terça-feira, 9 de fevereiro de 2016


A QUALIDADE DO ENSINO E SUAS CONSEQUÊNCIAS
i.                                        Causa da microcefalia
A microcefalia é transmitida pela picada do  mosquito da dengue. É uma doença onde o indivíduo apresenta deficiências físicas e mentais para o resto da vida. Ela decorre de uma política de qualidade do ensino. Nesse caso, o aluno não recebe o ensinamento sobre a importância do saneamento básico.
ii.                                    Votação resolve?
         Sem mudar a educação, o país não muda! Portanto, a esperança é promover às alterações necessárias a melhoria de vida, pelo desenvolvimento, através do voto. Em 27 de janeiro, divulgou-se pela mídia o resultado de uma reunião do PMDB, em Goiânia, para escolha do diretório. Houve falatório, impropérios e tiro para o alto. Dessa forma não há esperança, nem mesmo, pelo voto.
iii.                                Transporte para a economia
         Somente a qualidade no ensino despertará para a importância de modificar a situação para melhor. Será revelado, por exemplo, que o sistema de transporte realizado por longas décadas, através de caminhões e estradas esburacadas, terá a competição do transporte fluvial, muito mais lucrativo para todos. E a via férrea? Essa nem se fala!
iv.                                Como situar o país entre os melhores
         Enfim, o Brasil tem jeito! O que se torna importante, é partir para a ação.  Investir pesado no ensino e valorizar o professor  aproveitando o potencial da população que pretende construir o futuro próximo. A política será assumida de forma que os recursos aplicados possibilite classificar a nação entre as melhores no mundo, quando se considera o magistério.
v.                                    Higiene versus ensino
         Foi transmitido pelas redes sociais, um boato de que o Zika vírus pode produzir algumas das deficiências da microcefalia, não somente em fetos, mas também, em crianças com até sete anos de idade. Dessa forma, o investimento em educação é a solução. É o ensino desapreciado que produz a ignorância sobre os benefícios do saneamento básico para a saúde.
vi. Carreira do magistério
         O desdém com o ensino contribuiu para uma emergência internacional de saúde. Houve ignorância das questões relativas à limpeza do meio ambiente. O Zika vírus, e o vírus da dengue, disseminou-se alhures. A mídia divulga que aulas são suspensas devido aos focos do mosquito nas escolas. O salário compensador para o professor,  reverte essa situação de epidemia.
vii. Redistribuição dos impostos
         Elevar o salário docente que, no final, se mantém ainda muito ruim, é administrar para outros interesses que não aqueles que se destinam a comunidade. A manutenção dessa tradição de escola ruim com problemas antigos prejudica mais, os menos favorecidos. A lógica da solução consiste, nesse caso, em que todos possam ganhar  para elevar a arrecadação.
viii. Mundo globalizado
         O ensino com docentes satisfeitos,  revela que hoje em dia, não basta construir uma biblioteca. Praticamente, todas as profissões usam a tecnologia da computação. As escolas desaparelhadas formam alunos despreparados. Além disso, a competição internacional exige o nível cultural, excelente, para a inserção no mercado da produção de materiais manufaturados.
ix. Reforma tributária
         O Brasil é um dos poucos países do mundo onde o trabalhador é taxado com impostos muito elevados. Ao invés disso, torna-se necessário realizar um ajuste fiscal que seja mais próximo da maioria dos países. A educação pública de escol para o povo beneficia toda a comunidade e a  redistribuição de renda mais justa, enriquece o país.
x. Valorização que se deve ao magistério
         Para diminuir o mosquito da dengue e do vírus Zika,  usa-se a ferramenta chamada:  ensino de qualidade. Será ele que mudará comportamentos pela compreensão adequada dos riscos e prejuízos. A higienização do ambiente decorre da aprendizagem promovida pelo professor. Não se entende porque não há, desde muito, o seu reconhecimento  a que se faz jus!