1. Vagas de emprego
A economia de um país cresce quando
há forte investimento no ensino. Essa realidade se observa com facilidade nas
nações ricas do mundo.
2. Modelo de universidades
Desde muito tempo atrás, são freqüentes
as campanhas anti universidades federais,
públicas e gratuitas. Veiculadas na mídia nacional, apresentam toda sorte de críticas.
3. Objetivos almejados
A maioria dos alunos matriculados nessas
universidades são provenientes de família de baixa renda não justificando portanto, a propalada
privatização pelo ensino pago.
4. Situação
do ensino
O Brasil, comparado com países como:
USA, França, Alemanha, Coréia, Cuba e Japão, é o que menos investe em educação e
na formação do professor (1).
5. Prejuízos da desistência
A evasão escolar durante o período letivo é significativa. O desinteresse, renda familiar e a deficiência
na preparação, fazem parte dessa perda anual que afeta o crescimento nacional.
6. Modelo de ensino
Devem ser enfatizados os mecanismos que
atenuam a evasão estudantil. Além disso, a oferta do ensino integrado em seus
três níveis, supera em
parte, o potencial perdido.
7. Elevar a qualidade
O sistema educacional no Brasil, a
partir do infantil ao Pós-doutorado, necessita incentivos para melhoria de
qualidade, Incluindo também a valorização docente.
8. Analfabetismo
A avaliação do ensino fundamental
brasileiro, revela significante número
de alunos iletrados com até nove anos de idade, sem a devida compreensão dos
conteúdos disciplinares.
9. Motivação do
professor
Um país é organizado, construindo um
quadro docente bem preparado. O professor, peça chave do contexto, há que
apresentar formação sólida e aperfeiçoamento
contínuo.
10. O cidadão
A função maior do Estado é promover o
ensino de qualidade. Manter uma
estrutura escolar apropriada e uma gestão
plural, onde não há um sentido ideológico único.
Bibliografia
1. Estud. Av. vol.5 no. 12 São Paulo, May/Aug. 1991.
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