sexta-feira, 27 de maio de 2016

O ENSINO DEFICIENTE TRAVA O CRESCIMENTO



i.                                        Ocupação de prédios públicos
Tornou-se comum no Brasil, nos últimos tempos, a ocupação de escolas por estudantes. Protestando sobre as mais diversas deficiências na qualidade da educação, invadem o recinto público e ali permanecem interrompendo a oferta da ruindade no ensino. É frequente a presença de alunos nas delegacias de polícia, para se tentar responsabilizá-los pela apropriação.
ii. Piora no  ensino
  Os alunos são retirados, muitas vezes, sem o atendimento das suas reivindicações e o cumprimento das normas legais para a remoção. São enormes os prejuízos produzidos na aprendizagem, pois suspendem o calendário de aulas  diminuindo ainda mais a qualidade da formação. Infelizmente, não encontram outra forma de atendimento da melhoria nos estudos.
iii.  Exemplos de falta de qualidade
As ocupações realizadas pelos manifestantes ocorrem também nas universidades públicas.  É situação corriqueira protestar, passando o dia na escola e dormindo em colchonetes. Apoiam greve de docentes e fazem greve da própria categoria. Solicitam, dentre outros, eleições diretas para diretores, melhorias na estrutura, merendas e professores de várias disciplinas.

iv. O PIB diminuiu
O cenário triste que os alunos revelam dessa realidade precária, mostra para a insatisfação da comunidade, que o desdobramento final do protesto não modifica o estado ruim das coisas. Permanece quase sempre, o mais do mesmo. Programas como o Pronatec, Fies, etc., não impediram a obtenção recente do PIB negativo e não apresentaram as soluções definitivas.
v. Valorização  reformando o sistema educacional
Dessa forma, urge considerar essa área social como  merece. Não é possível promover crescimento do país com empregos para a população, sem um sistema educacional forte, de qualidade e que ofereça vagas suficientes para o atendimento da demanda. Assim, a distribuição de riquezas, modificará a indesejável situação, de país pobre que perdura por décadas.
vi. Negociação para o ensino ótimo
A pouca qualidade já conhecida nas aulas, mostra a importância de haver maior interação entre os governos federal, estadual e municipal, a fim de promoverem alterações no sistema que possam atender o cidadão a contento. As articulações, visando à população, podem resolver a questão básica de estrutura e da consolidação do país, na geração e distribuição de rendas.
vii. Facilitar a obtenção de investimento
A língua portuguesa é atualmente, a terceira mais falada no mundo. Vários países adotam esse idioma. No entanto, é no Brasil que ela encontra o maior número de adeptos. Infelizmente, a qualidade do ensino público, não incentiva o seu estudo e desenvolvimento, a fim de torná-la preponderante, em outras regiões da terra. Divulgar a cultura é uma das formas de angariar divisas.
viii. Exportação dificultada
Observando a lista dos produtos mais exportados pelo país, visando ponderar sobre o crescimento que origina empregos, pode-se observar facilmente, que se trata de materiais do setor primário. Quase não há indústrias que manufatura, produzindo agregação de valores. A tecnologia exige a qualidade nos estudos que não existe a disposição dos interessados.
ix. Política de pouco investimento
A escassez de recursos para a educação continua até os dias de hoje. É de se admirar que as autoridades mantenham ruim, principalmente,  o salário do professor que não atrai  pessoal para essa profissão nobre. Em consequência, o país trava a melhoria da qualidade de vida com diminuição de empregos e, portanto, com a produção geral que se torna insuficiente.
x. Extinguir a penúria
Para construir a cidadania tão necessária a transformação da sociedade, é importante sair da crise educacional em que o país se encontra. O ensino gratuito tratado devidamente, a fim de resolver essa questão, trará os enormes benefícios que já deviam ter sido construídos há muito tempo atrás. É completamente lucrativo, agir pensando mais na população.


sexta-feira, 6 de maio de 2016

O ENSINO PÚBLICO É RUIM




i.                                        Benefícios produzidos são insuficientes
       O regime ditatorial iniciado nos meados de 1964 e a democracia implantada tempo após, mantiveram o ensino ofertado ao povo, por força de Lei, muito ruim. Serviram-se, dessa área crucial para distribuir renda e promover a igualdade, criando projetos educacionais que não solucionaram as dificuldades relativas às vagas e à qualidade.
ii.                                    Rotina explorada
       Se houver mudança de governo, chega a ser uma tradição que o próximo gestor repete os atos anteriores. Continua a história dos projetos menores e o ensino permanece ruim. Sai ministro e entra ministro, por longas datas e a solução não aparece. Assim, a escassez de oportunidades que gera o desemprego, dificulta o crescimento do PIB.
iii.                                Projetos políticos parciais sobre a educação
       Em esquemas como as cotas, o ensino se mantém ruim. Com as bolsas de estudos, em faculdades particulares, há continuação da coisa ruim! Na criação de vagas para licenciaturas, o ensino permanece ruim! Dessa forma explica-se a favelização em morros da periferia. Enfim, o ensino ruim é carente de solução urgente.
iv.                                Orçamento permanente
Apesar de se passar muito e muito tempo, após todos os projetos implantados por diversos governos, a educação é mesmo assim, ainda, ruim. Não atende a necessidade do cidadão. Infelizmente, não houve apresentação de competência e ou possibilidades para orientar o caminho da escola com orçamento regular e bastante.
v.                                    Do salário depende todo o resto
       Os políticos que ocupam os cargos de alguma relevância nesse ministério, não promovem as mudanças precisas que possa dispor ao pessoal do magistério, um salário satisfatório. Principalmente, quando se menciona o docente, cuja profissão encontra-se desamparada. A alternância no poder, não melhorou o ensino ruim por décadas.
vi.                                Urge o projeto que abranja toda a educação
       A influência duradoura de ideologias políticas na manutenção do estado ruim das coisas escolares, afeta o desenvolvimento do país considerado como um todo. Não há desde muito, uma ideia inovadora que retire da sociedade, o ensino ruim que ministra. Porque essa situação consegue sucesso e permanece viva por tanto tempo?
vii.                            A inépcia compensa?
       As deficiências desse sistema contribuem de algum modo para a manutenção em cargos comissionados? Os empossados não apresentando projetos, bem elaborados com objetivos específicos, elogiáveis pela sociedade, despertam a rivalidade de concorrentes? É constrangedor a posição de passividade? Seria isso?
viii.                        Docentes preparados e satisfeitos
       Os 10% do PIB aprovados pelo Congresso Nacional e destinados à educação, sem solucionar as dificuldades salariais do pessoal, será decisivo? Indica o norte que conduzirá dessa vez, finalmente, ao aperfeiçoamento das habilidades do corpo discente relativas à instrução popular? Esse tema precede a qualquer outro?
ix.                                Sem ensino bom a doença aparece
       A incidência de uma epidemia tríplice das doenças associadas ao mosquito transmissor Aedes (dengue, Zika e chicungunya), mostra um sistema educacional cujo projeto deixa a desejar. Sem educação, o saneamento básico se torna deficiente, sendo, portanto, na maioria dos estados, relegado a uma situação de penúria preocupante.
x.                                    Benefícios ao povo
       É vantajoso adotar o procedimento de tolerância zero sobre a escola sem ensino de qualidade. Ainda, reforçar a fiscalização em todo o sistema, auxilia o povo necessitado do auxílio relativo ao retorno  que se obtém a partir da contribuição de impostos. Falta acordar e despojar-se dos interesses menores que são também causas do ensino ruim.