i.
Benefícios
produzidos são insuficientes
O
regime ditatorial iniciado nos meados de 1964 e a democracia implantada tempo
após, mantiveram o ensino ofertado ao povo, por força de Lei, muito ruim.
Serviram-se, dessa área crucial para distribuir renda e promover a igualdade, criando
projetos educacionais que não solucionaram as dificuldades relativas às vagas e
à qualidade.
ii.
Rotina
explorada
Se houver mudança de governo, chega a ser
uma tradição que o próximo gestor repete os atos anteriores. Continua a
história dos projetos menores e o ensino permanece ruim. Sai ministro e entra
ministro, por longas datas e a solução não aparece. Assim, a escassez de
oportunidades que gera o desemprego, dificulta o crescimento do PIB.
iii.
Projetos
políticos parciais sobre a educação
Em esquemas como as cotas, o ensino se
mantém ruim. Com as bolsas de estudos, em faculdades particulares, há continuação
da coisa ruim! Na criação de vagas para licenciaturas, o ensino permanece ruim!
Dessa forma explica-se a favelização em morros da periferia. Enfim, o ensino
ruim é carente de solução urgente.
iv.
Orçamento
permanente
Apesar
de se passar muito e muito tempo, após todos os projetos implantados por
diversos governos, a educação é mesmo assim, ainda, ruim. Não atende a
necessidade do cidadão. Infelizmente, não houve apresentação de competência e
ou possibilidades para orientar o caminho da escola com orçamento regular e
bastante.
v.
Do
salário depende todo o resto
Os políticos que ocupam os cargos de
alguma relevância nesse ministério, não promovem as mudanças precisas que possa
dispor ao pessoal do magistério, um salário satisfatório. Principalmente,
quando se menciona o docente, cuja profissão encontra-se desamparada. A
alternância no poder, não melhorou o ensino ruim por décadas.
vi.
Urge
o projeto que abranja toda a educação
A influência duradoura de ideologias
políticas na manutenção do estado ruim das coisas escolares, afeta o
desenvolvimento do país considerado como um todo. Não há desde muito, uma ideia
inovadora que retire da sociedade, o ensino ruim que ministra. Porque essa
situação consegue sucesso e permanece viva por tanto tempo?
vii.
A
inépcia compensa?
As deficiências desse sistema contribuem
de algum modo para a manutenção em cargos comissionados? Os empossados não
apresentando projetos, bem elaborados com objetivos específicos, elogiáveis
pela sociedade, despertam a rivalidade de concorrentes? É constrangedor a posição
de passividade? Seria isso?
viii.
Docentes
preparados e satisfeitos
Os 10% do PIB aprovados pelo Congresso
Nacional e destinados à educação, sem solucionar as dificuldades salariais do
pessoal, será decisivo? Indica o norte que conduzirá dessa vez, finalmente, ao
aperfeiçoamento das habilidades do corpo discente relativas à instrução
popular? Esse tema precede a qualquer outro?
ix.
Sem
ensino bom a doença aparece
A incidência de uma epidemia tríplice das
doenças associadas ao mosquito transmissor Aedes (dengue, Zika e chicungunya),
mostra um sistema educacional cujo projeto deixa a desejar. Sem educação, o saneamento
básico se torna deficiente, sendo, portanto, na maioria dos estados, relegado a
uma situação de penúria preocupante.
x.
Benefícios
ao povo
É vantajoso adotar o procedimento de tolerância
zero sobre a escola sem ensino de qualidade. Ainda, reforçar a fiscalização em
todo o sistema, auxilia o povo necessitado do auxílio relativo ao retorno que se obtém a partir da contribuição de impostos.
Falta acordar e despojar-se dos interesses menores que são também causas do
ensino ruim.
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