Segurança
As
áreas sociais são subdesenvolvidas no país, desde longo tempo atrás. Na
segurança, observam-se índices de criminalidade, na maioria das grandes
cidades, semelhantes à um conflito armado. Policiais sem aparelhamento adequado
e com salários reduzido promovem paralisações grevistas. Operação tartaruga, “apitaço”, “panelaço”,
invasão da Assembléia Legislativa e
outras “coisas do gênero”. Pode-se afirmar, portanto, que a segurança deixa muito
a desejar, apesar do esforço pessoal dos trabalhadores desse campo.
Saúde
O Sistema Único de Saúde (SUS),
criado para atender ao povo, apresenta deficiências enormes quanto à qualidade
e a quantidade do serviço. Não há médicos suficientes e nem mesmo o pessoal de
apoio. Materiais hospitalares, leitos e equipamentos faltam de forma
escandalosa. Um colega disse que o SUS, era o próprio inferno. Precisar dele é
pagar pecados, afirmou! O “mais médicos
governamental,” atenua a dificuldade sem resolver a questão. O trabalhador é
bi-tributado: paga o SUS e precisa pagar ainda um plano privado de saúde.
Mobilidade urbana
Entra
governo, sai governo e o povo continua sem os benefícios de qualidade das diversas
áreas sociais. Quem necessita do transporte coletivo para estudar, trabalhar,
lazer, etc. sofrem a carência de competência das empresas de ônibus e congêneres. Os veículos lotados
desrespeitam a população e revelam a ganância excessiva. Os contratos das
empresas particulares, celebrados com a administração pública, favorecem
claramente a criação de monopólio de mercado que exploram até mesmo, os
motoristas e demais funcionários.
Educação
As
greves são freqüentes nesse foco de ação. Os professores, pontos chaves da qualidade, paralisam os trabalhos freqüentemente e afetam
milhares de estudantes. A greve deveria afetar era o patrão. Os salários irrisórios
desapreciam o profissional. Além disso, a infra-estrutura das escolas é
bastante deficiente. O programa federal de expansão das Universidades, REUNI,
pode ser citado como exemplo de melhoria na educação. O relatório recente da
UNESCO mostra que os países ricos, investem no aluno muito mais que o Brasil.
Limpeza urbana
Bocas
de lobo entupidas. Alagamentos que assombram. Arrastam carros e impedem o
transito normal. O escoamento das águas pluviais é deficiente. Não há estação
de tratamento de lixo adequada. Os “lixões” contaminam o solo1, a
água e o ar. É preciso sim a esterilização, desinfecção e a incineração. Há
hoje em dia, novas tecnologias que podem promover a exploração rentável do lixo
de origem orgânica. Sobre o lixo é preciso: reduzir, reutilizar e reciclar1.
Infelizmente, ainda não há contribuição para o bem-estar dos munícipes, nesse
sentido.
Saneamento básico
O
saneamento básico consiste em um sistema importante de saúde para a comunidade.
A situação no Brasil é precária a esse
respeito2. Somente 40% dos domicílios na região Centro Oeste,
possuem esgoto2. Investir nessa área fica mais barato do que o gasto
necessário para o tratamento das doenças
que aparecem em decorrência do fato. A
Falta da estação de tratamento de água, por sua vez, facilita a poluição da
água que também veicula inúmeras doenças. Enfim, qual é o benefício social de
qualidade que é prestado a sociedade?
Alavancar o social
As
áreas sociais, desde muito tempo, seriam alavancadas, se houvesse o
investimento estadista governamental. Aplicação em países como os de Cuba e da
África, afeta o desenvolvimento. Baixos salários para categorias essenciais e
alta bonificação para outros, como deputados e juízes, também afetam. O Juiz, além
do salário alto, ganha o “auxílio livro.” Porque o professor não? O deputado estadual
com ganhos mensais de oitenta e sete mil reais, percebe o “auxilio moradia,” que por si, é mais do que o dobro do piso salarial
do professor.
Referencias Bibliográficas
1-http://wwo.uai.com.br/UAI/html/sessao_11/2008/02/13/em_noticia_interna,id_sessao=11&id_noticia=50117/em_noticia_interna.shtml
2-http://sober.org.br/palestra/12/06P372.pdf