segunda-feira, 31 de março de 2014
sexta-feira, 28 de março de 2014
quarta-feira, 26 de março de 2014
ENSINO VERSUS INVESTIMENTOS
i. Dificuldade
O Objetivo desse artigo é auxiliar a divulgação de fatos ocorridos na comunidade que são observados facilmente. Fatos que promovem dificuldade de funcionamento das áreas sociais afetando a qualidade da oferta.
ii. Debates
Não se intenta agir como oposição política e nem como a situação governamental. Nunca fomos partidários e, acredita-se que o debate comum realizado através de acusações e mais acusações, apresenta pouco efeito produtivo.
iii. Qualidade
A qualidade no ensino e de resto toda a área social é por demais influenciadas pela adoção de políticas que priorizam investimentos bastante discutíveis quanto ao rendimento que beneficia a população.
iv. Fragilização
Lembra-se a fragilização dos poderes. Após a aposentadoria de ministros do Supremo Tribunal Federal, a renovação recente dos cargos, querendo ou não, promoveu surpresas e decepções devido às alterações de sentenças.
v. Empréstimos
Outra política pública que desperta a curiosidade diz respeito aos empréstimos realizados a governos administrados por regimes ditatoriais como Cuba e Angola1. Além disso, existe ainda nesse caso a questão do segredo da negociação.
vi. Petrobrás
E o caso da Petrobrás? Aquisição de refinarias que conduzem a enormes prejuízos, da ordem de bilhão de dólares? Verba oriunda da maior cobrança de impostos do mundo. Esse procedimento não desperta a atenção?
vii. Mazela
Acredita-se que há muita gente, já de tempos atrás, empossada em cargos públicos, técnico ou político, para os quais não estão preparados suficientemente. Daí criar-se a situação que se não é parece com a mazela.
viii. Dúvidas
Os empréstimos para construção de hidrelétricas, portos e de metrô no exterior, constituem-se em outras surpresas. Não haveria maior qualidade no ensino se os investimentos fossem no próprio país? Não despertam dúvidas?
ix. Esclarecimentos
Evidente que se necessita de mais esclarecimentos sobre as ações que envolvem gastos públicos de qualquer natureza. A fiscalização de toda ordem deveria ser estimulada. As despesas de publicidade melhor aproveitada nesse sentido.
x. Palmas para o prefeito
Superfaturamento parece ser a forma mais preferida de gasto com verba pública. No entanto, o prefeito de pequena cidade deixou de investir R$240.000,00 no desfile de carnaval e adquiriu uma ambulância. Reformou ainda a escola, aos pedaços.
Referencias:
1- http://club-k.net/index.php?option=com_content&view=article&id=16338:bloqueio-do-regime-democratico-impede-alternancia-politica-em-angola-marcolino-moco&catid=23:politica&Itemid=123
sexta-feira, 21 de março de 2014
quinta-feira, 20 de março de 2014
sexta-feira, 14 de março de 2014
O ENSINO FUNDAMENTAL PÚBLICO E GRATUITO
i.
Infra
- estrutura básica
Já de
muito tempo atrás abordo o assunto da qualidade educacional de maneira
recorrente. Há pouco tempo, assisti na mídia televisiva uma reportagem revelando
a dificuldade inerente às escolas de ensino fundamental.
ii.
Educação
é estratégia
Havia
problemas graves de toda ordem. É de se admirar! Nesse dias modernos do século
vinte, os países desenvolvidos, investem principalmente na educação infantil
por se tratar de uma questão estratégica relativa a evolução.
iii. Crianças e ensino
No
Brasil, ainda se mantém o triste quadro da deficiência no ensino básico que é de
responsabilidade municipal. As crianças nesse sentido são indefesas. Não sabem
lutar pelos seus direitos à igualdade de oportunidades.
iv.
Orçamento
municipal
Os
municípios nos casos ilustrados pelo noticiário, não oferecem o mínimo
necessário para a educação de base. Acredito que não apresentam condições
adequadas no orçamento para bancar as despesas decorrentes do ensino de
qualidade.
v.
