APARELHAMENTO DE INSTITUIÇÕES ESTIMULA ESCANDALOS E PREJUDICA O POVO
O aparelhamento político das instituições em geral, principalmente, nas entidades governamentais, prejudica a sociedade. É de conhecimento público que não deu certo! As denúncias de escândalos divulgadas diariamente pela mídia, são exemplos que confirmam essa constatação. Os órgãos públicos equipados com ativistas partidários, funcionam em prol de interesses outros que não os de estado. Dessa forma, a distribuição de renda permanece iníqua entre a população e a qualidade de vida que se angaria através da educação e da saúde, fica prejudicada.
Essa é a situação a ser enfrentada para facilitar a adoção de medidas que beneficiem o povo. É preciso estabelecer condições maiores de igualdade na disputa de melhores oportunidades de trabalho e investimentos. A coletividade esclarecida sabe que as indicações para os cargos públicos são acordadas através de conchavos. As instituições tornaram-se moeda para obtenção de apoio e favores que visam, dentre outros motivos, compor e fortalecer a base de apoio. Porque não diminuir os cargos de confiança! São milhares deles atendendo situações de conveniências.
Onde estão as indicações técnicas? E os concursos? Como ficam aqueles que adquiriram o conhecimento e a experiência? Porque não se altera a Lei constitucional que permite a indecência partidária que é danosa à coletividade? Os assuntos que visam o bem público devem ser tratados por funcionários públicos competentes e não por funcionários públicos de “confiança”. No Brasil, diferentes de outros países, existe uma compreensão de que, historicamente, as modificações necessárias se fazem de modo pacífico. A inconfidência mineira mostrou que não é bem assim. Foi um grande exemplo de luta contra a opressão, a ganancia e o desrespeito.
Recentemente a imprensa publicou escandalos gerados nos Ministérios da Agricultura, Esporte, Turismo, Trabalho e Emprego Casa Civil, etc. No entanto, no Ministério da Educação, o escandalo geral tornou-se ainda maior. Um procedimento desabrido e vexaminoso repete-se a cada ano! Ao criarem as provas do ENEM, onde o sigilo é quebrado rotineiramente, conseguem lesar toda a sociedade. Esse exame que é o vestibular, muito antigo e injusto, não resolve nem de longe a questão da educação e a crise do acesso ao ensino superior federal.
O chamado “kit gay”, foi preparado pelo MEC para distribuir DVD às escolas em 2011. O filme mostrava cenas de homossexualismo. Houve no entanto a suspensão da produção desse “kit” que adotava posição contrária a homofobia. Acredita-se que não existiu relação com a parada gay. A imprensa divulgou somente que o sonho do ministro é ser prefeito de São Paulo. Os erros encontrados nos livros didáticos distribuídos no território brasileiro pelo MEC, foram criticados pelo congresso e pela mídia. Esses erros não se constituem em escandalos? Não se gastou milhões? Não houve falta de competencia no que se refere ao controle de qualidade do serviço? Porque envolver o Ministério em temas desse naipe? Onde estão os projetos que solucionam a questão da educação?
APARELHAMENTO DE INSTITUIÇÕES ESTIMULA ESCANDALOS E PREJUDICA O POVO
O aparelhamento político das instituições em geral, principalmente, nas entidades governamentais, prejudica a sociedade. É de conhecimento público que não deu certo! As denúncias de escândalos divulgadas diariamente pela mídia, são exemplos que confirmam essa constatação. Os órgãos públicos equipados com ativistas partidários, funcionam em prol de interesses outros que não os de estado. Dessa forma, a distribuição de renda permanece iníqua entre a população e a qualidade de vida que se angaria através da educação e da saúde, fica prejudicada.
Essa é a situação a ser enfrentada para facilitar a adoção de medidas que beneficiem o povo. É preciso estabelecer condições maiores de igualdade na disputa de melhores oportunidades de trabalho e investimentos. A coletividade esclarecida sabe que as indicações para os cargos públicos são acordadas através de conchavos. As instituições tornaram-se moeda para obtenção de apoio e favores que visam, dentre outros motivos, compor e fortalecer a base de apoio. Porque não diminuir os cargos de confiança! São milhares deles atendendo situações de conveniências.
