MODIFICAÇÕES NA EDUCAÇÃO
i. Propagandas
O exercício de cargos públicos eletivos, ou de confiança, é alvo de exploração política excessiva. Organizadas por marqueteiros, as ações visando atingir as metas, acabam perdendo a credibilidade.
ii. Marquetagem
Faz-se pouco sem a pretensão de angariar simpatia, ambicionando fortalecer uma posição, um partido, uma ala, etc. Até mesmo os investimentos com a educação relacionam-se com as ideologias.
iii. O equívoco do reinado
Infelizmente, esses procedimentos não ocorrem somente no Brasil. A mídia nacional divulga que na Inglaterra, os príncipes cobram o comparecimento em eventos comemorativos.
iv. Venezuela e Cuba
A Rússia proíbe blogs de posição contrária ao regime. Conforme ainda a imprensa escrita, os livros didáticos, ensina a doutrina partidária que procura promover a hegemonia no país.
v. Pressão e amarras
No Brasil, a população carece de assistência na área social. Esse “toma lá, dá cá”, para a governabilidade será extinto apenas se for implantada a educação pública de qualidade.
vi. Produção
O Brasil novo, somente será construído pela qualidade na educação. Essa sim elevará a competitividade que trará divisas, objetivando aperfeiçoar ainda mais a habilidade no trabalho.
vii. Políticos
Os candidatos nas eleições, não apresentam em seus planos, a mudança na educação. Se o ensino básico participar de uma “rede federal” inovadora, a política do “jeitinho” será atenuada.
viii. Desmunicipalização do ensino
Nesse caso, em breve, o ensino fundamental deixará de se constituir em uma fonte da desigualdade. As vantagens irão aflorar céleres, pavimentando o caminho do crescimento.
ix. Coragem
Durante muito tempo nada se criou para solucionar a questão social em definitivo. O salto de qualidade também é atingido promovendo alternância nessa mesmice do “fazer político”.
x. Mudança de rota
O convênio entre o governo federal e o município, visando dotar o ensino básico, das condições adequadas, almejando a oportunidade e a melhoria, corrigirá o rumo do país em definitivo.
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