1.
Deficiência escolar
Todos sabem que a pátria educadora ainda não engrenou o
ensino público gratuito nos seus três níveis. A prioridade para a área ainda
não se fez observar. No início do ano
letivo é usual notar os fatos que promovem a má qualidade como a deficiência de estrutura nas escolas e
ou Universidades. Elas revelam carências básicas gerais como a falta de
carteiras, por exemplo. Os alunos sem aulas aguardam por meses a fio, a
licitação morosa para a aquisição do material.
3.
Substitutos
Além disso, o quadro docente mostra dificuldades quanto ao
preparo e ao número de professores aptos para as diversas disciplinas. O corpo
discente, na ausência dos mestres pertencentes ao quadro permanente é
prejudicado. A solução provisória de contratação de substitutos, não valoriza a
carreira do magistério. Nesse caso, sofre a qualidade, uma vez mais. Há descontinuidade
no serviço didático pedagógico do ensino ofertado aos menos favorecidos.
4.
Reforma
A China consiste em um bom exemplo de como se pode lidar com
a educação, avançando em termos de melhoria. Há no Brasil, bons pedagogos e se
faz presente os docentes capazes de elevar o rendimento escolar. Apesar dos
esforços já desenvolvidos que se pode citar para intervir na qualidade escolar,
é fato indiscutível que o ensino deixa a desejar. Quinhentas mil redações com a
nota zero no ENEM! Urge a reforma já mencionada
em artigos anteriores.
5.
Ensino na China
Quando
visitamos a cidade de Shanghai na China, em 2009, para apresentar resultados de
pesquisa em Congresso Internacional, houve a oportunidade de observar algumas
vantagens significativas que envolvem o
magistério chinês. Ali, há uma rede nacional de ensino público, onde se exige
mais tempo nos estudos diários. Elaboraram-se estímulos e valorizou-se à
docência. Foi priorizado a meritocracia através da qualificação profissional.
6.
Adoção de conhecimento já adquiridos
Não se pretende copiar planos de educação do estrangeiro.
Mas, se o processo adotado é produtivo, acredita-se que aprender com os estudos
e experiências já realizadas, trariam vantagens essencialmente importantes visando à economia
de recursos e de tempo. Enquanto não haver solução para a questão do ensino
público, não se conseguirá agregar valores a
produção tão necessária ao crescimento que, por sua vez, conduz mais recursos à população.
7.Favelização
Não se pretende adotar um discurso oposicionista. No entanto,
é incontestável o desinteresse pelas áreas sociais como a educação. O assunto,
tratado tristemente desse modo, já de longas datas, exige para a sua
recuperação, um esforço de dedicação exclusiva, na forma de mutirão, se ainda
houver metas a serem atingidas e que
possam beneficiar a população. Perde-se a oportunidade de promover o
crescimento sem inflação que é
responsável direta pela favelização.
8. Reforma
Acredita-se
haver uma questão política sobre o assunto. As autoridades administrativas
revelam conhecer bem os caminhos que conduzem a solução a contento. Quem sabe
aperfeiçoar os meios de lidar com o problema não seria útil no sentido de
iniciar a caminhada? A população envolvida pode auxiliar? E toda a sociedade?
Reformas política, jurídica, etc., contribuiriam? Acredita-se que o povo deve
se envolver necessariamente.
9.
Professor
É essencial
a valorização do professor na sociedade e que se resolva o problema em
definitivo. Essa profissão que é a mais nobre de todas certamente, já dizia o
sábio, não deixará o futuro definhar.
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