Onde estão as indicações técnicas? E os concursos? Como ficam aqueles que adquiriram o conhecimento e a experiência? Porque não se altera a Lei constitucional que permite a indecência partidária que é danosa à coletividade? Os assuntos que visam o bem público devem ser tratados por funcionários públicos competentes e não por funcionários públicos de “confiança”. No Brasil, diferentes de outros países, existe uma compreensão de que, historicamente, as modificações necessárias se fazem de modo pacífico. A inconfidência mineira mostrou que não é bem assim. Foi um grande exemplo de luta contra a opressão, a ganancia e o desrespeito.
Recentemente a imprensa publicou escandalos gerados nos Ministérios da Agricultura, Esporte, Turismo, Trabalho e Emprego Casa Civil, etc. No entanto, no Ministério da Educação, o escandalo geral tornou-se ainda maior. Um procedimento desabrido e vexaminoso repete-se a cada ano! Ao criarem as provas do ENEM, onde o sigilo é quebrado rotineiramente, conseguem lesar toda a sociedade. Esse exame que é o vestibular, muito antigo e injusto, não resolve nem de longe a questão da educação e a crise do acesso ao ensino superior federal.
O chamado “kit gay”, foi preparado pelo MEC para distribuir DVD às escolas em 2011. O filme mostrava cenas de homossexualismo. Houve no entanto a suspensão da produção desse “kit” que adotava posição contrária a homofobia. Acredita-se que não existiu relação com a parada gay. A imprensa divulgou somente que o sonho do ministro é ser prefeito de São Paulo. Os erros encontrados nos livros didáticos distribuídos no território brasileiro pelo MEC, foram criticados pelo congresso e pela mídia. Esses erros não se constituem em escandalos? Não se gastou milhões? Não houve falta de competencia no que se refere ao controle de qualidade do serviço? Porque envolver o Ministério em temas desse naipe? Onde estão os projetos que solucionam a questão da educação?
APARELHAMENTO DE INSTITUIÇÕES ESTIMULA ESCANDALOS E PREJUDICA O POVO
O aparelhamento político das instituições em geral, principalmente, nas entidades governamentais, prejudica a sociedade. É de conhecimento público que não deu certo! As denúncias de escândalos divulgadas diariamente pela mídia, são exemplos que confirmam essa constatação. Os órgãos públicos equipados com ativistas partidários, funcionam em prol de interesses outros que não os de estado. Dessa forma, a distribuição de renda permanece iníqua entre a população e a qualidade de vida que se angaria através da educação e da saúde, fica prejudicada.
Essa é a situação a ser enfrentada para facilitar a adoção de medidas que beneficiem o povo. É preciso estabelecer condições maiores de igualdade na disputa de melhores oportunidades de trabalho e investimentos. A coletividade esclarecida sabe que as indicações para os cargos públicos são acordadas através de conchavos. As instituições tornaram-se moeda para obtenção de apoio e favores que visam, dentre outros motivos, compor e fortalecer a base de apoio. Porque não diminuir os cargos de confiança! São milhares deles atendendo situações de conveniências.
Onde estão as indicações técnicas? E os concursos? Como ficam aqueles que adquiriram o conhecimento e a experiência? Porque não se altera a Lei constitucional que permite a indecência partidária que é danosa à coletividade? Os assuntos que visam o bem público devem ser tratados por funcionários públicos competentes e não por funcionários públicos de “confiança”. No Brasil, diferentes de outros países, existe uma compreensão de que, historicamente, as modificações necessárias se fazem de modo pacífico. A inconfidência mineira mostrou que não é bem assim. Foi um grande exemplo de luta contra a opressão, a ganancia e o desrespeito.
Recentemente a imprensa publicou escandalos gerados nos Ministérios da Agricultura, Esporte, Turismo, Trabalho e Emprego Casa Civil, etc. No entanto, no Ministério da Educação, o escandalo geral tornou-se ainda maior. Um procedimento desabrido e vexaminoso repete-se a cada ano! Ao criarem as provas do ENEM, onde o sigilo é quebrado rotineiramente, conseguem lesar toda a sociedade. Esse exame que é o vestibular, muito antigo e injusto, não resolve nem de longe a questão da educação e a crise do acesso ao ensino superior federal.
