i.
Privilégios, vantagens e lucros
Os privilégios existentes para os políticos,
nessa região do mundo, infelizmente, iniciam todo o estado ruim de coisas. Esse
exemplo precisa ser reparado antes de tudo. As vantagens pululam e desencadeiam
os problemas que aparecem em outras
áreas de atividades. A correção no trabalho, sem benesses, é dever de todos
porque não é mais tempo de suportar impostos elevados sem o retorno adequado
dos serviços públicos.
ii. Encarar as
dificuldades
A qualidade do ensino gratuito, em
seus três níveis, necessita enfrentamento tal que as escolas possam apresentar
estrutura mais ampla e melhor. Para atingir esse objetivo, estudam-se os
diversos aspectos que se envolvem com o trabalho de ensino. O magistério apresentará
condições de funcionar, a toda velocidade, extinguindo a carência acumulada a
partir de anos e anos, se houver investimento suficiente.
iii. Administração
competente
A rede pública oficial de escolas,
destinada ao povo, será promotora de transformação da qualidade de vida, em
pouco tempo, se houver a gestão bastante e rigorosa que influi em todo o
sistema incluindo os diferentes níveis de estudos. Para isso, torna-se
importante o enfrentamento das questões que conduzem a solução. Iniciativas
boas que mantém a situação, mais ou
menos, já existiram e o que se observa não é atrativo.
iv. Desigualdade de
oportunidades
Os alunos matriculados no regime
publico de ensino, não possuem a
igualdade de tratamento com aqueles da
rede privada. Salários ruins, infra-estrutura deficiente, poucos funcionários,
laboratórios e informática deixando a desejar, greves, ocupações dos prédios,
falta de docentes e preparação inadequada, conduzem ao estado real de injustiça
porque quanto menor a qualificação, menores são as oportunidades no mercado de
trabalho.
v.
Fatiar
o ensino não é solução
Urge a reforma do ensino fundamental
e médio. Unidas como se fossem um único nível, se possível, para então afetar o
ensino superior que apresenta estrutura também insuficiente. É conhecido de
todos, a necessidade de criação de vagas para atender a demanda que se
apresenta aos milhares sem escola de qualidade. Esse é o resultado de discursos
prolixos de políticos que não consideram o ensino uma prioridade.
vi. Modificar as
estratégias de luta
As lutas de classes usuais e comuns,
pela qualidade na escola, representadas pelas manifestações de rua,
paralisações, piquetes, ocupações, etc., apresentam hoje em dia, muito pouco efeito. Torna-se essencial
acionar as instituições reguladoras para identificação individual dos gestores
que teimam na manutenção do estado ruim de coisas. Dessa forma haverá
dificuldades para o “aparelhamento”
promover desvios de finalidade.
vii. O povo desconsiderado
reage
A vitória obtida pelo povo no
plebiscito recente promovido pela Inglaterra, para sair da União Européia e o
êxito dos republicanos nos Estados Unidos, são somente dois exemplos recentes
da insatisfação existente com esse sistema de gestão atual, que não privilegiou
o emprego. No Brasil, o descontentamento é geral quanto a esse estado desleixado de
coisas mal administradas. Recupere o sistema escolar e verá!
viii. Recursos humanos
A seleção para trabalhar no
magistério, (Professor, funcionário, gestor) terá que ser necessariamente feita
pela competência que se obtém pelo estudo. Nunca por motivos políticos para “aparelhamento”
de instituições, muito comum nos dias de hoje. Não há como tergiversar sobre
isto, sob pena de se observar a qualidade do trabalho, sofrer avarias que
afetam o investimento, promovendo desperdícios.
ix. Condições para qualidade
no ensino
A vontade, bem como, o preparo do professor para ministrar aulas, o
número adequado de alunos por turma, as condições boas de infra-estrutura, a
motivação do corpo discente, as condições salariais que remunera o trabalho conforme
a sua importância elevada para a sociedade, são somente alguns dos itens a
serem atendidos visando o que se pretende com o termo: qualidade do ensino.
x. Retorno de impostos
ao povo
Sabe-se que o rendimento escolar do
aluno, relaciona-se também, diretamente, com a prática de sala de aula do
professor. Quanto mais experiência, maior a produção. Portanto, não se entende
porque não há estímulos para a categoria em decorrência desse fato comprovado. As
questões relacionadas ao magistério necessitam mais zelo para solucionar de vez, a dificuldade de vagas com qualidade.