terça-feira, 30 de julho de 2013

PASSE LIVRE PARA ESTUDANTES



Cultura de auxílio “de graça”

         Os políticos criaram no Brasil, a cultura do auxílio monetário para a população, principalmente, aquela menos favorecida. São concedidas diversas bolsas: família, reclusão, Prouni, futuro, futuro pai, universitária, FIES, mestrado,  doutorado, cidadã, empresário,1 exportador1, aposentado1, idoso,1 estudante1, mulher1, rural1, banqueiro1, funcionário público1 , nossa bolsa, procred e tantas outras distribuídas pelos estados do país. Alguns entendem que há um viés político eleitoreiro nesses benefícios.

Mais uma bolsa

         Há pouco tempo, em Goiânia, houve aprovação pelos vereadores e o prefeito sancionou, mais um programa dessa ordem, projetado sob pedido corporativo da classe, em manifestação de rua. Foram beneficiados com o passe livre, os estudantes  dos três níveis de ensino público ou particular.      Estranho! As reclamações nas vias públicas iniciaram porque houve elevação do valor na passagem de ônibus.  É de se admirar que além de cancelado, o aumento, ainda formularam mais uma bolsa.

Não sobram recursos

         A diferença monetária do subsídio novo terá que ser obtida a partir de alguma fonte de recursos. Alguns pagarão mais caro para que outros não paguem ou paguem menos! Se a compensação necessária, não recair nas próprias passagens será, certamente, em outro tipo de tributo. Esses benefícios destinados para alguns grupos, explicam porque se paga tantos impostos no Brasil. A elevada arrecadação extraída da comunidade, é empenhada principalmente à obras faraônicas, bolsas e “coisas” do gênero. A população como um todo não é beneficiada no quesito social pelo qual anseia!  Não sobram recursos para  isso.

Correção de rumo
                           
         Modificando essa cultura de ganhar sem trabalhar e estimulando a qualidade da área social, para auxílio urgente à comunidade em geral, haverá correção de rumo capaz de desenvolver um país forte com igualdade de oportunidades. Viajei recentemente, para uma cidade do interior de Alagoas, cerca de 200 quilômetros de Maceió. Qual não foi a surpresa impressionante, quando observei uma fila enorme de pessoas circundando um quarteirão inteiro. Estavam requerendo o salário desemprego.

Educar para que?

         Torna-se essencial educar com qualidade especial, para que as oportunidades de trabalho sejam criadas e aproveitadas. Seria útil se os governantes abandonassem a postura de fazer discurso em defesa de sua gestão. Explicam que tudo vai bem alardeando essa ou aquela ação e incorrendo no infortúnio da omissão. Que adote as medidas corretivas necessárias a melhoria da qualidade de vida sem usar a velha e pobre retórica de falar bem de si mesmo.

Sistema de avaliação
                                                                                                            
                Para modificar a situação ruim de funcionamento do serviço público urge, no mínimo, estabelecer os planos de metas a serem cumpridos nesses programas de bolsas. A fim de que possam ser encerrados um dia! A fim de que reste recurso para investimento visando alterar o costume e possibilitar ao cidadão a dignidade de ganhar, pelo trabalho, o seu pão de cada dia.

Referencia:                                                                                             
1-http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/coluna/169948_BOLSA+BRASIL