Faltou
repercussão
O
abandono da situação promove a precariedade afetando definitivamente essa importante fase
do crescimento infantil. A circunstância infeliz, fartamente demonstrada, não
repercutiu nos centros privados ou governamentais.
vi.
Técnica
para saneamento
A
quietude administrativa sobre o assunto é também vinculada a ausência
quase completa de: a) saneamento básico e estações de tratamento de
lixo; b) energia renovável; d) mobilidade; e) moradia; f) segurança, etc.
vii.
“Nacionalização”
Na
Bolívia, houve intervenção do governo em várias empresas estrangeiras como a Petrobras, por exemplo. Pretendiam nacionalizar as multinacionais. Recentemente
disse um senador: “Porque no Brasil não se nacionaliza as crianças”?
viii. Até hoje?
“Porque
submetê-las a diferentes condições de oportunidades durante o crescimento”? Alguém acredita que chegarão ao
vestibular, acessando o ensino superior na Universidade Federal, em condições
semelhantes de disputa?
ix.
Ninguém auxilia?
A
federalização do ensino básico, sugerida nesse blog e também pelo político
senador, resolveria essa questão vexatória e desnecessária. Disse ainda o cortês:
“Porque ninguém ajudou ou se manifestou”? “Porque não houve intervenção”?
x.
Reforma
A
criança continuou o parlamentar: “não é municipal e sim, brasileira.” Nesse
sentido, urge modificar a carência na qualidade, desenvolvendo o padrão FIFA na
educação básica. A sociedade toda será beneficiada pelo investimento e atenção na
reforma.
domingo, 9 de março de 2014
DEMOCRACIA VERSUS ÁREA SOCIAL
i.
Democracia
Acredita-se que esse regime político, apesar
das sérias dificuldades que apresenta, é considerado o melhor que já foi
elaborado até hoje. As decisões que não representam os anseios da maioria da
população, por exemplo, não fazem parte da democracia.
ii. Desempenho de políticos
Se o funcionamento das
áreas sociais, como a educação, mostrarem baixa qualidade, ao longo do tempo,
revela que os gestores em cargos públicos, maiores responsáveis pela ação política,
não se desempenharam adequadamente e podem ser substituídos.
iii. Importância do voto
A oferta insuficiente do
serviço social, na vida democrática, como retorno aos impostos pagos, deve ser cobrada
na forma de votos. Por qualquer que seja o motivo torna-se grave que a
educação, saúde, mobilidade urbana, segurança, etc., mostrem deficiências
significativas.
iv.
Alternância no poder
A característica
mais importante das regras corresponde à
alternância periódica no poder. Sem a mudança não haverá democracia. Uma
vantagem desses princípios é dificultar as barbáries dos regimes políticos totalitários.
v.
Liberdade
A
liberdade vinculada à livre expressão do pensamento possibilita a ocorrência de
notável progresso. No entanto, os detentores do capital podem produzir
inconveniências associadas ao despreparo e as espertezas bem conhecidas.
vi.
Trabalho
para dignidade
Não é conveniente aplaudir os programas de “bolsas”
desse ou daquele governo. O investimento suficiente na qualidade da educação,
saúde, etc., premiariam o povo com a geração de empregos através da
cultura angariada e que dignifica o homem.
vii. Utilidade do voto
Se há
grande insatisfação relacionada a escândalos de manuseio de verbas, insegurança
geral, investimentos impróprios nas áreas essenciais, o caminho mais adequado a
ser percorrido seria mesmo a renovação geral do quadro político pelo voto.
viii. Representação
Voto a
ser valorizado para que a voz do povo seja acatada. Voz de milhares que
se manifestam nas ruas contra o político que não representando o povo, desvirtua
suas ações para os interesses menores, pessoais ou de grupo.
ix.
“bolsa”
O
exercício contínuo desse modo de agir, contribuirá para a elevação do bem estar
dos habitantes. Os eleitores que sobrevivem nessa organização política, agora
modificada pela cultura, terão maiores oportunidades de crescimento
equitativo.
x.
