O gestor que assume um cargo público, através de votação, é um empregado do povo. Um representante da opinião coletiva sobre temas como saúde, segurança, e educação.
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ii. No caso acima, não deve prevalecer à opinião individual. A “coisa” pública não pode ser misturada com a particular. Até os dias de hoje, esse assunto interfere no plano de gestão do executivo.
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iii. Em janeiro de 2013, Goiânia sofreu uma epidemia de dengue. Foram 378 casos por dia. Devido à educação ruim ou ausente, não houve ainda associação entre a doença e o meio ambiente.
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iv. Após o sufrágio eleitoral direto, o partido eleito aparelha o governo. Se não houver mudança dessa cultura, a política pública destinada à escolaridade gratuita, dificilmente modifica.
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v. A moradia construída sem planejamento, na periferia de grandes cidades e soterrada a cada chuva que cai, é também conseqüência da política equivocada que determina as vagas insuficiente nas escolas.
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vi. O sistema de acesso ao ensino é ruim. As “panelas” (grupinhos) criadas em todas as áreas sociais, deixam a desejar na igualdade de oportunidades. O escola de qualidade é ofertada para poucos.
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vii. Delegados, promotores e juízes recebem o auxílio moradia. O professor nem sequer possui uma carreira com data base. É fácil observar que a maioria da classe manifesta insatisfação com o trabalho.
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viii. O salário ruim desmotiva o docente que não acompanha as modificações culturais e técnicas que ocorrem na sociedade. Esse fato promove a defasagem da realidade com o ensino gratuito.
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ix. Seria muito útil se o sistema educacional fosse independente das eleições. Alguns eleitos preferem construções que saltam aos olhos, como os ginásios de esportes e não investem na educação.
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x. O povo não se manifesta, o governo mostra descaso e os docentes não se interessam. A qualidade do ensino entra em um ciclo vicioso que somente será interrompido se houver interferência.
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