i.
Omissão
A escassez de recursos do processo educacional no Brasil, embaraça o
planejamento relativo à abertura de novas unidades de ensino. Há deficiências ainda
na principal mola mestre de trabalho que é o professor. Os prejuízos dessa realidade
refletem na população que permanece sem alternativas.
ii.
Apoio para a manifestação
Seria de bom alvitre
enviar ao governo e Congresso Nacional
uma solicitação para retirar as barreiras que promovem a carência no magistério.
Urge compensar o cidadão, mesmo que seja parcialmente, devido às perdas do ensino
ruim, uma vez que não haverá a recuperação rápida do sistema.
iii.
Oferta e procura
O número de vagas
oferecidas pela rede de ensino em geral não atende a demanda, principalmente, nos cursos superiores mais procurados. Esse
fato revela a existência de desequilíbrios no curso, professorado e
infra-estrutura escolar. O descontrole tende a se agravar porque se repete ao
longo dos anos.
iv.
Aumento de vagas
Em países onde a
produção é motivo de destaque no mundo, a educação é acessível. No Brasil, o
acesso é coisa para os ricos! Mesmo assim, existem dúvidas quanto à qualidade
devida também ao excesso de conteúdo programático. A reformulação poderá resolver
a questão, conseguindo até mesmo um orçamento menor.
v.Desburocratização
e descontigenciamento
Torna-se evidente, a relevância
de manter uma política que iniba as restrições existentes. O regime de ensino oferecido
pelo poder público tem que tornar a qualidade e a quantidade, suficientes. Somente
assim, o cidadão será atendido em seu anseio de crescimento, contribuindo para a construção do país.
v.
Baixa instrução e desemprego
Entre os fatores que
desestimulam a criação das habilidades requerida pela comunidade, encontra-se a
demora das reuniões e na aplicação ágil das decisões. Diversos aspectos que
afetam o magistério, nem são discutidos e conseguinte, entrava a busca pela solução
dificultando também afinal a criação de
empregos.
vii. Malha
de participantes
A constatação na
ruindade da instrução, mostra que é frutífero elaborar uma estratégia de
trabalho visando contestar a política
injusta implantada. Há grande desigualdade persistindo na sociedade. Ao
selecionar e discutir os temas, uma rede de simpatizantes pode obter sucesso
atuando coletivamente.
viii. Políticas
públicas
Aquisição de
conhecimento requer apoio e muita disposição para a lide. A transformação pelo
ensinamento exige participação de todos aqueles sintonizados com os ideais do
crescimento para uma vida melhor. A carta pública citada no item ii pode
demonstrar que não haverá mais apatia diante da indispensável abastança da escola.
ix. Extinção
da instabilidade
Medidas que contribuem
para combater a crise, podem ser adotadas com relativa facilidade desde que
haja a definição política para tal:a)- administrador escolhido por competência evitando
amarras partidárias; b)-zelo pelos três
níveis dispondo o ensino básico como fundamental; c)-qualificação de pessoal do
magistério.
x. Oscilações
na administração
Outro fator que
prejudica a aprendizagem se relaciona as constantes modificações do projeto
educacional que se mantém por pouco tempo. As flutuações políticas freqüentes,
ocorridas pela troca de gestores, produzem efeitos nefastos. No caso da
educação, a continuidade do conteúdo programático é crucial.
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