sexta-feira, 26 de julho de 2013

O GESTOR PÚBLICO E A EDUCAÇÃO


                Sabem o que fazer
                A observação das ações governamentais evidencia claramente que os gestores públicos conhecem plenamente os caminhos que conduzem a melhoria da qualidade de vida da população. Discorrem com galhardia sobre a educação de qualidade: abertura de vagas, construção da infra-estrutura adequada como salas, laboratórios, bibliotecas, etc. Esclarecem com facilidade, sobre a enorme importância de elevar o salário do professor para esse desiderato e também falam sobre os mecanismos necessários que devem lançar mão para valorizar esse profissional na sociedade.
Antigo discurso de palanque
         Percebe-se facilmente, que essa retórica de palanque é bem conhecida do candidato interessado em angariar simpatia para a obtenção de votos e também manter o projeto de poder. São mestres na forma velha de proceder na política. Informam até mesmo de onde virá o recurso para o atendimento desse clamor social existente à décadas. Pré-sal, pós-sal, royalties, etc. Esclarecem que os 10% do PIB para aplicação na educação, via congressual, serão oriundos dessas fontes. Na situação de eleição, podem até mesmo encontrar várias outras fontes de  recursos.
Necessidade de um estadista
         Nesse estado de proselitismo corriqueiro, esquecem, no entanto, de mostrar que o esforço gigante, necessário para colocar a educação de qualidade nos trilhos, novamente, depende do comportamento de um administrador estadista, i.e., de espírito público despojado de interesses menores, pessoais ou de grupo. Já ouvi alguém dizer que não se deve somente criticar, porque isso é fácil. Se deve também apontar sugestões de resolução dos problemas que possam ser adotadas. Então,  uma medida que desperta confiança na gestão é começar pela transparência, sem as espertezas da propaganda ilusória.
O que é desnecessário não se deve ter
         Outra ação digna do governante renovado é  firmar uma posição contrária em criar ou manter o desnecessário. Não atender a necessidade básica da população e gastar com qualquer outra atividade, é no mínimo desviar-se do caminho que a sociedade anseia percorrer. Mostrar que conhece o caminho e alocar a maior parte dos recursos, visando a manutenção política de apoio, não desperta a menor confiança.                   
 Dificuldade de gestão do orçamento
         Atualmente acredita-se que não existe adoção de diretrizes equivocadas na educação. Nem mesmo a existência de setecentos municípios onde não há médicos revela isso. A Omissão em resolver a questão do acesso ao ensino superior público federal, nos cursos que apresentam maior demanda, ou até mesmo, de realizar  o serviço social de qualidade,  em áreas como transporte, segurança, etc., diz mais respeito, aos problemas  que dificultam a administração da verba oriunda do orçamento da união.
Renovação da política
         Não é desconhecimento dos gestores sobre o que fazer! Quem sabe a re-eleição não seja aquilo que de mais recomendável se possa indicar. A re-eleição não distrai em demasia o governante que em conseqüência, adota esquemas visando obtenção de alianças para uma futura candidatura? Muitos dos procedimentos emitidos no período de gestão, não giram em torno desse assunto? Desde que se pretenda renovar é possível modificar a realidade, disse o PAPA.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

A EDUCAÇÃO É ESSENCIAL

       A polêmica entre o governo e os médicos foi criada propositalmente. O primeiro pretende angariar votos com o programa. Mas, é fato também que no Brasil, existem cerca de 700 municípios sem os doutores.
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         Será que vão contratar também professores de fora? Quantas cidades têm docentes? Será que irão quebrar o corporativismo da classe? Quantos alunos necessitam de escolas? Não se consegue nada de útil sem o ensino!
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         O governo federal, estadual e municipal perderam a credibilidade porque se transformaram em balcão de negócios. Os partidos políticos permanecem sem sentido. Distanciaram da educação, saúde, transporte.....
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         O procedimento de elaborar “reforminhas” na área social,  promovendo  expansões ilusórias, é perdulário. Os bilhões dos estádios correspondem a “gasto.  A correção de rumo é  investir no serviço social
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         As instituições “aparelhadas” por partidos políticos visando lucro, incluem dentre outras: ministérios, sindicatos, diretorias de escolas, etc. Essa ocupação de cargos contribui para o descrédito geral do órgão.
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         Se a inflação que diminui os salários voltou a ser uma preocupação geral em 2013, deve-se alertar que se consegue conte-la  é com a competitividade, por exemplo. No entanto, Isso não evolui sem educação.
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         Urge utilizar todo recurso ao alcance, para  desenvolver um esforço agigantado na área da educação. Que seja suprapartidário, sem interesse eleitoreiro. O governante consegue fazer algo sem elaborar um “esquema”?
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         Enviar médicos para o interior, onde não há infra-estrutura alguma, é o mesmo que enviar cozinheiros para acabar com a fome do mundo sem os alimentos para preparar. Disse o doutor da saúde, em programa na mídia.
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         O serviço público funciona de forma capenga e de maneira precária. Porque não existe até hoje, alguma responsabilização administrativa legal para o gestor que deixa de atender as necessidades da população?
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      A educação é mais uma retórica de palanque também porque os partidos e governantes, bem antes das eleições, promovem conchavos como as alianças. Atam os procedimentos. O mesmo candidato ou a linha de ação dão o continuísmo.



