Dados divulgados na imprensa informam que os professores estaduais em Goiás, vinculados ao quadro permanente, faltam com freqüência às aulas. Informam ainda que a evasão escolar, como índice de controle de qualidade, mostra a repetência como causa significante.
Infelizmente, li não sei aonde, que no Brasil o ensino médio surgiu primeiro que o fundamental. As universidades federais recebem uma dotação orçamentária, maior do que o ensino médio e fundamental. Esses níveis de ensino, por sua vez, estão sob a responsabilidade do estado e do município, respectivamente.
Em artigo publicado anteriormente, sugiro que os docentes percebam salário melhor, que permita viver com dignidade, através de carreira unificada e federalizada. Dessa forma, evitar-se-á um quadro docente de má qualidade e também a questão associada às condições ruins de infra-estrutura.
Haveria aceleração do desenvolvimento no país, pela aceleração da melhoria do ensino público. Haveria até mesmo, a criação da carreira para o funcionário administrativo. Ora, Haveria também avaliação do trabalho docente, além da realização de cursos de atualização e aperfeiçoamento.
Os sindicatos precisam definir uma política de ação despojada de partidarismos e corporativismos. Contribuiriam também se estimulassem os procedimentos de avaliação relacionados à qualificação e atualização permanente.
A baixa escolaridade existente no Brasil, em decorrência da melhoria lenta da qualidade do ensino gratuito, é responsável pelo crescimento inadequado. O país não se encontra entre aqueles desenvolvidos do mundo. Não agrega valores à produção e em conseqüência, produz rendimentos reduzidos
Referencias:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/06/090604_economist_educacao_cq.shtml
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