Investimentos
De modo geral, pode-se afirmar que os
recursos de investimentos, que, infelizmente não consomem o quinhão maior do orçamento,
municipal, estadual e federal, dificilmente
coincide com o interesse do cidadão comum. Aquele que não persegue a profissão
de político permanece desatendido e em desvantagem. Todos sabem da carência de
qualidade na mobilidade urbana, moradia, educação, saúde, segurança, etc. As
áreas sociais, desde muito tempo atrás, sofrem com a verba deficiente.
Copa do mundo
Os
projetos de trabalho dos governos, por vezes, surpreendem! São gastos, por exemplo, bilhões de reais da
verba oriunda dos impostos com estádios de futebol, em decorrência da copa do
mundo. A qualidade das obras é fiscalizada e notada alguma anormalidade a cobrança
se efetiva com rapidez. As áreas sociais não são prioridades? E após a jogatina? Estádios ricos são
construídos em locais onde nunca houve nem mesmo um time na série B do
campeonato brasileiro, em detrimento de outros, possuindo times na série A.
Áreas sociais
As
áreas sociais importantes para a população, i.e., para que possa
inclusive haver distribuição de renda mais justa, não foram consideradas
devidamente, há muito tempo atrás. O procedimento de fiscalização não é observado nesse caso. Comparados com vários
países a defasagem é muito
grande. No entanto, essa argumentação não justifica a manutenção da precariedade.
Na segurança, segundo a mídia falada, há 43% de excesso da população
carcerária. Sobrevivem em ambiente de restrição degradante.
Mega-construção
Quem
não conhece a represa binacional de Itaipu em Foz do Iguaçu? Deveria conhecer o
gigantismo de que é possuída. O enorme volume de água represada e a lâmina
d’água vasta, refletindo a luz do sol, afetaram quilômetros e quilômetros da
fauna e da flora, influenciando o clima da cidade que atinge elevadas
temperaturas. O impacto da
mega-construção maior do mundo, no meio ambiente, impressiona. Além disso,
vários imbróglios e dificuldades de administração, são geradas pelas políticas de ambos os países.
Valorização do professor
Os jornais televisivos alegam, com freqüência, que a aplicação de recursos
públicos é realizada visando angariar ganhos
políticos. Ao participar na China de um congresso em
Shanghai, observei procedimentos bem diferentes. O ensino médio e a
Universidade visitada revelaram significância para a sociedade. Os
investimentos e os cuidados maiores com os mestres saltam aos olhos. Em
qualquer ambiente
que se esteja o professor é considerado como uma autoridade. Tornaram-se, hoje em dia, uma nação com o
maior PIB do mundo.
Educação e economia
Há
em verdade, uma relação direta entre educação e economia, rendimento e
produção. A partir do instante que a comunidade passar a exigir essa obrigação da
gestão pública, da qualidade do serviço,
haverá o início da mudança que beneficiará a todos. Porque futebol e não
educação básica? Porque hidrelétricas e
não energia eólica ou solar? Porque o
trem bala interestadual e não a qualidade do transporte nas cidades? A única forma de promover a distribuição de renda
mais igualitária são as políticas públicas que investem no bem estar
popular.
Cidadania
O
Tribunal eleitoral apregoa a todos para votar certo no dia da eleição. Votei
uma vez e não logrei êxito. Procurei acatar o pedido e modifiquei o voto. Continuei
não tendo sucesso! O que fazer então? Votar assim ou assado, a situação das
áreas sociais como a qualidade da educação, permanece sem solução. Sem
investimento suficiente. Cabe aquele que possui algum conhecimento evidenciar e
alertar, como ação de cidadania, as enchentes e deslizamentos de terra anuais que constrange
o povo, sem solução da gestão política- econômica da região.
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