segunda-feira, 22 de julho de 2013

EDUCAÇÃO E SAÚDE

Política equivocada de educação
         A falta de profissionais no mercado de trabalho, como os médicos, por exemplo, diz respeito à adoção de política equivocada de oferta da educação pública. Como não há igualdade de oportunidades na sociedade e nem mesmo ensino público gratuito de qualidade, encontra-se a situação de carência de profissionais liberais de toda ordem.
Cursos de maior demanda    
         Os cursos universitários mais concorridos são aqueles que em geral, oferecem mais oportunidades de emprego no mercado e em conseqüência, mais valorização na sociedade. A vaga no ensino superior público federal, insuficiente para atender a população, apresentam disputa pela elite que concorre entre si por esses cursos.
Funil de fazer excluídos
         Os mais favorecidos cursam em maioria, escolas de ensino fundamental e médio de qualidade para os padrões existentes e conseguem êxito. Atravessam pelo funil de “fazer excluídos” que se tornou o vestibular, há muito tempo atrás e que se aplica em duas fases. Punem o povo com esse instrumento de prova colocado a serviço da política implantada de pouca monta.  
 Municípios sem médicos
         No período de inscrição para o vestibular de medicina, ocorre o absurdo de mais de cem candidatos disputando uma vaga na universidade federal.  Esse vexame de proporções gigantescas  torna-se pior ainda, quando se depara  na periferia e no interior,  setecentos municípios que não há médicos e nem a estrutura necessária para o exercício da profissão1.
Falta biomédicos, biólogos........,
          escassez no pessoal de apoio: enfermeiros, biomédicos, biólogos, nutricionistas, farmacêuticos, fisioterapeutas, etc. Não se recomenda procedimentos paliativos que visam promover a expansão disso ou daquilo. São perdulários.  A educação envolve um sistema de retroalimentação positivo. O nível superior auxilia o fundamental e o médio e esses suprem o primeiro.
Área social mais importante        
         Portanto, essa área classificada como uma das mais importantes na civilização contemporânea há de ser considerada prioritária, uma vez que se torna imprescindível para o desenvolvimento. Uma transformação significativa seria atingida, em pouco tempo, se houvesse o cuidado de tratar a educação como ela é realmente: um sistema único  indivisível.       
Sistema único indissociável
                  O complexo educacional deveria ser federalizado nos seus três níveis, através de um pacto nacional. Nesse acordo  todos se envolveriam e a soma das forças dirigidas para  os objetivos a serem atingidos. Haveria frutos em pouco tempo. A    favela seria modificada. A classe média e rica, teriam os  seus  anseios  de crescimento atendidos.
Governo versus médicos
         Essa polêmica disputa  entre o governo e os médicos, criada também visando angariar voto, seria muito útil se houvesse uma discussão não somente do SUS, mas também do ensino gratuito. Criar-se-ia dessa vez, a inovadora base estrutural de sustentação do país. Atender-se-ia a população que se manifesta contra gastos  que não atende  as áreas sociais  como saúde e educação.
Carreira de magistério federal
          O exercício do cargo político não há de envolver as contendas corriqueiras  entre a situação e a oposição. Pendengas inócuas necessitam de extinção por apresentarem baixo rendimento. A educação reorganizada,  apresentará os docentes  contratados na mesma carreira  federal. Alguém acredita que se fará alguma coisa de útil sem o ensino ?
Referencias:
1-http://noticias.r7.com/saude/ministra-diz-que-dilma-nao-vai-deixar-nenhum-municipio-sem-medico-18072013