Atenção
ao votar
Exigir
mais no momento do voto é votar melhor para a vida melhor. Reger uma nação
usando a democracia frutificou muita desigualdade no tecido social. Porque não o monitoramento constante do regime? A renovação
pelo voto é salutar.
quinta-feira, 6 de março de 2014
A OPOSIÇÃO POLÍTICA AFETA A QUALIDADE DA ÁREA SOCIAL
Defesa da oposição
Ao exercer mandato
eletivo durante oito anos na Diretoria de grande instituto de ensino, pesquisa
e extensão da Universidade Federal, defendia
usualmente o direito à liberdade de opinião. Estimulava até mesmo, a
manifestação dos oponentes da gestão administrativa. Entendia que essa era mais
uma forma de aprender, inclusive.
Valorização da oposição
No Brasil a situação
da oposição, de modo geral, necessita fortalecer-se. Seria de bom alvitre se pudesse
haver melhoria sem represálias, intimidações,
pressões, censuras prévias, etc. A oposição deve ser mais atuante na sua função
de representar a voz das ruas.
Destaca-se a seguir as colocações de alguns autores sobre o assunto.
i.
Funções da oposição
Pode-se compreender
o comportamento relacionado à oposição política, como sendo de natureza
fundamental do direito, com base no Artigo 5o da Constituição
Federal de 1988, cujas funções são: dissentir, fiscalizar e promover a
alternância política1.
ii.
Uso de sindicatos
A oposição padece de
discurso e de poder de mobilização. Essa crise atingiu também os movimentos
sociais que em maioria abandonaram as bandeiras históricas. Os políticos apenas
pensam no cargo de poder. O sindicato é utilizado pelo que se diz de “esquerda”
visando os fins pessoais ou eleitoreiros2.
iii.
A política sem oposição
Em locais que não
existiu oposição houve o pagamento elevado pela população. Apareceram políticos
demagogos e ditadores. Sem oposição
abre-se espaço para a pior espécie de gestor político. Aquele que é
autoritário, prepotente, egocêntrico e que não consegue ver além do umbigo2.
iv.
Tipo de oposição
A importância da
oposição ocorre em todos os momentos da prática política. É ilusão acreditar
que a política pode ser vista apenas por
um ângulo. É muito mais ampla e dinâmica sendo que oposição pode alargar os
horizontes. Para ser valorizada tem que ser construtiva e não somente
oportunista2.
v.
Tutor
Na composição da fórmula
democrática, a oposição é imprescindível. Envolve os direitos à expressão e associação.
Deve influenciar e convencer os membros
da sociedade. Esse direito precisa ser tutelado contra investidas que possam
inibi- la e/ou enfraquece-la3.
vi.
Programa de ação
Ao apresentar um
programa de ação que revele os rumos a
serem adotados, os partidos de oposição teriam melhor sorte se houvesse continuidade e maior veemência nas discussões sobre os
assuntos da política externa, como os empréstimos, construções e aquisição de
bens, por exemplo3.
vii.
Oposição séria
Se
a maioria for da oposição, haverá um maior controle sobre todos os atos do
Poder Executivo, desde que a oposição não se deixe influenciar por “picuinhas”
políticas. Oposição séria é aquela que delineia a forma de atuação sem criar
embaraços desnecessários e prejudiciais4.
viii.
Direito de minorias
Reveste-se
de grande relevância e atualidade qualquer estudo que aborde a função, o limite
de atuação, a eficácia e os instrumentos de tutela pertinentes à oposição
política. Subjacente à noção conceitual
de oposição, encontram-se a necessidade de se conferir proteção aos direitos das minorias5.
ix.
Participação do cidadão
O reconhecimento da importância do papel atribuído à
oposição e do seu valor na ordem democrática é recente. Entretanto, isto não
diminui a notoriedade que vem obtendo como elemento intrínseco e identificador
do padrão democrático. Daí resulta a necessidade de participação cidadã nos
processos políticos6.
x.
Ajudar o governo
Enfim, a ocupação básica da oposição consiste em agir com
consciência e vigilância sobre toda e qualquer ação do governo, ou melhor,
implica ajudá-lo a governar melhor através da crítica, mostrar seus equívocos,
incongruências, as conseqüências dos erros e omissões, e denunciar suas falhas6.
Referencias Bibliográficas
1- http://www.faroldenoticias.com.br/site/opiniao-a-importancia-da-oposicao-na-politica/(modificado)
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