Festança
Foi
publicado no Jornal “O popular,” de 14/08/2013, na cidade de Goiânia, o corte
de verba oriunda do cofre estadual, no valor de setecentos e oitenta mil reais,
para pagamento de festas, encomendadas pela empresa estatal de tratamento de
águas que seriam realizadas no interior do Estado. A festança para comemorar a
inauguração de estações, com recursos públicos, levaria uma vez mais, a
situação de circo para o povo.
Planejamento
Essa
ação política e outras como alardear a construção de melhorias, inaugurar a
pedra fundamental e abandonar o projeto, etc. são fatos que não contribuem com
a comunidade. Nas diversas atividades, devem-se
planejar os objetivos do trabalho, em primeiro lugar. A seguir, escolher o caminho
mais curto pode não ser aconselhável. A trilha a ser percorrida há de ser
aquela que pareça despertar a certeza de se atingir a meta.
Área
social
As
metas a serem atingidas com o gasto da coisa pública devem corresponder às
necessidades básicas da área social, como: saúde, educação, transporte,
segurança, etc. cuja qualidade atual de oferta deixa a desejar. Nem mesmo se
houvesse bons serviços, não se justificaria a polemica despesa pública com a oferta
de pão e festas. A sociedade, hoje em dia, situar-se-ia em outro patamar com a
adoção dessa política.
Nem
educação de má qualidade
Há
milhares de pessoas sem sequer educação de má qualidade. São planos
mirabolantes que despendem milhões e milhões: propagandas, copa, olimpíada,
superfaturamento, falta de avaliação rigorosa dos projetos, etc. Esse artigo
não é de oposição política a quem quer seja. É sim para contribuir com a reflexão
visando a melhoria de vida dos menos favorecidos, ou não ( os analfabetos são
cerca de 60 milhões).
Usina
de Itaipu
Quando
visitei as cataratas em foz do Iguaçu, conheci a usina de Itaipu, uma das
maiores no mundo. A represa é tão extensa que não se enxerga aonde termina. Apesar
das reparações ecológicas efetuadas, não foi possível realizar a mega-obra sem
dano ambiental. Infelizmente, o contrato feito com o Paraguai, promove despesas
que afetam os cofres brasileiros, na ordem de milhões de dólares.
Vereadores
do interior
Ao
conversar com vereadores de uma cidade do interior, observei excesso de prosa política. "Esse
possui tantos votos", "aquele não ganhará", "o povo dessa vez pretende votar em
alguém novo na política." "Não há candidato que concorra com a máquina estatal."
Admiram o país! "Há tanto desvios de verba e mesmo assim o Brasil não entra em
falência." "Vão trabalhar dessa vez jogando veneno em outra candidatura."
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