i.
Riqueza
versus educação
Em artigos anteriores, foi destacada
a importância da educação para a riqueza de um país e o bem estar do
cidadão. As estatísticas revelam
claramente a existência de uma relação direta entre ambas. A qualidade do
ensino é imprescindível. Não basta somente elevar o número de vagas em um
sistema apresentando as mais diversas deficiências.
ii.
Ideologias
versus política
Além disso, permanece o entendimento,
obviamente, que seria de bom alvitre, as escolas evitarem o “aparelhamento”
pelo partidarismo político. No entanto, torna-se relevante incluir o ensino e o
esclarecimento sobre a abrangência política das decisões. Dessa forma, o
individuo pode posicionar-se votando, inclusive, nos melhores projetos para o
povo.
iii.
Qualidade
versus quantidade
Nesse caso, a qualidade é prioritária
em comparação com a quantidade de matrículas. Desperdiçam-se recursos
orçamentários se a elevação do número de alunos agirem em detrimento do ensino.
As Instituições dessa área social precisam funcionar de forma digna, correta,
sem fisiologismo, para prevalecer o interesse público e o crescimento do país.
iv.
Carreira
do magistério
Dessa
forma, se não houver as condições adequadas de salário e estrutura para o
trabalho digno do magistério do professor, que é o principal agente envolvido,
também ocorrerá escoamento dos recursos pelo ralo. Nessa situação nova, o
docente haverá de buscar qualificação permanente e também há de estabelecer um
sistema contínuo de avaliação.
v.
Atualidade
versus ensino
Nesse
mundo globalizado, o desenvolvimento do país é facilitado, sobremaneira,
melhorando a qualidade de vida da população, através do ensino de qualidade.
Para isso, o esforço despendido por todos deve ser o máximo possível. Basta
observar os vários países do primeiro mundo: o sistema escolar é cuidadosamente
elaborado chegando a ser a melhor área social que possuem.
vi.
Investimento
versus educação
Por
repetidas vezes, os artigos desse blogue destacaram a prática comum da
elaboração de projetos para a educação que visam atingir somente um aspecto
ou outro. Resolvem alguns interesses políticos e deixam ainda o sistema com
deficiência. Não há segredos! A melhoria para o
salto de qualidade, depende de medidas simples como o caso do
investimento contínuo suficiente.
Vii. Zika vírus versus má qualidade do
ensino
Observe a recente elevação do número de casos de microcefalia,
principalmente no nordeste brasileiro, causado pela Zika vírus. A incidência
maior da doença ocorreu em locais de periferia dos grandes centros urbanos. Por
quê? Note se há relação entre o ensino insuficiente de má qualidade e a
quantidade do mosquito transmissor da dengue.
viii.
Tudo
depende de educação
A situação no país piorou ainda mais
quando o surto causado pelo Zika produziu falta no mercado de repelentes que
protegem contra o mosquito. Não há, portanto, justificativa para os desmazelos
com a educação. Esse assunto é prioridade máxima para desenvolver a saúde,
transporte, segurança, moradia, agricultura ou quaisquer outras áreas que se
considera.
ix.
Valorização
da produção versus educação
É necessário ofertar educação pública
de qualidade ao povo para solucionar a questão da economia a médio e longo
prazo. A agregação de valores aos produtos é dependente da manufatura que exige
o manejo da matéria prima através do conhecimento obtido pelo esforço
individual e coletivo. Sem isso o país se classifica possivelmente entre os
mais dependentes.
x.
A vacina
demora e não resolve
Lixo espalhado, água parada, calor,
incluindo esgoto a céu aberto, criam as condições para o crescimento do
mosquito. A revelação de três mil casos de microcefalia no país mostra a
educação pública deficiente. Não há um plano nacional de combate a carência de
saneamento básico. A erradicação das doenças relaciona-se em demasia com o
sistema escolar.
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