terça-feira, 13 de setembro de 2011

A EDUCAÇÃO COMO PRIORIDADE

        A educação historicamente considerada prioritária pelos políticos, principalmente em época de campanha, encontra-se até os dias de hoje muito ruim em todos os aspectos.                                      
         Entre as mil melhores escolas do país, 91% são particulares e  86% dos estudantes encontram-se no ensino público. Que fazer se somente em 2010 cerca de 600 milhões de reais deixaram de ser aplicados na educação sob a responsabilidade estadual e municipal?         
       A falta de primazia da educação estimula mazelas como escolas sem banheiros, sem professores, sem docentes qualificados, etc. Os sistemas de avaliação como o Saeb, Enem e outros, mostram pouca significância uma vez que essas instituições apresentam tamanhas dificuldades.
       A gestão democrática dos estabelecimentos é bastante precária. As orientações sobre o ensino sinalizam para uma educação massificada cuja meta objetiva o retorno econômico dos recursos investidos.                                                                            
        Para o estabelecimento da prioridade na educação é imprescindível adotar pelo menos a seguinte política pública, somente para começar a resolver a questão:
1             investimento de um percentual mínimo de 10% do PIB;
2             Contratação de docentes em dedicação exclusiva;
3            Uma campanha de valorização dos profissionais da educação com reconhecimento social de que consiste  no trabalho mais importante que se pode exercer;
4            O objetivo do ensino deve ser o aprendizado e não a aprovação no vestibular;
5             Mudança do padrão de controle do estado garantindo autonomia às escolas;
6             A fiscalização e a cobrança do resultado de qualidade;       
7             Integração nacional;
8             Estabelecer metas de curto e longo prazo;
9             Capacitação docente;
10         Capacitação dos gestores.      
        Quando ocorre a coligação partidária, os políticos se tornam consensuais sobre os diversos assuntos, em detrimento do exercício da democracia que consiste no debate de idéias. Dessa forma, todos ficam prejudicados e a educação permanece sem alternativa de melhoria
                                                                                
        O estado de desleixo que se encontra a escola é antigo. Será que existe mesmo o princípio norteador geral e infeliz onde o município e o estado investem certo valor mínimo que depende das possibilidades de recursos?

Bibliografia:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141991000300002

A EDUCAÇÃO~COMO PRIORIDADE

 A EDUCAÇÃO COMO PRIORIDADE 
        A educação historicamente considerada prioritária pelos políticos, principalmente em época de campanha, encontra-se até os dias de hoje muito ruim em todos os aspectos.                                      
         Entre as mil melhores escolas do país, 91% são particulares e  86% dos estudantes encontram-se no ensino público. Que fazer se somente em 2010 cerca de 600 milhões de reais deixaram de ser aplicados na educação sob a responsabilidade estadual e municipal?         
       A falta de primazia da educação estimula mazelas como escolas sem banheiros, sem professores, sem docentes qualificados, etc. Os sistemas de avaliação como o Saeb, Enem e outros, mostram pouca significância uma vez que essas instituições apresentam tamanhas  dificuldades.                                                                       
       A gestão democrática dos estabelecimentos é bastante precária. As orientações sobre o ensino sinalizam para uma educação massificada cuja meta objetiva o retorno econômico dos recursos investidos.                                                                                   Para o estabelecimento da prioridade na educação é imprescindível adotar pelo menos a seguinte política pública, somente para começar a resolver a questão:
1             investimento de um percentual mínimo de 10% do PIB;
2             Contratação de docentes em dedicação exclusiva;
3             Uma campanha de valorização dos profissionais da educação com reconhecimento social de que consiste  no trabalho mais importante que se pode exercer;
4              O objetivo do ensino deve ser o aprendizado e não a aprovação no vestibular;
5             Mudança do padrão de controle do estado garantindo autonomia às escolas;
6             A fiscalização e a cobrança do resultado de qualidade;       
7             Integração nacional;
8             Estabelecer metas de curto e longo prazo;
9             Capacitação docente;
10         Capacitação dos gestores.      
        Quando ocorre a coligação partidária, os políticos se tornam consensuais sobre os diversos assuntos, em detrimento do exercício da democracia que consiste no debate de idéias. Dessa forma, todos ficam prejudicados e a educação permanece sem alternativa de melhoria.                                                                                     O estado de desleixo que se encontra a escola é antigo. Será que existe mesmo o princípio norteador geral e infeliz onde o município e o estado investem certo valor mínimo que depende das possibilidades de recursos?
Bibliografia:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141991000300002

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

A QUALIDADE DO ENSINO PÚBLICO

1          CONSIDERANDO a dificuldade histórica de qualidade na educação, não é possível, pois, exercer a cidadania plena a não ser que se obtenha o conhecimento e que se possa usá-lo.
2          CONSIDERANDO a condição de pouca aprendizagem do aluno, conclui-se que não há professor capacitado para transmitir o conhecimento. Urge modificar essa realidade da escola pública.
3       CONSIDERANDO o trabalho do professor capacitado para elevar a qualidade do ensino, têm-se então que concentrar esforços nesse agente que é o mais importante no processo educativo.
4          CONSIDERANDO a situação de descaso social que se encontra o professor, entende-se porque ele não é bem pago. É preciso aprender que nada é mais relevante que o docente bem formado.
5       CONSIDERANDO a aprendizagem deficiente em ciências pela falta de laboratórios e de professor, impõe-se no país uma desigualdade grande entre alunos das escolas públicas e privadas.
6       CONSIDERANDO a permanência da precariedade na escola, o país terá enormes dificuldades de crescimento. As escolas públicas se transformaram em logradouros onde sofrem alunos e professores.
7          CONSIDERANDO que os resultados bons de experiências isoladas de ensino, não afetam o país inteiro e se toda a sociedade não considerar a educação, nada que escrevo auxiliará.
8          CONSIDERANDO que a comunidade não solicita a qualidade na educação percebe-se que a maioria dos alunos na escola pública e os pais desses, nem sequer sabem que possuem direito a ela.
9       CONSIDERANDO os três níveis de ensino, pode-se afirmar que houve aumento do número de matrículas e não existiram, dentre outros, programas de preparação de mais professores qualificados.
10     CONSIDERANDO que o bem mais importante em um país é o conhecimento, torna-se essencial que o governo e a sociedade, se envolvam devidamente designando o professor como prioritário.