O chamado “kit gay”, foi preparado pelo MEC para distribuir DVD às escolas em 2011. O filme mostrava cenas de homossexualismo. Houve no entanto a suspensão da produção desse “kit” que adotava posição contrária a homofobia. Acredita-se que não existiu relação com a parada gay. A imprensa divulgou somente que o sonho do ministro é ser prefeito de São Paulo. Os erros encontrados nos livros didáticos distribuídos no território brasileiro pelo MEC, foram criticados pelo congresso e pela mídia. Esses erros não se constituem em escandalos? Não se gastou milhões? Não houve falta de competencia no que se refere ao controle de qualidade do serviço? Porque envolver o Ministério em temas desse naipe? Onde estão os projetos que solucionam a questão da educação?
APARELHAMENTO DE INSTITUIÇÕES ESTIMULA ESCANDALOS E PREJUDICA O POVO
O aparelhamento político das instituições em geral, principalmente, nas entidades governamentais, prejudica a sociedade. É de conhecimento público que não deu certo! As denúncias de escândalos divulgadas diariamente pela mídia, são exemplos que confirmam essa constatação. Os órgãos públicos equipados com ativistas partidários, funcionam em prol de interesses outros que não os de estado. Dessa forma, a distribuição de renda permanece iníqua entre a população e a qualidade de vida que se angaria através da educação e da saúde, fica prejudicada.
Essa é a situação a ser enfrentada para facilitar a adoção de medidas que beneficiem o povo. É preciso estabelecer condições maiores de igualdade na disputa de melhores oportunidades de trabalho e investimentos. A coletividade esclarecida sabe que as indicações para os cargos públicos são acordadas através de conchavos. As instituições tornaram-se moeda para obtenção de apoio e favores que visam, dentre outros motivos, compor e fortalecer a base de apoio. Porque não diminuir os cargos de confiança! São milhares deles atendendo situações de conveniências.
Onde estão as indicações técnicas? E os concursos? Como ficam aqueles que adquiriram o conhecimento e a experiência? Porque não se altera a Lei constitucional que permite a indecência partidária que é danosa à coletividade? Os assuntos que visam o bem público devem ser tratados por funcionários públicos competentes e não por funcionários públicos de “confiança”. No Brasil, diferentes de outros países, existe uma compreensão de que, historicamente, as modificações necessárias se fazem de modo pacífico. A inconfidência mineira mostrou que não é bem assim. Foi um grande exemplo de luta contra a opressão, a ganancia e o desrespeito.
Recentemente a imprensa publicou escandalos gerados nos Ministérios da Agricultura, Esporte, Turismo, Trabalho e Emprego Casa Civil, etc. No entanto, no Ministério da Educação, o escandalo geral tornou-se ainda maior. Um procedimento desabrido e vexaminoso repete-se a cada ano! Ao criarem as provas do ENEM, onde o sigilo é quebrado rotineiramente, conseguem lesar toda a sociedade. Esse exame que é o vestibular, muito antigo e injusto, não resolve nem de longe a questão da educação e a crise do acesso ao ensino superior federal.
O chamado “kit gay”, foi preparado pelo MEC para distribuir DVD às escolas em 2011. O filme mostrava cenas de homossexualismo. Houve no entanto a suspensão da produção desse “kit” que adotava posição contrária a homofobia. Acredita-se que não existiu relação com a parada gay. A imprensa divulgou somente que o sonho do ministro é ser prefeito de São Paulo. Os erros encontrados nos livros didáticos distribuídos no território brasileiro pelo MEC, foram criticados pelo congresso e pela mídia. Esses erros não se constituem em escandalos? Não se gastou milhões? Não houve falta de competencia no que se refere ao controle de qualidade do serviço? Porque envolver o Ministério em temas desse naipe? Onde estão os projetos que solucionam a questão da educação?
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