As cotas estimulam, dentre outros, a:
1. mediocrização do ensino superior.
2. Perda da dignidade. O ingresso legal é por mérito.
3. Escola ruim. Se oculta a ausência da escola boa.
4. Falta de bolsas. Não se ofereceu bolsas suficientes.
5. Discriminação por facilitar a obtenção de diplomas.
6. Diminuição do esforço para aquisição do grau superior.
7. Facilidade de acesso ao diploma, invés do trabalho digno.
8. Dificuldade para quem não se enquadra no perfil.
9. Estudar na particular e na pública para ser cotista.
10. Acionar a justiça. O Ingresso não é por mérito.
11. Evasão. A matrícula não significa a permanência.
12. Interferência na autonomia universitária.
13. Mudança no objetivo da universidade pública gratuita.
14. Ineficiência. As vagas são poucas para os pretendentes.
15. Incertezas. Desconhece-se o rendimento dos cotistas.
16. Provável queda de qualidade.
17. Escolha pela pigmentação da pele e não pela preparação.
17. Concessão de preferência e de benefício.
18. Desconfiança na Constituição e na idéia de igualdade.
19. Erro de interpretação. O pardo pode ser branco ou preto.
20. Erro genético. O Projeto Genoma Humano, atestou que não se classifica por raça. As diferenças entre as etnias são insignificantes.
21. Compreensão empírica. O conceito de raça não tem validade biológica e científica.
22. Distorção sobre a identidade pessoal. O IBGE identificou no país mais de cem tonalidades diferentes de cor e raça.
23. Ignorância sobre os países que implantou cotas e não deu certo: Índia, Malásia, Sri Lanka, Nigéria, Estados Unidos, etc.
24. Falta de desenvolvimento social, promovendo a violência.
25. Criação de preconceitos ao invés de remediar conflitos.
26. Diminuição do orgulho pela aprovação por mérito.
27. Fortalecer a estrutura de poder instalada.
28. Escola a preparar os proletários e a Universidade, os gestores da produção capitalista.
Referências:
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