quarta-feira, 17 de julho de 2013

A ÁREA DA EDUCAÇÃO E OS TRÊS PODERES

A comunidade vivenciando o regime democrático, espera que o gestor público zele, dentre outras áreas sociais, pela  educação nas três dimensões. O político improvisado como administrador, infelizmente, está mais preocupado com a sua imagem e contrata marqueteiros gastando somas elevadas. Encontra-se rodeado por aqueles que cuidam da propaganda.
Ocorre que o trabalho de marqueting, não afeta a qualidade do serviço público. A educação, como se sabe, é solucionada com a valorização significativa do seu agente principal, o professor de qualidade. Os últimos governos destinaram imensas somas de recursos, para assuntos outros que não aqueles esperados pelo contribuinte dos impostos.                    
Quase nunca a prioridade estabelecida pelo governo coincide com as almejadas pela população. Existe, portanto uma questão séria de representação e de distanciamento entre as instituições  e a coletividade. Décadas e décadas se passaram e o serviço ofertado a população, como retorno obrigatório dos elevados tributos, são muitos ruins quanto a qualidade.                      
Porque tanto tempo para acertar? A exploração de projetos de expansão dessa área ou daquela, que no final acabam mantendo a situação de “pouco efeito,” é perdulária e prejudicial à comunidade.  Onde estão os planos que solucionam? Será que o fato ocorre por desinteresse? Incompetência? Pouco trabalho? Falência do Estado?                                  
Infelizmente o poder judiciário permanece também, ao longo de muito tempo, bem afastado da população. Situam-se em um pedestal difícil para o povo alcançar! É Dispendioso e demorado nas decisões. Torna-se complexo porque existem ainda, as mais diversas leis que ora funciona e ora não. Pior ainda, as “brechas” são encontradas pelos “experts” da justiça.           
A sociedade se viu de repente, assustada e acuada pela violência. Há milhares de famílias clamando por justiça e segurança. Seria útil se o judiciário pudesse popularizar-se. Luciano Pavarotti com a ópera, elitizada em demasia, misturou o ritmo dos ricos com as canções populares e alcançou o povo. Transformou-se rapidamente em um fenômeno mundial.                      
Os três poderes aperfeiçoados, objetivando promover a distribuição de renda que permite a igualdade de oportunidades,  o professor valorizado, bem como, a abertura suficiente de vagas nos três níveis escolares, contribuirão sobremaneira para a melhoria automática dos demais serviços públicos, cuja oferta é  legalmente um dever do Estado.                                                       
A política exige cuidados especiais de quem procura adotá-la como meio de trabalho.  A estrutura educacional é pré-requisito para a formação da personalidade que conduz aos procedimentos de retidão, competência e honestidade.  São essas as virtudes responsáveis por sua vez, pela produtividade que beneficia a todos.                                                     
Existiam na Universidade Federal, as divisões em Unidades de Ensino e as subdivisões em Departamentos. O excesso na  administração dificultava a gerência global. O Regimento cresceu tanto com as Resoluções que parecia uma árvore de natal. “Bolas coloridas” enfeitavam a escola para todo lado. Duplicavam-se cargos, gastos com salas, materiais, etc.                                         
Decidiu-se reformar o Estatuto e extinguiram-se os Departamentos, mantendo somente as Unidades. Enxugou-se muito a escola e apareceram prédios construídos somente para aulas. Todos usavam! A verba economizada  elevou a qualidade do serviço possibilitando efetuar várias realizações que se tornavam urgentes e  essenciais.                                                   
Em analogia, atualmente, é evidente o desgaste ocorrido no Estado. Visando também atender as reivindicações populares da rua, agindo sem espertezas, na forma de um pacto e acima dos interesses políticos, como estadistas, urge modificar e atualizar o funcionamento geral pelo desencadeamento de um trabalho infatigável de renovação?
        

