A QUALIDADE DO ENSINO E
SUAS CONSEQUÊNCIAS
i.
Causa
da microcefalia
A microcefalia é transmitida pela
picada do mosquito da dengue. É uma
doença onde o indivíduo apresenta deficiências físicas e mentais para o resto
da vida. Ela decorre de uma política de qualidade do ensino. Nesse caso, o
aluno não recebe o ensinamento sobre a importância do saneamento básico.
ii.
Votação
resolve?
Sem
mudar a educação, o país não muda! Portanto, a esperança é promover às
alterações necessárias a melhoria de vida, pelo desenvolvimento, através do
voto. Em 27 de janeiro, divulgou-se pela mídia o resultado de uma reunião do
PMDB, em Goiânia, para escolha do diretório. Houve falatório, impropérios e
tiro para o alto. Dessa forma não há esperança, nem mesmo, pelo voto.
iii.
Transporte para a
economia
Somente
a qualidade no ensino despertará para a importância de modificar a situação
para melhor. Será revelado, por exemplo, que o sistema de transporte realizado
por longas décadas, através de caminhões e estradas esburacadas, terá a
competição do transporte fluvial, muito mais lucrativo para todos. E a via
férrea? Essa nem se fala!
iv.
Como situar o país
entre os melhores
Enfim, o
Brasil tem jeito! O que se torna importante, é partir para a ação. Investir
pesado no ensino e valorizar o professor aproveitando o potencial da população que
pretende construir o futuro próximo. A política será assumida de forma que os
recursos aplicados possibilite classificar a nação entre as melhores no mundo,
quando se considera o magistério.
v.
Higiene versus
ensino
Foi
transmitido pelas redes sociais, um boato de que o Zika vírus pode produzir
algumas das deficiências da microcefalia, não somente em fetos, mas também, em
crianças com até sete anos de idade. Dessa forma, o investimento em educação é
a solução. É o ensino desapreciado que produz a ignorância sobre os benefícios
do saneamento básico para a saúde.
vi. Carreira do
magistério
O desdém
com o ensino contribuiu para uma emergência internacional de saúde. Houve ignorância
das questões relativas à limpeza do meio ambiente. O Zika vírus, e o vírus da
dengue, disseminou-se alhures. A mídia divulga que aulas são suspensas devido
aos focos do mosquito nas escolas. O salário compensador para o professor, reverte essa situação de epidemia.
vii. Redistribuição dos
impostos
Elevar o
salário docente que, no final, se mantém ainda muito ruim, é administrar para
outros interesses que não aqueles que se destinam a comunidade. A manutenção
dessa tradição de escola ruim com problemas antigos prejudica mais, os menos
favorecidos. A lógica da solução consiste, nesse caso, em que todos possam ganhar
para elevar a arrecadação.
viii. Mundo
globalizado
O ensino
com docentes satisfeitos, revela que
hoje em dia, não basta construir uma biblioteca. Praticamente, todas as
profissões usam a tecnologia da computação. As escolas desaparelhadas formam
alunos despreparados. Além disso, a competição internacional exige o nível
cultural, excelente, para a inserção no mercado da produção de materiais
manufaturados.
ix. Reforma tributária
O Brasil
é um dos poucos países do mundo onde o trabalhador é taxado com impostos muito
elevados. Ao invés disso, torna-se necessário realizar um ajuste fiscal que
seja mais próximo da maioria dos países. A educação pública de escol para o
povo beneficia toda a comunidade e a
redistribuição de renda mais justa, enriquece o país.
x. Valorização que se
deve ao magistério
Para
diminuir o mosquito da dengue e do vírus Zika, usa-se a ferramenta chamada: ensino de qualidade. Será ele que mudará
comportamentos pela compreensão adequada dos riscos e prejuízos. A higienização
do ambiente decorre da aprendizagem promovida pelo professor. Não se entende
porque não há, desde muito, o seu reconhecimento a que se faz jus!