i.
Construção de escolas
É de conhecimento geral, que a
segurança no interior e fora dos presídios, depende da qualidade na educação
como se lembra em todos os artigos anteriores desse blog. Portanto, torna-se
vital possuir uma compreensão real da situação visando à adoção de
posicionamento a respeito. A solução será advinda a partir do ensino ainda a
ser construído.
ii.
Capacitação de pessoal
A diferença de oportunidades no país,
que ocorre por muito tempo atrás, favorece o desenvolvimento do narcotráfico
que encontra guarida também nos detentos de todo um sistema prisional mal
administrado. Se não houver a preparação para o trabalho através do estudo de
escol, o desemprego continuará produzindo mais que infortúnios na sociedade.
iii. Consequências do ensino ruim
A maioria do pessoal que se esforçou
através dos bancos escolares, visando angariar maior sorte de realização na
vida, sabe perfeitamente bem que a rede educacional deixa a desejar. Não gera
esperança de melhorias em diversas áreas do serviço público como a carcerária,
por exemplo, palco de recente de escândalo que despertou a atenção mundial.
iv.
Despesas com alunos e presos
O preço médio anual de um preso no
país custa cerca de quarenta mil reais (1). O valor de um aluno no curso
superior é estimado em quinze mil reais (1). Essa é uma das razões
que justificam a divulgação desses argumentos. A resultante das políticas
públicas atinge a todos. Nesse caso, são úteis as ações como avaliação,
mobilização e manifestação.
v.
Aplicação de recursos
O acompanhamento apropriado da gestão escolar
faria emergir as vantagens do regime. Se o ensino, que consiste no direito
principal do cidadão, revela deficiência o que será então dos demais direitos
(1)? A diferença oriunda da analogia realizada no item iv é surpreendente.
Infelizmente, nas prisões o investimento também é ineficiente.
vi.
Elevar a chance com pessoal contemporâneo
A distribuição
de renda insatisfatória que mostra índices classificados entre os piores,
quando se compara com os países da América do Sul, é provocada pela política
implantada durante décadas atrás.
Portanto, se não haver renovação do quadro dos gestores que através da eleição,
repetem-se nos cargos, existirá novamente pouca esperança.
vii.
Modificar e impulsionar
O estímulo ao
debate político precisa ser fortalecido. Por meio dele, há de aparecer
estadistas novos com visão inovadora. Dessa vez, que possam representar mais o
cidadão. Outra característica a ser
aperfeiçoada pela população, diz respeito ao cuidado com o acompanhamento
constante dos candidatos eleitos para a nomeação nos distintos poderes
constituídos.
viii.
Deficiências crônicas
A conjuntura de pouca esperança se
repete quando surge a reclamação
rotineira dos pais, afirmando na mídia nacional, que não encontram vagas
suficientes nas escolas para matricular os filhos. Não há lugar nem mesmo para as
instituições cuja estrutura reles oferece a coisa ruim. Falta docentes,
salário, funcionário, materiais, laboratórios, etc.
ix.
Luta pelo magistério
O investimento
exíguo na qualidade do ensino público produziu a nível nacional uma
circunstancia real de negligencia durante décadas. Reivindicações,
manifestações, greves, ocupações de prédios públicos, passeatas, etc. são ações
que resultam da mobilização de pessoal discente e docente contra o cumprimento
equivocado das normas que regem o sistema.
x. A solução se encontra no povo
Obter-se-á o êxito para a qualidade
do ensino através de uma reforma que seja adotada pelo povo. A melhoria não
sairá simplesmente a partir de governos de centro, direita ou de esquerda. Além
disso, com recursos insuficientes e gestão incompetente não se atingirá o objetivo. Também
prejudicam o “aparelhamento” e/ou o interesse menor, de grupo ou pessoal.
Referencia
(1)http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/brasil-gasta-com-presos-quase-triplo-do-custo-por-aluno-3283167
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