segunda-feira, 15 de julho de 2013

A ÀREA DA EDUCAÇÃO E A MANIFESTAÇÃO

      Onde há dinheiro público, terá que existir fiscalização. O TCU liberou milhões de reais para pagamento retroativo, do auxílio alimentação, aos ministros de três Tribunais Superiores. A decisão foi tomada pelos próprios ministros1. E o lanche escolar?
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       Um jornalista da Nigéria, país dentre os mais pobre do mundo, na copa das confederações, afirmou que não sentirá saudades da telefonia, dos aeroportos e nem da internet no Brasil2. Por falar nisso, como se encontra a internet na escola?
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     No modelo velho de fazer política, negociar apoio usando cargos públicos mantidos com verba pública consiste, no mínimo, em usar as pessoas como “massa de manobra”. O país há de renovar e voltar para o ensino e a saúde  de qualidade.
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       Quando os pedidos das passeatas não são atendidos, torna-se necessário procurar outras formas de reivindicação visando fortalecer novamente as instituições. Após o “mensalão” e a ruindade da escola e saúde, a manifestação não foi surpresa.
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      Os aviões da FAB viraram taxi aéreo nas mãos dos políticos. Abusam dos vôos “livres” que o povo paga! Onde estão os vôos rotineiros dessas excelências para inspecionar a qualidade do sistema educacional, saúde, transporte público e segurança?
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      CPI da copa das confederações, CPI da copa do mundo, CPI das Olimpíadas, CPI do papa, CPI da educação, CPI dos empréstimos internacionais, CPI da Petrobrás, CPI do BNDES, CPI......, Será que a CPI  não funciona e por isso existem tantas?
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      No Brasil se encontra o estádio Mané Garrincha, em Brasília, que é o mais caro do mundo. O salário dos políticos são os maiores do mundo3. O povo se beneficia disso? A quinta economia mundial apresenta distribuição de renda satisfatória?
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     A política nova solicita dos três poderes a excelência no trato com a “coisa” pública. Pede que a ação conjunta traga a solução para a qualidade do serviço. Pede que a credibilidade das instituições seja fortalecida visando  beneficiar o povo.
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      O Plano Nacional de Educação, tramita no Congresso desde 2011. A demora na aprovação diz respeito aos interesses do partido majoritário e seus aliados. A justiça ainda que tardia, é justiça? E a demora do PNE que beira as raias do descaso?
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Os Planos Nacionais de Educação anteriores, não apresentaram acompanhamento e não foram cumpridos. Esqueceram até mesmo que existia um desses planos. Alguém sabe se o PNE/2011 será avaliado na sua aplicação? E o MEC sabe?
Referencias:

sexta-feira, 12 de julho de 2013

O PLEBISCITO: SERVIÇO PÚBLICO OU ESTÁDIOS?

       A PEC que diminui o número de deputados federais visando evitar o sangramento de recursos daquela Casa, não foi aprovada. Na época, o autor do projeto era  comentado pela sua situação sexual. O sexo afeta a credibilidade do projeto?
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       O estádio mais caro do mundo, o de “Wembley” na Inglaterra, perdeu a posição para o “Mané Garrincha” em Brasília.  Já foram gastos um bilhão e duzentos mil reais e ainda  precisará de reformas. E a escola pública será  reformada?
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       A Medida Provisória de “mais médicos”, disse o deputado no Congresso Nacional,  entrará em vigor a partir de 2015. Como o curso dura seis anos e prolongado por mais dois, funcionará a partir de 2023. Dez anos após! E a Licenciatura e os professores?
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      Pacientes deitados em corredores de hospitais, passageiros dependurados em portas de ônibus e trens, alunos sentados no chão em salas de aulas. Não há vagas e nem ensino de qualidade. E preciso da expansão que mantém a ruindade da situação?  
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       O modelo político explorado no país faliu! Não se quer ouvir mais discursos de gladiadores lutando na arena e criando situações inócuas. E os projetos de solução da educação, saúde, segurança, transporte, etc.?
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       Não se pretende milagres na gestão pública. Exigem-se sim, menos pecados. Negociar apoio usando cargos, etc., pagos com impostos, é promoção com o chapéu alheio. Esse Brasil velho há de se renovar? É preciso mais preparo para a gestão pública?
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       As centrais sindicais, tomadas por partidos políticos, procurando capitalizar sobre as grandes manifestações, fizeram reclamações corporativas em 11/07/2013. Será que o asfalto,  bem público, é depredado pelos pneus queimados?
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       A redução recente do número de suplentes de senadores de dois para um, está muito longe de atender aos clamores das ruas. É preciso diminuir o número de políticos no Congresso a fim de investir  no principal que é o serviço Público. Seria útil?
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       Muitos políticos deixam de atender ao povo e negam  elaborar leis que punem o menor, em nome da humanização e de outros interesses! O criminoso de qualquer idade há de ter a liberdade restrita. A população diria sim nesse plebiscito?
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       Urge que os políticos adotem atos que atendam a comunidade. Caso contrário, não se justificam e o povo acabará errando menos e ao aprender mais, renovará o quadro. Será que o plebiscito reduziria o número de políticos?