguma forma, ilustra a dificuldade enfrentada pelo ensino público, já de tempo atrás. Na época que cursava a licenciatura
plena em Ciências Biológicas na Universidade de Brasília (UnB), existia
empolgação pela profissão de professor.
iii.
Profissão desvalorizada
Aos poucos e
com o passar do tempo, observava-se que a desvalorização incidia sobre o
trabalho do mestre e promovia insatisfação geral no âmbito da carreira. O professor
executava suas funções a contento, graças ao idealismo de promover o
crescimento na sociedade.
iv.
Função da categoria
A formação
do aluno no nível fundamental, médio e superior caracteriza uma das principais
funções do professor. Por isso, essa nobre categoria de profissionais congênitos,
promove de maneira preponderante e decisiva o desenvolvimento de um país.
v.
Dignidade através do trabalho
Se o
professor estiver bem preparado não há dúvidas que a sociedade alcançara
melhorias, até então inatingíveis. Ele atua como um lavrador, plantando a
semente que desperta os valores, dentre outros, do trabalho que dignifica o homem1.
vi.
Construção do país
Repare que as
demais profissões como a de advogado, médico, engenheiro, etc., não ensina o
conhecimento capaz de angariar divisas e elevar a qualidade de vida. O
professor sim, constrói o país abrigando
a todos, em liberdade, na sociedade que se torna saudável.
vii.
Economia forte e professor fraco
O Brasil é
uma das maiores economias do mundo e a quarta maior democracia da terra.
Infelizmente, não apresenta ensino gratuito de qualidade, porque não possui um
quadro docente preparado. Além disso, o mestre permanece desmotivado sem a carreira
profissional.
viii.
Estado de satisfação do professor
Os imensos bolsões de pobreza que se pode observar,
facilmente, na periferia das cidades brasileiras, são reflexos diretos da implantação
de uma política, onde patina a qualidade do ensino. A maioria das escolas não
apresenta professores orgulhosos e satisfeitos.
ix.
Mudança
Não há
dúvidas que a falta de prioridade para a educação e em conseqüência, a banalização
da profissão de professor, fará com que as mudanças desejadas pelas grandes
manifestações populares ocorridas nas ruas não sejam atendidas.
x.
Valorização
Não resolve
a questão da qualidade, elevar o financiamento da educação conforme o PIB.
Igualmente, o ensino integral não soluciona o assunto. O professor é peça chave
no contexto e necessariamente, terá que ser colocado de volta na posição que
merece.
Referencias
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