domingo, 8 de fevereiro de 2015

CONTRIBUIÇÕES A EDUCAÇÃO


1.     Deficiência escolar
Todos sabem que a pátria educadora ainda não engrenou o ensino público gratuito nos seus três níveis. A prioridade para a área ainda não se fez observar. No  início do ano letivo é usual notar os fatos que promovem a má qualidade  como a deficiência de estrutura nas escolas e ou Universidades. Elas revelam carências básicas gerais como a falta de carteiras, por exemplo. Os alunos sem aulas aguardam por meses a fio, a licitação morosa para a aquisição do material.
3.     Substitutos
Além disso, o quadro docente mostra dificuldades quanto ao preparo e ao número de professores aptos para as diversas disciplinas. O corpo discente, na ausência dos mestres pertencentes ao quadro permanente é prejudicado. A solução provisória de contratação de substitutos, não valoriza a carreira do magistério. Nesse caso, sofre a qualidade, uma vez mais. Há descontinuidade no serviço didático pedagógico do ensino  ofertado aos menos favorecidos.
4.     Reforma
A China consiste em um bom exemplo de como se pode lidar com a educação, avançando em termos de melhoria. Há no Brasil, bons pedagogos e se faz presente os docentes capazes de elevar o rendimento escolar. Apesar dos esforços já desenvolvidos que se pode citar para intervir na qualidade escolar, é fato indiscutível que o ensino deixa a desejar. Quinhentas mil redações com a nota zero no ENEM! Urge a reforma  já mencionada em artigos anteriores. 
5.     Ensino na China
Quando visitamos a cidade de Shanghai na China, em 2009, para apresentar resultados de pesquisa em Congresso Internacional, houve a oportunidade de observar algumas vantagens  significativas que envolvem o magistério chinês. Ali, há uma rede nacional de ensino público, onde se exige mais tempo nos estudos diários. Elaboraram-se estímulos e valorizou-se à docência. Foi priorizado a meritocracia através da qualificação profissional.
6.     Adoção de conhecimento já adquiridos
Não se pretende copiar planos de educação do estrangeiro. Mas, se o processo adotado é produtivo, acredita-se que aprender com os estudos e experiências já realizadas, trariam vantagens  essencialmente importantes visando à economia de recursos e de tempo. Enquanto não haver solução para a questão do ensino público, não se conseguirá agregar valores a  produção tão necessária ao crescimento que, por sua vez,  conduz mais recursos à população.
7.Favelização
Não se pretende adotar um discurso oposicionista. No entanto, é incontestável o desinteresse pelas áreas sociais como a educação. O assunto, tratado tristemente desse modo, já de longas datas, exige para a sua recuperação, um esforço de dedicação exclusiva, na forma de mutirão, se ainda houver  metas a serem atingidas e que possam beneficiar a população. Perde-se a oportunidade de promover o crescimento sem  inflação que é responsável direta pela favelização.
            8. Reforma
Acredita-se haver uma questão política sobre o assunto. As autoridades administrativas revelam conhecer bem os caminhos que conduzem a solução a contento. Quem sabe aperfeiçoar os meios de lidar com o problema não seria útil no sentido de iniciar a caminhada? A população envolvida pode auxiliar? E toda a sociedade? Reformas política, jurídica, etc., contribuiriam? Acredita-se que o povo deve se  envolver necessariamente.
9.     Professor
                                                 
É essencial a valorização do professor na sociedade e que se resolva o problema em definitivo. Essa profissão que é a mais nobre de todas certamente, já dizia o sábio, não deixará o futuro definhar.